Isso é Amor?

35 Parte

Eu ainda de costas debaixo da ducha sente as maos do Cristiano percorrer as meus ombros estremece, em um rapido movimento e me surpreendendo Cristiano me virou para que fique frente a frente a ele.

Com a água quente caindo em nossos corpos fizemos mas uma vez sexo, esse homem me faz gemer e gozar de um jeito que não sabia que poderia.

Eu e Alex no começo do nosso casamento faziamos sexo frequentemente, mas nunca cheguei a esse ponto sentir meu corpo extremecer, Cristiano parece conhecer cada desejo do meu corpo como se conhece-se cada necessidade e desejo.

Depois que terminamos o banho fomos nos deitar, eu queria mais muito mais, mas Cristiano se negou, pedio que dormice não queria pensar em me ver sonolenta no volante, depois de tentar pular encima dele e não conseguir fui dormir como uma pirralha que não consegue o que quer.

Dormimos juntinhos, com a minha cabeça deitada sobre seu peito, a dias não dormia tao bem e bem aconpanhada.

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Cristiano

Ela adormece ao meu lado, como um anjo, eu não sei o que Clara tem, eu nunca implorei para que uma mulher dormice comigo pelo contrario, tao linda e deferente, eu sinto a necessidade de cuida-la.

Passo a mão cuidadosamente em sua face adormecida sinto a macies da sua pele, dou um beijo castro em sua testa e adormeço.

"Bipe... bipe... bipe... bipe..."

Que merda esqueci de desligar o despertador ontem a noite, arrasto o corpo de lado na cama e alcanso o despertador e desligo. Volto a me deitar, passo a mao ao meu lado de encontro a Clara mas não a sinto. Me sento na cama, abrindo melhor os olhos e percebo que ela não esta na cama.

Sera que esta no banheiro? Levanto de uma só vez coloco uma calça de moletom cinza e vou até o banheiro e não esta, vou para sala, cozinha e varanda não a encontro percebo que foi embora seus pertences ja não estam no apartamento.

Merda a dias não dormia bem e quando durmo não percebe quando foi embora. Corro para o banheiro faço minha higiene matinal coloco uma camisa branca pego as chaves da moto e corro para pegar a moto na esperança de encontra-la em casa ainda.

Em alta velocidade atravesso algumas ruas para chegar nadela, estaciono a moto na calçada de frente com a casa da sua maē. Com passos largos bato na porta e logo sou atendido pela Dona Dora.

-- Bom dia Cristiano, Bruno ainda esta deitado quer entrar.

-- Bom dia, não precisa, Clara esta em casa? .- Dona dora pareceu um pouco confusa com a minha pergunta.

-- Clara, viajou hoje mas cedo.

-- Faz tempo Dona Dora. - Ela ja se foi, sinto uma agonia estranha no peito.

-- Sim, um pouco mas de uma hora, algum problema Cristiano.- disse preucupada.

-- Não, é que eu... queria só me despedir, só isso.

-- Que pena... entre Cristiano, preparei um café caprichado.

-- Obrigada, mas eu preciso ir, deicha para proxima.- responde forçando um sorriso tentando esconder meu desapontamento.