O assassinato perfeito

Sala de interrogatório

Meu pai biológico foi sequestrado e levado para uma sala de interrogatório no FBI... Foi assim que encerrei, e depois disso muita coisa aconteceu, então vou contar exatamente tudo.
Assim que desliguei a ligação contei tudo pro Nick, nós teríamos que ajudá-lo é óbvio, mas isso comprometeria tudo, poderia revelar que eu estou viva e que eu tenho cúmplices.
Mas apesar de tudo isso nos tínhamos q ajudá-lo, e foi isso que nós fizemos, eu rastreei o celular dele q nos levou para uma casa abandonada e fomos, chegando lá tinha um segurança, hipnotizei ele.
Quando eu fiz isso só faltava o Nick arrancar minha cabeça, ele ficou muito bravo disse que eu não deveria fazer isso, eu já estava irritada, virei pra ele e disse que ele não mandava em mim e que eu faço o que eu quero.
Isso foi o cúmulo pra gente, o fim do nosso relacionamento, não falamos nada um com o outro, entramos lá, não tinha nada, nenhum equipamento, ninguém, nem mesmo uma alma, isso não estava certo.
Eu rastreei o celular do Leon até lá, então ele deveria estar lá, mais não estava, eu errei, ou melhor eu pensei que eu tinha errado até ouvir um grito vindo do porão, assim que chegamos na porta, vimos pela fresta uma sala cheia de tecnologias do FBI.
Mas tinha mais uma coisa errada Mike estava lá, ele tinha entregado o próprio pai, não sei se foi de propósito mas Nick empurro a porta apenas um pouquinho, sinceramente acho que ele escorregou, mas fez um barulho, e o Mike e os agentes não viram.
Mike surpreso por eu estar viva e os agentes por nós estarmos lá, não conseguia entender o que se passava na cabeça do meu pai ele tinha uma expressão vazia, parecia um zumbi.
Nisso um segundo segurança apontou duas armas pra minha cabeça e a do Nick, entrei em desespero, por dentro, porque por fora eu não conseguia expressar, foi aí que eu entendi, tinha uma arma apontada pra cabeça do Leon, e se nós fizéssemos alguma coisa ele morreria, não sei da onde tirei a coragem, mas virei pro Mike e disse: Eu quero fazer um acordo.