Os Gêmeos Potter - Versão Antiga

Cruciatus

Continuação...

Moody apanhou a aranha e atirou de volta ao frasco.

- Mais alguém conhece mais alguma outra maldição ilegal?

A mão de Sol e voltou a se erguer e, para surpresa de todos, a de Neville também.

- Qual? - perguntou Moody, com seus dois olhos fixo Neville.

- Tem uma, a Maldição Cruciatus - respondeu Neville nervoso.

Moody olhou para Neville com muita atenção.

- O seu nome é Longbottom? - perguntou ele, e o olho mágico girando para verificar a folha de chamada.

Neville confirmou com a cabeça, nervoso, mas o Prof. não fez outra pergunta. Tornando a voltar sua atenção á classe, ele meteu a mão no frasco mais uma vez, apanhou outra aranha e a colocou em cima da sua mesa.

- A Maldição Cruciatus - começou Moody - precisa de uma maior para lhes dar uma ideia - disse ele, apontando a varinha para a aranha - Engorgio!

A aranha inchou, estava maior do que uma tarântula.
O professor tornou a erguer a varinha, apontou-a para a aranha e murmurou:

- Crucio!

Na mesma hora, as pernas da aranha se dobraram sob o corpo, ela virou de barriga para cima e começou a se contorcer horrivelmente, balançando de um lado para o outro. Moody não afastou a varinha e a aranha começou a estremecer e a se debater violentamente...

- Pare! - gritou Hermione.

Todos olharam para Hermione, ela estava olhando para Neville, ao seguir a direção do seu olhar, viu que as mãos dele se agarravam a cadeira diante dele, os dedos brancos, seus olhos arregalados e horrorizados.

Moody ergueu a varinha, as pernas da aranha se descontraíram, mas ela contínuo a se contorcer.

- Reducio - murmurou Moody, e a aranha encolheu e ele a repôs no frasco - Dor - explicou Moody em voz baixa - Certo... mais alguém conhece alguma outra?

Sol olhou para os lados, e só a mão dela e da Hermione estavam erguia.

- Sim! - disse Moody, olhando para Sol.

- Avada Kedavra - disse Sol, se lembrando do seu sonho.

- Ah, a última e a pior, Avada Kedavra... a Maldição da Morte - exclamou Moody.

Ele enfiou a mão no frasco e a apanhou a aranha e a colocou na mesa, Moody ergueu a varinha.

- Avada Kedavra! - berrou Moody.

Houve um relâmpago de ofuscante luz verde e instantaneamente a aranha virou de dorso, mas sem nenhuma dúvida, ela estava morta, várias alunos abafaram o gemido.

Moody empurrou a aranha morta para fora da mesa.

- nada bonito - disse calmante - nada agradável, e não existe contramaldição, não há como bloqueá-la. Somente uma pessoa no mundo já sobreviveu a ela e está na minha frente.

Todos da turma começaram a encarar Potter.
A cabeça da Sol começou a doer, ela começou a ter flashback do sonho dela, ela conseguia ouvir choro de criança...
O sinal tocou.

- Até a próxima aula - despediu-se Moody.

Maioria dos alunos discutiam maldições enquanto se retiravam da sala. Sol guardou suas coisas as pressas para falar com Potter.

- Potter! - chamou Sol - Potter!

Potter estava há frente com seus dois amigos. Potter se virou para ver quem estava lhe chamando.

- Ah, oi Sol - comprimentou Harry sorrindo.

- Oi - comprimentou Sol - eu quero falar com vocês, vocês tem tempo?

Os três se olharam e confirmaram com a cabeça.

- Vocês se lembram daquele dia que o Malfoy quicou no chão como uma bola? - perguntou Sol.

- Como poderíamos !? - respondeu Rony rindo.

- Fui eu que fiz ele quicar no chão, então... de nada e vocês estão me devendo um favor - disse Sol calmante.

Eles olharam confusos para Sol.

- Porque estamos lhe devendo um favor? - perguntou Hermione desconfiada.

- E por que fez isso? - perguntou Potter.

- Bem... ele ia atacar vocês enquanto estavam de costas, e eu ajudei vocês, então vocês estão me devendo um favor! - disse Sol.

- E o que você quer? - perguntou Rony.

- Agora nada, mas não vai ser nada demais, já o que eu fiz também não foi - disse Sol, após ver a expressão de desconfiança da Hermione - Só estou avisando se caso eu precise da ajuda de vocês.

- Mas pra que precisaria da nossa ajuda? - perguntou Hermione.

- Você faz pergunta demais, e eu já disse, não vai ser nada demais - disse Sol, revirando os olhos - eu tenho que ir, tchau!

Sol se virou para ir embora mas se lembrou que tinha que falar mais uma coisa.

- Ah Rony, eu conheci sua mãe, ela é bem legal e não é nada do que o Malfoy disse - disse Sol sorrindo.

Rony corou rapidamente, Sol virou-se para ir pro salão principal para jantar.

- Por que demorou tanto? - perguntou Draco a Sol quando ela se sentou do lado dele.

- Me perdi - mentiu Sol.

Sol acabou seu jantar antes dos outros para poder soltar Magia da caixa e deixar rastejar pelo quarto.

Eu vou te soltar só um pouquinho, daqui a pouco as meninas já vão estar de volta.

Magia botou sua língua para fora em forma de negação.

Desculpa mas você vai ter que voltar para caixa.

Sol começou a escutar passos de pessoas vindo em sua direção.

Vamos Magia, por favor.

Magia subiu em cima da mão da Sol com um pouco de negação, Sol a coloca de volta na caixa e deixou a caixa um pouco aberta para Magia caçar. Sol foi para sua casa e dormiu.