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☠️Ricardo Diaz☠️

Porra de médicos incompetentes, minha mulher chegou na porra daquele hospital gritando de dor e agora esses portas mandaram ela para casa dizendo que ela não tem nada, só deram um remédio de dor para ela mesmo, se foder viu?!

Eu: quer ir para outro hospital baby?- pergunto e ela nega com a cabeça
Lu: vamos para casa amor, tô cansada e to medicada, só quero dormir- fala e eu confirmo com a cabeça dando partida lá para casa mesmo, demorou muito para gente chegar não, desligo o carro e já olho para a minha mulher que tá fazendo careta
Eu: tá com dor de novo?- pergunto e ela confirma com a cabeça- consegue andar?- pergunto e ela confirma com a cabeça.

Desço do carro e já penduro a bolsa dela no ombro e dou a volta no carro abrindo a porta para ela, ela desce do carro e sai andando com dificuldades, ela entra em casa e eu vou atrás pegando ela no colo e subo com ela no colo, deixo ela deitada na cama e pego um remédio de dor para ela.

Pesadelo: qualquer coisa é só tu me chamar- falo colocando a bolsa dela na poltrona e ela confirma com a cabeça se ajeitando na cama
Lu: deita aqui comigo amor- fala meio fraca e eu me deito do lado dela a puxando para deitar no meu colo
Pesadelo: amanhã é outro dia e tu vai tá melhor- falo e ela confirma com a cabeça se ajeitando no meu peito.

[...]

Acordo com a sensação de tá sendo observado e abro os olhos vendo uma sombra negra do lado da Luiza, pego a arma no criado mudo e destravo atirando duas vezes na sombra e a Luiza acorda assustada, levanto indo pro interruptor e acendo a luz vendo só dois furos na porta da sacada.

Lu: o que foi?- pergunta confusa e eu esfrego o rosto nervoso
Eu: tinha uma sombra preta aí do seu lado- falo e ela me olha assustada
Lu: amor eu não tô bem, vamos sair daqui, dormir em outro lugar, só hoje- pede e eu confirmo com a cabeça com a cabeça
Eu: pode pá- falo e vou pro closet.

Arrumo uma mochila com as nossas coisas e vou no banheiro pegando as nossas escovas, jogo a mochila nas costas, jogo a bolsa da minha mulher no ombro e abro só jogando os carregadores, minha arma, meu celular e a minha carteira dentro.

Eu: tu consegue andar?- pergunto e ela confirma com a cabeça.

Ela levanta e sai ainda andando com dificuldade, pego minha mulher no colo e desço com ela assim mesmo, levo ela para o carro e dou partida para a casa da mãe Rosa, ligo pra mãe Rosa e ela logo vem abrir, pego minha mulher no colo e jogo a chave do carro para a mãe Rosa travar o mesmo, eu e a Luiza temos quartos aqui, mas como agora somos casados levo ela para o meu mesmo e coloco ela deitada na cama, jogo as bolsas num canto e cubro a minha mulher dando um beijo na testa dela.

Eu: dorme tá?! Vou descer para conversar com a mãe Rosa e já venho deitar viu?!- falo e ela confirma com a cabeça.

Ela vira de lado para dormir e eu saio do quarto fechando a porta, vejo a Bia e o Cobra descendo e desço atrás deles vendo a mãe Rosa e o JP tomando café no bar, me sento no balcão com eles e a mãe Rosa me entrega uma caneca de café.

Bia: o que aconteceu?- pergunta e eu esfrego o rosto
Eu: tudo- falo e dou um gole do meu café- mataram o Paçoca, minha mulher desmaiou do nada, hoje ela acordou gritando de dor e eu corri com ela pro hospital- falo esfregando o rosto nervosão
Mãe Rosa: o que ela tem?- pergunta preocupada
Eu: não sei, aquelas pestes falaram que ela não tem nada- falo nervosão
JP: como nada? Tu mesmo acabou de falar que ela acordou gritando- fala e eu confirmo com a cabeça
Eu: esses aí compro diploma- falo e dou um gole do meu café- agora eu acordei e vi uma sombra preta do lado dela na cama, atirei duas vezes e quando acendi a luz para ver não tinha nada, só os buracos na porta de vidro- falo esfregando o rosto nervosão
Cobra: isso aí tá normal não pô- fala e eu confirmo com a cabeça.

Ficamos conversando e tomando café para ver se eu distraio a mente, namoral mesmo? Tô preocupadão com a Luiza, mais tarde eu já vou na igreja para mandar o padre ir benzer a casa, sei o que ela aquela sombra não pô, mas coisa boa sei que não era.

Cobra: vai para a boca hoje?- pergunta e eu confirmo com a cabeça
Eu: vou, mas antes vou lá na igreja mandar o padre benzer a casa pô, aquela sombra eu não sei o que é nas coisa boa tenho certeza que não é não- falo e eles confirmam com a cabeça- vou subir lá, tomar um banho e me ajeitar para ir lá- falo e subo pro quarto.

Entro vendo a Luiza sentada na cama chorando e já me aproximo dela preocupada, me sento do lado dela e passo a mão no seu rosto secando as lágrimas da minha mulher.

Eu: tá com dor baby?- pergunto e ela confirma com a cabeça- aonde que tá doendo? Fala para mim- pergunto e ela seca o rosto
Lu: tudo amor, tá doendo tudo- fala e eu esfrego o rosto preocupado
Eu: tá doendo muito?- pergunto e ela confirma com a cabeça- vou te levar no médico de novo- falo levantando e pego a bolsa dela pendurando no ombro mesmo.

Pego minha mulher no colo e já desço com ela chamando a atenção para gente, levo ela pro carro e coloco ela lá para

O Preço do Pecado (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora