47 Parte

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Clara

Apreensiva a palavra que me descreve nesse momento, no caminho para o apartamento, Cristiano ultrapassa meu carro em alta velocidade não entende a atitude, tentei acompanha-lo.

na frente do predio ja me esperava, com cara de poucos amigos, aiaiai... sera que esta assim por saber que é pai. Desço do carro e vou de encontro.

-- Cristiano eu queria lhe... . - Não deichou que termina-se interrompeu rispido.

-- Vamos subir precisamos conversar.- ainda com a expresão fechada seguiu a frente com passos largos, entramos no elevador tentei encontrar seu olhar mas estava retraido, não disse mas nada.

Abri a porta do apartamento e assim que entramos vi Cristiano bater a porta de uma forma brutal, olhei assustada e logo disse.

-- Quando iria me contar? - Perguntou em pé perto da porta e com a mesma expresão.

-- Eu estava com medo da sua reação, e um pouco perdida não sabia como te contar.

-- Ja entende, queria que eu ficase cada vez mas bobo na sua mao pra assumir o seu filho com o tal de Alex.

Eu não agredito ele acha que o filho é do Alex

-- Claro que não, esse filho é nosso Cristiano meu e seu.- responde gritando meu corpo tremia de nervosismo.

-- Então me diga a verdade, aquela manha de domingo Alex tinha acabado de passar a noite aqui.

-- Sim, mas não aconteceu nada.

-- Ja foi o bastante, procure o pai do seu filho.

-- Cristiano é verdade não aconteceu nada. - aproximei as maos em seu rosto ele as tirou para que não o toca-se.

-- Você acha que eu sou idiota Clara. - Gritou.

não gosta de mim como pensei, como pode pensar em uma barbaridade dessas assim tão facil.

-- Se realmente acredita nessa palhaçada faça como quizer. - eu responde decepcionada.

Vi uma lagrima rolar em seu rosto ali foi a minha derrota não consegui segurar as minhas que estavam entaladas. Ele se virou para ir embora segurou a maçaneta da porta e abriu antes de sair por ela eu berrei chorando.

-- Eu te amo! - por um momento pensei que voltaria, parou por alguns segundos na entrada olhou para o chão e saiu fechando a porta atraz.

Naquele momento desmontei no chão de tanto chorar, como se acaba-se de levar um soco no estomago, meu peito doi com tanta vontade de chorar e gritar ao mesmo tempo.

Isso é Amor?Onde histórias criam vida. Descubra agora