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CAPÍTULO 20

Continue Lendo: A Aposta.

— Jimin? — chamou seu nome, com os olhos arregalados.

— Hum... — abriu completamente os olhos e virou calmamente a cabeça para o lado, olhando para o Alfa — Oi, meu Coelinho.

— Meu Deus, você finalmente acordou! — segurou o rosto dele, olhando em seus olhos com uma expressão desacreditada — Não fala nada, meu amor. Não se esforce.

Jeon estava tão feliz ao vê-lo acordado que começou a chorar, o Alfa chegou próximo ao rosto dele e depositou um beijo calmo e inocente nós lábios do ruivo, nada que tomasse muito ar do pequeno.

— Eu te amo, Jimin. — diz assim que separam suas bocas, abrindo os olhos para lhe encarar — Eu amo tanto você. — repetia incansavelmente, olhando no fundo dos olhos dele enquanto passava a mão pelo seu rosto — Eu te amo muito, Park Jimin.

— Por que você está chorando? — pergunta, com a voz rouca e baixa.

— Não é nada. — limpou as lágrimas e se sentou na cama — Eu vou avisar a sua família que você acordou.

Antes que o moreno deixasse o ruivo sozinho, o menor lhe chamou calmamente.

— O que foi, meu amor? — se aproximou do seu rosto outra vez.

— E-Eu também te amo. — respondeu com reciprocidade, respirando fundo na maioria das vezes antes de falar.

Jungkook só conseguiu sorrir, estava muito feliz por ter Jimin de volta, e principalmente, por saber que ele também o amava mesmo depois de tudo o que tinha acontecido.

— Eu te amo mais. — selou seus lábios por alguns segundos — Eu volto logo, não se mexa.

Jimin balançou a cabeça devagar, confirmando. Jungkook nem escovou seus dentes ou trocou de roupa, apenas desceu até a sala de estar para avisar a família do ruivo que ele havia acordado.

— Bom dia! — cumprimentou os pais do namorado, estava agitado.

— Oi Jungkook, bom dia. — o pai inicia uma conversa, entrando na sala — Eu estava pensando em fazermos algo, quero te mostrar minha coleção de tacos de golfe.

— Senhor eu iria adorar, mas o Jimin acordou. — interrompe, dizendo de uma vez.

— O quê? — ambos os pais se surpreendem.

— Que maravilha, vamos até lá vê-lo! — o pai salta em direção às escadas principais.

O casal anda rapidamente até o quarto do filho e entra no cômodo quase derrubando as coisas ao redor.

— Filho! — ambos correm até a cama dele e se ajoelham ao lado do ruivo.

— Omma, Appa... — olha para eles com lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos, segurando a mão de cada um.

— Meu pequenino, que bom que está bem... — lhe abraçou ainda de joelhos e começou a chorar.

— Ah filho, ficamos tão preocupados. — seu pai beija-o na cabeça.

— Desculpa... — fechou os olhos, respirando lentamente — Me desculpa, Appa.

— Tudo bem meu pequeno, você está bem agora.

Os pais abraçaram o filho por mais alguns minutos, matando a saudade e um pouco da preocupação que tinham.

Rosé aparece na porta do quarto coçando os olhos, provavelmente havia acabado de acordar.

A APOSTA [JIKOOK-ABO]Onde histórias criam vida. Descubra agora