Carinho

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- Você é tão doce, Hope - Riddle após romper o ósculo dos dois, segurando o rosto de Hope em suas mãos, vendo os lindos olhos verdes cobertos pelos lindos cílios negros da mesma, eles brilhavam em um perigoso brilho de inocência, era tentador.

- Senhor Riddle...eu...eu não sei se devemos, eu não sou sua, não insista nisso por favor, é muito errado...nós não - Hope tentava fugir da nuvem densa que a cercava, a nuvem de desejo que a cercava, o cheiro dele era tão intenso em suas narinas que ela queria grudar nele e os lábios dele ficaram marcados em sua memória.

- Quantas vezes eu terei que beijar essa sua boca gostosa pra você entender que é minha, Hope Potter ? - ele a corta com seu tom tranquilo, olhando no fundo dos olhos grandes da pequena garota, que piscava tentando entender as coisas em sua mente.

- Não...não não senhor Riddle, não faça isso senhor Riddle, é errado, não me beije mais - ela espalma as mãos no peito forte do garoto - isso não...você me deixa confusa, eu não quero estar confusa, por favor, pare de fazer isso, eu mal consigo pensar - ela falava sem parar nervosa e Riddle só a encarava com um sorriso de canto, ele a achava fofa, e isso o espantava, como ele poderia achar alguém fofo, se no dia anterior havia cruciado dois nascidos-trouxas, quando pretendia matar Murta Warren com seu basílisco?

Riddle não tinha respostas, mas, ele tinha uma idéia, ele descobriria tudo sobre Hope Potter e seus encantos de feiticeira e seria...agora.

Riddle a joga sobre o seu ombro para o espanto de todos os seus comensais e outros presentes.

- Tom, pelo amor de Merlin, Tom...eu beijo você e essa boca bonita, quero dizer...eu...eu dou todos os beijos que quiser, mas, me solte por favor, vai me deixar zonza - Hope choramingava segurando o uniforme cheiroso do garoto.

- Vamos conversar agora, docinho - ele diz ao sair pelo corredor com a garota em seu ombro.

- Senhor Riddle, oh o que faz com essa jovenzinha? Isso é um tanto... - uma versão de Dumbledore comentava com um aspecto surpreso, ele nunca vira o jovem Tom agir daquela forma, nem tocando em ninguém, ele era um jovem sempre correto e centrado...ele estava sorrindo, Dumbledore não gostava de Riddle, mas, era um fato muito...intrigante.

- Não se intrometa, velho Dumbledore - o garoto responde se colocando a andar para longe do professor.

- Eu poderia descer agora, senhor Riddle? - Hope questionava ao levantar seu olhar, se deparando com seu antigo diretor os encarando com um sorriso segundos antes de Riddle se afastar do mesmo a levando para longe dalí.

- Já estamos chegando - ele passa três vezes em frente e porta da sala precisa, adentrando na sala.
O garoto coloca a garota em uma superfície macia e a morena estava sentada em uma cama grande, do qual Riddle se aproxima da cama predatóriamente após ficar minutos olhando a garota respirar com dificuldades com as pernas levemente abertas dando para ver sutilmente a calcinha rosa de corações dela, a menina estava tentadora demais para Riddle, ele queria arrancar esse uniforme do corpo imaculado lindo de seu docinho...mas, tinha algo que ele desejava mais no momento, muito mais.

Para o espanto de Hope, Riddle sobe na cama e se deita entre as pernas de Hope circulando a cintura fina dela com os braços fortes, encostando a cabeça na coxa dela.

- Me dê o seu carinho, Hope - ele diz inspirando do aroma de maçã e canela que vinham dela, o seu doce.

The Light of Your Darkness - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora