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🤯Luiza Guimarães🤯

Acordo com o meu despertador tocando, levanto num bom humor dos deuses, vou pro banheiro, escovo os dentes, tomo um banho maravilhoso e saio enrolada na toalha, vou pro closet e visto uma calcinha branca de renda, um body brando de alcinha, uma calça jeans escura com o cós desfiado e um tênis da Nike branco.

Acordo com o meu despertador tocando, levanto num bom humor dos deuses, vou pro banheiro, escovo os dentes, tomo um banho maravilhoso e saio enrolada na toalha, vou pro closet e visto uma calcinha branca de renda, um body brando de alcinha, uma ca...

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Passo perfume, desodorante e uma maquiagem bem de leve para esconder as marcas que o Pesadelo deixou em mim ontem, arrumo o meu quarto plenissima, arrumo o meu cabelo num coque bagunçado, pego a carteira e o celular colocando no bolso da calça e p...

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Passo perfume, desodorante e uma maquiagem bem de leve para esconder as marcas que o Pesadelo deixou em mim ontem, arrumo o meu quarto plenissima, arrumo o meu cabelo num coque bagunçado, pego a carteira e o celular colocando no bolso da calça e pego a mochila saindo do meu quarto, desço para a cozinha e tomo o meu café da manhã na santa paz divina.

Pesadelo: bom dia baby- fala me dando um beijo na testa
Eu: bom dia projeto de carniça, bom humor é esse?- pergunto tomando um gole do meu café
Pesadelo: tomei um chá ontem a noite que vou te contar viu?!- fala e eu dou um sorriso toda convencida
Eu: olha ele- falo rindo e ele da risada- agora me deixa ir para escola que o caminho até lá é longo- falo e ele pega a chave da Hornet branca dele, minha preferida digamos de passagem
Pesadelo: vai de moto caraí- fala jogando a chave em mim
Eu: o chá foi bom mesmo, tá me emprestando a moto- falo e ele da risada
Pesadelo: se joga caraí, só não morre, não mate ninguém e nem estrague a minha moto- fala e saio toda contente para a garagem.

Pesadelo: bom dia baby- fala me dando um beijo na testaEu: bom dia projeto de carniça, bom humor é esse?- pergunto tomando um gole do meu caféPesadelo: tomei um chá ontem a noite que vou te contar viu?!- fala e eu dou um sorriso toda convencidaEu:...

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Monto na moto, tiro ela da garagem plenissima e ligo a mesma dando partida para a escola que fica lá no pé do morro, o que para mim é longe já que eu moro quase no topo da favela com o Pesadelo, passo pelas gurias que estavam entrando no escadão acelerando e elas me olham rindo, em menos de dez minutos eu já estava parando a moto na frente da escola com geral me olhando, estaciono a moto bonitinha, desligo a moto e desço dela plenissima.

Karen: chegou a Maria gasolina- fala enquanto eu termino de ajeitar a moto
Eu: chegou a marmita do meu irmão- falo sem nem me importar com ela
Terror: jurava que era o flash mas agora vi que era você- fala e eu dou risada- garota tu não pode sair pilotando desse jeito não, tá é doida, pode matar um- fala e eu dou risada
Eu: com quem será que eu aprendi né?!- falo e ela da de ombros
Terror: com o teu irmão, ele que pilota que nem louco- fala e eu dou risada- mas fala ae, a nossa ficada tem ou não TBT?- pergunta e eu o olho com aquela carinha de quem não presta- fala e eu dou de ombros para ele
Eu: quem sabe bebê- falo pendurando a chave da moto no pescoço- agora eu tô na minha hora- falo e saio andando para dentro da escola plenissima.

Vou direto para a minha sala e depois de um tempo as duas bonitas entram na escola rindo que nem duas retardadas, elas sentam uma na minha frente e a outra do meu lado, começamos a conversar animadas enquanto o professor de Filosofia não chega, o saco viu?! Odeio filosofia, faz sentido nenhum essa porra.

Prof. Anderson: senhorita Guimarães cadê o seu uniforme?- pergunta e eu dou de ombros
Eu: no cesto de roupas sujas- falo dando de ombros e ele cruza os braços vindo na minha direção, o professor Anderson não é nenhum velho pansudo não, muito pelo contrário, é uma baita homão de trinta e dois anos que eu olho e grito, sentava
Prof. Anderson: com essa blusa você não fica na minha sala- fala e eu dou de ombros pegando a minha mochila
Eu: dois beijos- falo e saio andando plenissima para fora da sala de aula.
Prof. Anderson: se não tem a blusa do uniforme poderia vim pelo menos com uma camiseta branca- fala entrando no banheiro feminino, ou algo de errado não está nada certo- ou pelo menos algo mais decente- fala olhando fixamente para o meu decote
Eu: se você não subir esse olhar agora eu te garanto que desse banheiro você não sai inteiro- falo e ele me olha com uma sobrancelha erguida
Prof. Anderson: certeza? Nesse banheiro só tem nós dois e o corredor está vazio, todos estão nas suas devidas salas de aula- fala e eu nego com a cabeça andando para frente, tu não acha que eu não vou peitar essa porra de macho escroto né?!
Eu: e quem disse que eu preciso de alguém para me defender?- pergunto dando mais um passo para frente
Prof. Anderson: duvido muito que uma garota de dezessete anos consiga ser mais forte que eu- fala e eu nego com a cabeça
Eu: se eu fosse você não se garantia tanto assim não- falo e ele da risada me jogando na parede.

Ele começa a apalpar o meu corpo e eu só levanto o joelhos com força acertando o seu ponto fraco, ele urra de dor e cai de joelhos no chão, chuto o seu rosto certinho, por isso eu agradeço por morar com o Pesadelo, aprendi tudo o que sei hoje com ele, lutar, atirar, dirigir, pilotar e muitas outras coisas. O professor se recupera enquanto eu estou mongando e me jogou no chão me imobilizando, parabéns Luiza, no lugar de sair correndo eu arrebentar o cara não, tu vai mongar né meu amor?! Te falar viu?! O Professor Anderson começa a me apalpar enquanto eu grito tentando me soltar dele, sabe aquele bom humor que eu acordei hoje? Se foi embora e agora eu só sinto raiva e medo, é foda saber que mesmo eu tendo todo o preparo físico que eu tenho, todo o treinamento que o Pesadelo me deu e mesmo assim morro de medo da porra de um homem escroto, agora olha eu aqui impossibilitada de me proteger de um cara nojento que está me assediando sexualmente, e eu tenho plena certeza que quando eu for denunciar esse verme ainda vão colocar a culpa em mim e na roupa que eu estou usando, porquê para os outros sempre é culpa da vítima.

O Preço do Pecado (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora