¡ it Happend !
- você faz de propósito né? - perguntei olhando nos olhos dela, estávamos à 5 centímetros um do outro.
- não - ela sorriu e não me convenceu nenhum pouco. - eu só preciso de ajuda mais se não quiser me ajudar não tem problema -ela arrancou a blusa da minha mão.
Já tinha ajudado a mesma a colocar a calça de moletom o que foi um verdadeiro sacrifício já que Kelianne não facilita as coisas e digo isso no sentido de provocar, ela nem parece que tá machucada. E agora ela queria que eu tirasse a blusa que ela tava e ajudasse a colocar outra, eu sei que ela realmente tá machucada mas ela faz as coisas na maldade e eu posso ver pelo sorriso safado dela, mas se ela acha que sabe jogar, ela vai ver o que é jogar de verdade
- me dá aqui -peguei a blusa da mão dela e a vi sorrir. - eu vou te ajudar -dei um sorriso safado e vi seu olhar um pouco confuso.
Segurei na barra da camisa dela e fui subindo devagar fazendo questão de passar as minhas mãos lentamente pela cintura dela, dobrei a blusa um pouco a cima dos seios me dando uma pequena visão do que tinha por baixo do sutiã. Desci minhas mãos e apertei leve a cintura da mesma fazendo ela arfar baixo. Comecei a dar beijos quentes e molhados pelo pescoço dela, a mesma já tinha inclinado o pescoço pra trás o que significava que ela tava gostando. Desci meus beijos até seus seios, fiz questão de dar um beijinho longo em cada um mesmo por cima da blusa e depois a olhei nos olhos, tirei a blusa dela devagar pra não machuca-la e comecei outra trilha de beijos mas dessa vez eram mais quentes, eu já estava ficando bem animado com essa brincadeira toda. Ainda no seu pescoço eu fiz questão de dar alguns chupões fortes e escutei a mesmo soltar um gemido tão baixo mas que parecia tão alto no pé do meu ouvido. Beijei seus seios ainda cobertos pelo sutiã e depois baixei uma das alças, eu poderia se bem romântico mas em momentos como esse romantismo não é o meu ponto forte mas eu até que tentei quando dei um mordida forte e depois cobri de beijinhos. As mãos dela já estavam de baixo do meu moletom, sentir as unhas dela contra a minha pele me fazia a querer a cada instante mais. A mesma tirou o meu moletom em um passe de mágica o que me fez para tudo e a olhar nos olhos
- me diz que você não tá com o pé no chão - eu falei sério enquanto a olhava.
- meu pé não tá no chão - ela falou sorrindo e voltou a arranhar meu abdômen.
- Kelianne -repreendi a mesma assim que a vi com pé machucado no chão. - você não pode colocar o pé no chão -tudo bem, eu realmente parecia um velho responsável falando assim com ela.
- não acredito que você acabou com o clima - ela rolou os olhos e se soltou de mim se sentando na cama.
- não mandei você colocar o pé no chão - eu me mantinha sério mas ela sorria quanto prestava atenção só no meu corpo e nas marcas que ela tinha feito.
- queria o que? Que eu só ficasse parada esperando você fazer tudo? -agora ela parecia séria.
- exatamente - sorri e apoiei minhas mãos na cama ficando cara a cara com ela.
- você não parece muito preocupado com o meu pé agora - ela falou enquanto eu olhava seus seios o que me fez soltar uma risada frouxa.
- e eu não tô - falei sem olha-la enquanto tirava um de seu seio de dentro do sutiã. - por que sei que você tá sentada -a olhei nos olhos. - poderia ser em outro lugar mas já é suficientemente - eu sorri de lado e dei um selinho rápido nela e logo desci minha atenção ao seu seio, não por nada mas Kelianne tem os seios mais lindo que eu já vi.
Kelianne puxou meu rosto até ela me fazendo prestar atenção naquele par de olhos castanhos, não pude evitar de sorrir quando ela se aproximou um pouco e iniciou um beijo calmo, não era bem o que eu esperava já que estávamos em um clima mais quente. Me dei a liberdade e fiquei passando minha mão pelo corpo da mesma e a cada sorriso que ela dava eu sabia que ela tava gostando e isso é o mais importante, ela parou o beijo e ficou me olhando, acho que nós dois pensávamos a mesmo coisa já que foi tão estranho termos brigado como cães e gatos nos últimos meses e hoje estarmos quase transando
- você é uma delicinha - ela falou descendo o olhar e sorrindo torto. - mas estragou o clima e agora meu pé tá doendo - ela falou enquanto encontrava meu olhar.
- sabe o que cura a dor? -ela ficou me olhando enquanto esperava a resposta. - sexo - sorri e vi a mesma rir alto.
- meu médico não ia gostar muito dessa história de eu estar me esforçando - ela tava certa mas eu já tinha mandado a responsabilidade para o espaço.
- eu sou o seu médico - dei um beijo no canto da boca dela. - e eu não me importo, contando que seja comigo - falei descendo meus beijos para o pescoço e escutei a mesma rir fraco.
- vai me dizer que é do tipo que curte fantasias sexuais? - ela falou fraca e eu a olhei sério.
- eu sou do tipo que gosta de transar sem ficar de papinho -falei frio e vi a mesma estreitar os olhos. - agora como você gosta não me interessa -eu sorri e fui para beija-la mas a mesma desviou.
- eu sou do tipo que gosta de mandar, e você tem que me obedecer então não vai rolar sexo enquanto você achar que vai do seu jeito - ela falou com aquele sorriso de metidinha mimada no rosto.
-eu ri fraco e me aproximei um pouco mais do rosto dela. - ótimo, por que eu mando e você obedece então sem sexo até você entender isso -eu sorri e quando fui que a mesma segurou meu rosto fazendo eu a olhar. Ela sorriu meiga e me beijou, um beijo lento. Suas mãos baguncavam meu cabelo enquanto sua língua passeava pela minha boca, ela me puxou mais pra perto dando uma leve esquenta no nosso beijo. Foi ficando lento até ela parar, abri os olhos e a vi sorrir. Ela se aproximou mais um pouco e deu uma mordida sexy no meu lábio inferior e logo deu um selinho demorado.
- você quem sabe - ela soltou meu rosto mas eu não me movi. - se me deixar mandar, eu sou toda sua, agora - ela sorriu e naquele sorriso não tinha nada de meigo, era um sorriso pervertido que me deixou bobo.
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-Oi amores! Postando de novo pq
ontem flopou super kkkkkkk
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¡ It Happend ! - KAYLER
Storie d'amoreQuando o amor é verdadeiro, não existe distância que o enfraqueça, pessoas que o impeçam de crescer, nem tempo que o faça cair no esquecimento. Na teoria parece bobo mas Tayler Holder sentiu o peso dessas palavras na própria pele assim que reencontr...