Cap 25

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Estávamos curtindo a noite, bem animadas, até que...

Meu radinho toca.

-O que foi? - pergunto meio irritada. A pessoa vem me atrapalhar agora, quando estou curtindo? 

-Más notícias chefe. - diz o vapor. -posso te encontrar na sua sala? 

-Pode, mas que seja rápido por favor. - digo. 

Aviso as meninas que vou sair e peço para avisarem os meninos que eu estou indo lá. Elas assentem, mas seus semblantes mostram preocupação.

Chego na minha sala e a abro, não deixo ela aberta, tem muito dinheiro lá dentro e por mais que eu confie em todos os meus vapores, sempre tem uma maçã podre. 

Quando sento em minha cadeira, ouço batidas em minha porta. 

-Pode entrar. - digo e um vapor entra. Ele é o João. 

-Chefe, trago umas informações...  Nosso informante no morro inimigo nos alertou que terá uma invasão, daqui um mês. - diz e eu coloco a mão em minha cabeça pensativa.

-Mas se é daqui um mês, por quê toda essa preocupação? - pergunto. Normalmente sou avisada pois decidem de última hora que querem atacar meu morro, e ai eu tenho que correr pra ensinar as lutas novas e estrategias. 

-Porque estão dizendo que essa pessoa quer guerra, que quer acabar com o dono e com a dona, que quer ver todos mortos, por isso estão planejando algo antecipado.

-De que morro estamos falando? -pergunto. Se eu não souber quem é o dono do morro que quer me atacar, não consigo saber suas fraquezas. 

-Aquele do lado do que era no menor... - diz. -mas seu dono é desconhecido.

-Porra! Isso era o que me faltava... um cara quer atacar, sabre sobre meu morro, mas não sei quem ele é! -digo pra mim mesma irritada. - Não tem nenhuma especulação ou nada do tipo? - pergunto na esperança de ter pelo menos alguma informação. 

-Então, na verdade, a única coisa que sabemos, é que não é bem *o dono* e sim *a dona*... - diz. Mano, essa mina surgiu do nada, nunca fiz mal para os morros que eram comandados por mulheres, sempre nos entendemos bem... 

-Porra! - digo revoltada batendo a mão na mesa. - Pode ir, mas chama a Camila pra mim por favor. 

-Só ela? - pergunta. 

-Trás o Gabriel e o Rafael também, obrigada - digo e ele sai fechando a porta. 

Mano, logo agora que eu estava de boa? Estou com os meus dois morros em ordem... contas que batem... nada estava errado e ai do nada, surge uma pessoa querendo guerra? Se ela quer atormentar a minha paz, que eu demorei para ter, ela vai ganhar na mesma moeda. 

Escuto uma batida na porta, logo depois Gabriel, Rafael e Camila entram na sala. 

-O que aconteceu? - pergunta a Cami ja com medo da resposta. 

-Alguém quer invadir o morro... -digo.

-Quando? -pergunta o Gabis. 

-Daqui um mês -digo e eles se olham. 

-Mas ta longe ainda, você ta tão preocupada assim? -pergunta o Rafa. 

-Sim, porquê de acordo com o João, a pessoa quer vingança. -digo. -A mulher quer vingança.

-A mulher? - pergunta Cami - vixi... pelo jeito estamos fodidos, vamos ter que treinar muito e pedir muitos armamentos.

-Pois é... -Diz o Gabis. 

-Eu não comentei ainda para a Sara e nem para o Pedro, pois não quero envolver muito eles nisso, a Sara ja não quer mais envolvimento com o morro e não quero que o Pedro faça algo que não queira. -digo meio pensativa. -Se quiserem contar pra eles, contem, mas não quero que eles lutem. 

Eles assentem com a cabeça, eu estava tão animada... agora só quero ir pra minha casa, deitar na cama e bancar a namorada carente. 

-Gente, se vocês quiserem ficar na festa, podem ficar, eu vou para a casa, preciso pensar... - digo. 

-Eu vou com você - diz o Gabis. 

- ihh não vou agora não, nem você amor, deixa os pombinhos irem, não quero ouvir coisas inadequadas. -Diz e o Rafa ri. 

-Verdade hein. -diz concordando com a Cami. 

-Tontos. -digo. 

Eles saem da minha sala e eu a tranco.  Vou com o Gabis para a casa. Quando chegamos, tomamos banho e fomos deitar. 

-amor... - o Gabriel me chama. 

-Oi meu bem. - digo sem me virar. 

-Você está me provocando né?! - diz e percebo que minha bunda esta colada em seu corpo.

Como eu não sou má nem nada, eu provoquei mais ainda, forcei ela mais para trás e ja pude sentir o volume na sua calça. 

-Você para de me provocar viu? - diz. 

-E se eu não quiser? -pergunto. 

-Pois bem, terei que tomar as devidas providencias. -diz me virando e instantaneamente me deixando por baixo.

-Ah é assim? -pergunto com uma cara mais safada ainda. 

Ele balança a cabeça dizendo que sim. Enfio a minha mão por dentro da calça dele. Ele logo revira os olhos. Começo a o masturbar ficando por cima e ele continua gemendo. Assim que ele goza, ele enfia mão no meu shorts e começa a me masturbar, logo ja estou gemendo de prazer. Ele começa a chupar e eu gemo pedindo mais. Quando eu gozo, ele ja tira sua calça e eu começo a chupar ele. 

Realmente agora agradeço por não ter ninguem em casa.

Logo ele põe a camisinha e começa a penetrar em mim, ele começa forte e vai diminuindo aos poucos. 

...

A dona do morro Onde histórias criam vida. Descubra agora