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🤯Luiza Guimarães🤯

Saio da cabine do banheiro secando a minha mão e vejo o Pesadelo encostado na porta do banheiro com os braços cruzados na altura do peito, lavo as minhas mãos sendo observada por ele e me olho no espelho ajeitando o meu cabelo, vou andando até ele e tento sair do banheiro, missão falha já que está no meio do caminho.

Pesadelo: não terminei de falar com você- fala me olhando atento e eu nego com a cabeça
Eu: em casa e gente conversa Pesadelo, não corta a minha brisa não- falo e ele me joga contra a porta segurando o meu pescoço e ataca a minha boca num beijo que minha nossa senhora
Pesadelo: eu não terminei de falar com você- fala me prensando ainda mais contra a porta colando bem o seu corpo no meu
Eu: Ricardo- falo baixo e ele nega com a cabeça enrolando a sua mão no meu cabelo
Pesadelo: não Luiza- fala e me beija novamente descendo a mão para a minha perna, ele me ergue no colo me fazendo abraçar a sua cintura com as minhas pernas, e me prensa ainda mais contra a porta
Eu: se for para acabar uma briga desse jeito temos que brigar mais vezes- falo entre o beijo e ele sorri agarrando a minha boca num beijo ainda mais envolvente.

Depois de muita pegação dentro do banheiro ele me coloca no chá ainda me beijando e separa o beijo depositando um beijo na minha testa e me dá um último selinho.

Pesadelo: gostosa- fala com a voz rouca e baixa e eu sorrio lhe dando um último selinho.

Saio do banheiro deixando ele lá sozinho e vou montar outro copo para mim, dou um longo gole da minha bebida e o Cobra já vem na minha direção todo se sentindo a última bolacha do pacote, o Pesadelo sai do banheiro passando a mão pelo cabelo, me olha e olha pro Cobra ficando serinho, ele nega com a cabeça e vai sentar com o Terror.

Cobra: nós dois em algum quarto daqui rola?- pergunta e eu dou outro gole da minha bebida o afastando de mim
Eu: sai cachorro véi daqui- falo e saio andando plenissima enquanto ele da risada da minha cara- qual o babado da vez?- pergunto me sentando no colo da Ana já que é o único lugar vazio
Bi: mesmo de sempre- fala e eu começo a dançar no colo da Ana plenissima
Ana: a não Luiza, senta no colo do teu irmão vai- fala me empurrando e o Pesadelo já tira o celular de cima do colo dele para mim sentar.
Pesadelo: deixa de frescura vai Ana, nunca teve dessas, senta aí vai Luiza- fala batendo na perna dele e eu sento né?! Já que ele tá oferecendo eu qu não vou recusar, né não?!
Ana: culpa num é minha se tu aguenta tudo isso no colo- fala e ele coloca a mão na minha coxa- olha a gostosura dela, isso rebolando no meu colo eu levanto rapidinho- fala e a gente só dá risada da cara dela
Pesadelo: nem é tudo isso- fala e eu faço careta
Terror: tá falando por que tu tem a guria como irmã e é cego, é tudo isso sim- fala e eu dou risada
Eu: depois dessa eu vou até atrás de algum lugar aberto para comer viu?!- falo e me levanto do colo do Pesadelo plenissima.

Saio do barracão e vou atrás de um bar aberto a essa hora da madrugada, vejo o bar do seu João aberto e entro plenissima vendo ele focado no jornal da madrugada, me sento lindíssima na frente do balcão e ele já me olha sorrindo, peço duas coxinhas e ele me entrega tudo bonitinho, pago e saio do bar plenissima, vou descendo para o barracão novamente e sou puxada para um beco qualquer, respiro fundo sentindo o perfume que eu me derreto todinha e já dou um sorriso malicioso.

Eu: vai ficar me agarrando pelos cantos agora?- pergunto e o Pesadelo já segura a minha nuca e passo a outra mão pela minha cintura
Pesadelo: não queria tá fazendo isso, acredite- fala e eu me afasto dele negando com a cabeça- mas é bem mais forte que eu- fala me puxando para ele numa brutalidade
Eu: se você não quer tá fazendo isso me deixa então pô- falo boladona e ele segura o meu maxilar com força me fazendo olhar para ele
Pesadelo: eu só quero saber o que é que tu tem que não tá saindo da minha cabeça- fala e me solta puto da vida- tô te esperando em casa- fala e monta na moto dele que só agora eu percebi estar parada alí.

Nego com a cabeça e termino de descer o morro plenissima, entro no barracão e me sento plena comendo a minha coxinha plenissima, o Terror pega o meu copo vazio e vai montar outro. Como só uma coxinha mesmo e dou a outra para as meninas dividirem, se eu comer as duas o álcool não faz efeito e depois do que aconteceu no beco tudo o que eu preciso é encher a cara, sério mesmo.

[...]

Eu/Ana/Bia: JÁ CHOROU TANTO A NOITE PASSADA, FEZ TANTOS PLANOS QUE AGORA SÃO NADA, TANTAS PROMESSAS QUE FORAM QUEBRADAS, TUDO ACABADO POR UMA PALAVRA, DEIXA IR, SE VOLTAR É PORQUÊ ERA SEU, MAS SE NÃO NUNCA TE MERECEU, SEMPRE DOI NA HORA DO ADEUS, MAS AMANHÃ PASSA, SE VOLTAR É PORQUÊ ERA SEU, MAS SE NÃO VOLTAR NUNCA TE MERECEU, SEMPRE DÓI NA HORA DO ADEUS, MAS AMANHÃ PASSA E O SOL JA NASCEU- cantamos gritando no meio da rua mesmo enquanto os meninos estão atrás da gente para ter certeza que vamos para casa e não para um boteco qualquer.

Não, eu não estou bêbada, muito menos as meninas, só estamos sofrendo mesmo, Bianca se declarou pro Cobra e ele ficou calado, dois minutos depois estava com outra pendurada no pescoço, Ana Júlia falou para mim que gosta do Terror enquanto assistia ele quase se comendo com outra guria, já eu tenho o Pesadelo para foder com a minha cabeça. O Terror mais cedo deixou a minha moto em casa e agora estamos voltando para a minha casa apé mesmo.

O Preço do Pecado (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora