Assustada com oque o rei disse sem exitar.
- Meu pai rei de Castilla não podes negar aliança a ele. Você é ou não fiel ao seu grande amigo?
Ele olhou para min se levantando e dizendo alto e seguro.
- Ele está morto!
Sera o fim da nossa jornada? Morreria nos todos aqui, no incio da guerra, sem luta! Não poderia permitir isso.
- Eu sou Amy Gren de Castil filha do rei de Castilla, Gren de Castil, e eu não vou morrer hoje e nem aqui.
Pitter imediatamente se aproximou de min em posição de me defender, Suzy estava em um canto apavorada, todos me olharam. - Não pode me negar ajuda eu sou a filha e rainha de seu reino aliado, e se quiser me mata, matara por essa afronta que faça agora, pois não resistirei, meu reino, você me deve, você deve ao meu pai.
- Amy Gren filha de Gren Castil , rainha de Castilla, terás homens e armas que precisar, essa batalha sera nossa. Disse e saio logo em seguida com seus homens, parou na porta e me olhando com brilho nós olhos.
–Seu pai teria orgulho de você. Sirva comida e mais vinho. Ordenou as filhas.- Não faça mais isso. Pitter disse me beijando. Todos olharam nenhum pouco surpresos com oque viram.
Naquela noite me despedi de todos e fui para meu aposento com Suzy. Ela não estava muito feliz, parecia querer ficar festejando.
- Algum dos guerreiros te conquistou? Perguntei puxando ela para sentar na cama.
- Robert, braço direito do comandante! Mas não tenho chances majestade, sou apenas uma criada. Disse abaixando a cabeça, decepcionada.
- Você não é apenas uma criada, você é uma mulher linda e aposto que Robert te admira muito.
Disse passando a mão em seus cabelos pretos cacheados.
Ela ergueu a cabeça enxugando suas lagrimas deitando se para dormir. Era por isso que eu não podia desistir, pessoas como Suzy tem que ter um lar seguro para viver uma vida, constituir uma família ter um futuro.
Os guerreiros estavam em festa, com o barulho demorei a dormir, Pitter não veio a min, por certo estava festejando ou rondando o castelo pois preservar minha segurança, tinha medo de Tyrty voltar para me tomar e me ter em suas mãos. Pitter avia perdido ao ser atingido por ela avia perdidos suas estratégias de guerra, por isso avia de mudar todos os seus planos, também temia que ela poderia estar controlando seus pensamentos, assim ela saberia que minha fraqueza era nosso amor.
Ao amanhecer partimos, para não perder tempo, iriamos para o reino das grandes montanhas numero 3 da lista. Era uma jornada longa, atravessaremos caminhos de ladrões.
Teríamos que em breve enfrentar exércitos, e eu teria que lutar contra Tyrty, essa batalha aos poucos ia ficando mais próximo e eu ia cada vez mais começando entender minha história.
Comecei a controlar meus poderes, comecei pelo ar, poderia controlar ele como podia mexer minhas mão, aos poucos eu ia tendo absoluto controle sobre o ar. No nosso segundo dia de viagem paramos a beira de um rio, Pitter não largava do meu pé, as vezes quando estava fazendo as arvores balançarem com o ar eu o via me vigiando escondido.
Na quela manhã do segundo dia da jornada, estava na beiro do rio quando um vento forte bateu eu tentei controlar ele, o movia como um pequeno furacão... De repente a água começou a se levantar, eu estava ficando fraca estava controlando o ar , eu não conseguia parar, estava me descontrolando, eu não podia ter o controle.
- Pitter, me ajuda! Eu gritava por ele, ele ficou desesperado assim como todos, ninguém se aproximava de min, não deixavam Pitter se aproximar Robert o segurava.
