- Essa é nova, Riddle, você não tem ninguém - o garoto o desafia em uma clara disputa entre grandes...rivais? Talvez, Riddle e Burke talvez mantinham uma não tão saudável disputa de quem era o melhor, mas, só talvez.
- Ela é o meu docinho, Burke, e não me importo de quebrar a sua cara para se afastar dela, seu corvino imundo - o garoto moreno puxa Hope com cuidado para perto de si, quase a desequilibra com os seus livros nos braços.
- Você está me ameaçando, senhor Riddle? - o outro questiona se aproximando de Hope, ele havia gostado da pequenina, o cheiro dela era convidativo demais para Burke, ele queria sentir dos lábios carnudinhos da pequena sonserina.
- Estou apenas lhe avisando, Burke...mas, se insistir pode virar uma ação e eu não brinco em serviço, espero que tenha entendido e se lembrado do aviso da última vez... - puxa a pequena Hope pela mão a levando para longe daquela estranha confusão entre dois alfas combatentes pela mesma presa, no caso a pequenina Hope, que pela visão do momento poderia ser uma bela ômega sendo tão disputada pelos dois rivais, Hope viajava nas hipóteses da coisa toda.
Ele a puxou em silêncio até um banheiro feminino, o banheiro do segundo andar, Hope estava nervosa, achava que se ela não emitisse nenhum som ele se esqueceria de que ela estava alí e talvez pegasse leve com ela.
Ele a solta ao trancar a porta do mesmo com um feitiço simples, Hope estava em um estado de alerta constante, ela queria sair correndo dalí o mais rápido que as suas pernas conseguiriam, correr para longe do sonserino sorrateiro e...tão atraente, ela o achava atraente demais para ser Voldemort, mas, é o que muitos sempre a disseram, "a beleza é uma barreira para se ver o interior".
- Eu te disse Hope...te disse docinho, para se comportar - o garoto derruba os livros da pequenina menina no chão - ele tocou no que é meu...você sorriu para ele, com esses lábios que são meus, tocou nele com suas pequeninas mãos que só podem me tocar...isso é demais para minha mente, docinho, demais para que eu aceite sem querer algo em troca - Riddle se aproxima cada vez mais do corpo da menina que ia para trás a cada passo seu.
- Eu...eu não tive a intenção...eu - a garota tenta se defender, do que? Ela não sabia...queria se justificar por ter conversado com outro garoto? Isso era insano, estranhamente a trazia um sentimento vibrante em seu peito, mas, no mesmo instante se cala ao sentir a parede fria do banheiro em suas costas.
- Docinho, me deixe provar do seu açúcar, sim? - ele aproximava cada vez mais seu rosto másculo do de Hope, Hope estava desesperada...ela já havia beijado...beijara Draco por dois anos, mas, em sua frente agora estava Tom Riddle, o futuro Lorde Voldemort querendo a beijar, querendo muito a beijar...cheiroso...ele cheirava a hortelã e...perfume amadeirado...oh ela estava perdida.
Suspirando em aceitação de que aquilo realmente aconteceria, ela se aproxima do rosto do moreno, do qual ele prontamente toca seus lábios finos nos carnudos de Hope, um toque tão suave que quase não pode ser sentido pelos dois adolescentes necessitados pelo toque um do outro.
- SAÍAM DAÍ, AGORA, EU VOU CONTAR PARA O DIRETOR - uma voz histérica grita de fora do banheiro feminino - EU SEI QUE É VOCÊ, TOMMY - a voz choraminga e Hope se afasta amedontrada de Tom ao ver os olhos do mesmo ficando vermelhos...vermelhos de raiva.
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The Light of Your Darkness - Tom Riddle
FanfictionDo qual Hope Potter, a Eleita, é enviada até 1942 para ensinar umas coisinhas para um tal de Tom Riddle. (Fem!Harry) PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM MINHA HISTÓRIA