Taehyung é um alfa viciado em leite, e Jeongguk é um ômega, pai de primeira viagem, que não consegue controlar o fluxo de leite que seu filho não mama durante o dia. E serão entre caronas, que eles vão descobrir que um pode muito bem ter o que o out...
Bem, primeiramente eu gostaria de agradecer pelos comentários e favoritos no capítulo passado e dizer que eu fiquei super feliz com todos vocês levando o assunto do aborto de uma forma bem madura! Eu particularmente não vi nenhum comentário ofensivo e pelo que eu li, todos foram respeitosos uns com os outros 🥰
Este capítulo é narrado pelo Jeongguk e vocês vão ver que os pontos de vista dele e do Tae estão bem parecidos, ou seja, estão caminhando juntos aí hehehe
Então vamos ler e espero que gostem 🥰
Não se esqueçam de apertar a estrelinha ☆ >★ para ajudar a fic a crescer 💕
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Jeongguk point vision
Eu ainda estava na confraternização, vendo Hyunbin interagir com meus colegas de trabalho mais do que eu mesmo. Taehyung já havia ido embora há um bom tempo e Yujin tinha acabado de sair, dizendo que tinha outro compromisso.
Eu estava sozinho perto da mesa do DJ, me deliciando com um saboroso drink de maçã, sem álcool, quando meu celular começou a tocar. A primeira coisa que pensei foi que havia acontecido algo em casa e que Mina estava nos contactando para que nós não demorássemos, mas assim que eu vi o nome do Kim brilhar na tela, não pude evitar de me sentir aliviado e curioso.
— Oi Tae. — Atendi sorrindo, caminhando para um canto mais silencioso para que eu pudesse ouvi-lo melhor. — Tae, pode repetir? Eu estava perto do DJ e não consegui te ouvir.
— Guk... — Ele estava ofegante. — E-eu preciso conversar com alguém. Eu preciso muito, conversar.
— O que foi, Taehyung? Aconteceu alguma coisa?
— Muitas, muitas coisas.
— Onde você está?
— No Hangang. — Ele respondeu com a voz extremamente fraca e eu logo percebi que o assunto era sério. — Estou no Hangang. Praça principal.
— Eu estou indo.
Antes mesmo que ele respondesse, eu desliguei o telefone e fui até Hyunbin, que estava cercado de ômegas oferecidas, sorrindo para ele.
— Hyun?
— Ah, oi querido! — Ele me segurou pela cintura e me deu um beijo na testa. — Você está bem? Parece preocupado.
— Eu preciso do carro. Urgente, eu preciso do carro.
— Tudo bem. — Ele enfiou a mão no bolso e me entregou as chaves sem fazer questionamento nenhum, o que para mim, é ótimo. Tudo o que eu não queria, era ficar inventando desculpas.
— Eu vou demorar, chame um táxi.
— Okay.
O lado bom de se ter um alfa que não se importa com você, é que quando acontecem certos tipos de coisa, ele não fica no seu pé, te enchendo de perguntas e fazendo insinuações.
