Papais me deixam ser a irmãzona

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Oii, como estão? Eu espero que estejam todos bem *-*
Senti muitas saudades, mas quem me acompanha no twitter, sabe que estive com alguns problemas de saúde ultimamente e isso dificultou um pouco meu tempo para escrever.
Peço perdão pela demora em voltar, nunca foi minha intenção ficar tanto tempo assim sem atualização, mas eu simplesmente não conseguia sentar e me concentrar na escrita, estando passando mal.
Este capítulo é o penúltimo. O próximo será um epílogo e eu vou contar para vocês como será a vida deles no futuro, ok? hehehe
Espero que gostem e tenham uma boa leitura.

PS: Se puderem, não se esqueçam do votinho, e de comentar para ajudar a fic a chegar em mais leitores ^^

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— Papai, ele é tão pequenininho, não é? — Somin comentava pela terceira vez, enquanto observava Taehyung amamentar Myung.

— Ele é meu amor. Você era pequenininha também quando nasceu.

— Mas eu era do tamanho dele?

— Não, você era maior. Ele é ômega, é menorzinho.

Myung abriu as mãozinhas bem devagar e fez um barulhinho que assustou Somin.

— Ele vai chorar?

— Não, ele só está incomodado com alguma coisa. — Jeongguk garantiu, se sentando na cama, ao lado da filha. — Está precisando de alguma coisa, Tae?

— Água, eu estou com muita sede.

— Vou pegar para você, papai! — Somin desceu da cama às pressas.

— Não corra, para você não cair! — Jeongguk alertou, mas ela já tinha saído do quarto, o que o fez rir nasalado e deixar os ombros caírem.

— Ela está encantada. — O ômega falou baixinho, fazendo carinho nos cabelos do filhote. — Acho que ela pensa que ele é um brinquedo.

— Mas pelo menos ela está bem disposta a ajudar, não é? E a doutora Sujin recomendou que nós a deixássemos mais à vontade, porque o lobinho dela vai entender que ela é a irmã que "comanda" e que precisa proteger o Myun.

— Quero só ver esses dois pegando fogo aqui em casa. — Taehyung brincou. — Mas olha só a diferença, ele é mil vezes mais tranquilo que ela. Lembra como ela era atrevida? Desde pequenininha?

— Lembro — Jeongguk riu, pegando no pezinho do filho e fazendo um carinho. — Ele se parece comigo, não é?

— Ele é a sua cara, Guk.

— Pelo menos isso, porque quando a Somin nasceu, ela parecia comigo, mas agora ela é igual a você.

Taehyung deu uma risadinha e olhou para o bebê, que ainda mamava tranquilo.

— Mas o Myung não vai mudar. Ele se parece demais com você.

— Só que com o seu temperamento, né? Porque a SoSo é enérgica igual a mim.

— E você me acha quietinho?

— Você é mais meiguinho.

— Humm, não me diga. — O Kim sorriu, observando o olhar apaixonado do alfa para si e para o filhote.

— Digo sim... é do jeitinho que eu gosto. — Jeongguk falou baixinho, meio arrastado. — Porque você sabe que eu amo uma meiguisse, não sabe?

— Cheguei papai! — Somin entrou de volta no quarto aos tropeços, com o copo cheio pela metade. — Eu bebi um pouquinho, mas foi só porque eu fiquei com sede.

Bebê a Bordo 2Onde histórias criam vida. Descubra agora