Partimos dali eu somente com uma garrafa de água, pois era oque me mantem sobre controle do meu fogo. Ia iluminando o caminho os guerreiros com tochas de fogo.
Ao chegarmos as escondido no " Reino dos ladrões" eu observava de longe os movimentos dos ladrões, eles bebiam e comiam a redor de uma fogueira.
- Alguém o viu? Perguntei me levantando. Assim Robert me puxou para baixo. Suzy estava segurando minha mão com um pano molhado, para não esquentar muito.
Suzy foi molhar o pano novamente, e então todos perceberam uma luz muito forte, era minha mão, ela estava pegando fogo, parecia uma grande fogueira, Suzy colocou o pano novamente mais rápido, mas já era tarde os ladrões já aviam percebido nossa presença e estavam vindo em nossa direção.
Minhas mãos não parava de pegar fogo, o pano úmido já avia virado pó queimado no chão. Robert puxou Suzy e saíram correndo, os soldados começariam uma batalha de espadas de ferro, contra ferro, não avia nada a se fazer quanto a min, ninguém se aproximava com medo ou surpresos talvez.
De longe avistei Pitter segurado pelos braços com uma mulher pressionando uma faca em seu pescoço. Robert e Suzy sumiram.
- Eu sou Gullyr, rainha dos ladrões.
Disse a mulher que segurava Pitter.
Ao ver Pitter naquela situação fiquei com medo do que aconteceria, oque essa mulher poderia fazer?
- Ninguém liga pra quem você é, solte Pitter agora, ou...
Eu já já dizendo quando ela me interrompeu.
- Ou oque , Amy Green Castil de Castilla, Rainha! O seu amado Pitter morrera hoje se não vier comigo!
Eu não poderia deixar que ela o mata-se eu saberia me defender, ele não tinha armas nem poderes. Pitter olhou para min no fundo dos olhos e balançou a cabeça. Eu não poderia acatar a ordem dele nesse momento. Deixei escore uma única lagrima, que limpei de imediato no meu rosto sujo e suado.
- Te darei tempo para pensar!
Gullyr disse puxando Pitter e entrando para cabana.
Todos os ladrões recuaram. Os guerreiros ficaram deitados e alguns observavam os movimentos dos ladrões.
- Onde está Robert e Suzy?
Nenhum soube responder.
Vinha se aproximando min um guerreiro, jovem, forte, tinha os cabelos loiros.
- Eu sou Werbert,majestade! Disse se curvando.
- Oque deseja Webert?
- Me desculpe a ousadia majestade mas deveria deixar Pitter morrer.
Me levantei de imediato e disse alto.
- Como ousa dizer que o seu rei tem que morrer?
- Essa é a reação que quero que tenha, me escute majestade. Ele me olhava com ironia e atenção. – Temos um traidor ao nosso meio, não sei quem poderá ser, mas se temos, confirme que devemos deixar Pitter então saberemos e o mataremos.
- Como sabes de tudo isso?
- Desconfio senhora! Webert disse disfarçadamente com cuidado.
E então sentou-se ao meu lado, então ficamos observando os guerreiros comendo e bebendo.
- Ali! Ele disse apontando para um que se levantou indo para mata. – Fique eu vou seguindo ele!
- Eu vou com você. Disse enrolando um pano úmido nas mãos.
- Não é uma boa... Ele ia dizendo quando eu já ia andando. – Teimosa!
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