Jardins

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-VOLDEMORT-

- Porra - o homem já sem sua aparência ofídica estava em sua banheira, com a sua mão direita fazendo movimentos rápidos e fortes, enquanto sua cabeça pendia para trás recebendo visualizações...visualizações e sons...sons dela gemendo em seu colo, dela chamando por seu nome, de sua mão naquela fenda tão apertada e molhada, dos seios fartos e tão gostosos...deplorável...era a denominação de como ele se encontrava naquele momento.

Ele bombeava imaginando outra pessoa alí...outra pessoa o chupando com a boca pequenina e o olhar inocente.

- Merda...ohhh...docinho - o lorde libera seus jatos fortes e longínquos na água, ele estava devastado...ele estava mais do que sedento por aquela garota.

- Maldita - ele se levanta da banheira voltando para o seu quarto, eram duas da madrugada e ele fora acordado por aquilo, Hope Potter estava fodendo com a sua mente e ele tinha...tinha que foder com ela.

- 1942 -

- Tom? Está tudo bem? - Ana perguntava ao ver o garoto parado olhando para o nada.

- Onde ela está? - ele devolve outra pergunta ao se voltar para a sua comensal.

- Ela está com o familiar dela, Charlus Potter - Ana o responde sem compreender o que ele queria.

- Certo, esta noite quero quatro - ele diz com leveza enquanto se levantava do seu banco.

- Para você? - Malfoy o questiona assustado.

- Não, vocês - Riddle afirma encarando seu comensal - quero que treinem seus novos feitiços.

- Sim, milorde - os comensais respondem com sorrisos sádicos em seus rostos, assim como Riddle.

- Adivinha quem é - duas mãozinhas pequenas fecham a visão de Riddle, o fazendo sorrir e dispensar os comensais com um movimento de sua mão.

- Hm...tem um cheiro de doce, mãozinhas de bebê e voz de passarinho...é o meu docinho - Tom afirma ao tirar delicadamente as mãos da garota de seu rosto.

- Você acertou, Tom - Hope ri ao se abaixar para beijar a bochecha dele, que no mesmo instante se vira e sela os dois lábios em um selar leve.

- Sente aqui, minha Hope - ele aponta para o seu colo, do qual a Potter prontamente o faz.

- Sentiu saudade? - ela sorri ao contornar os olhos do sonserino.

- Você nem imagina o quanto, meu doce - ele beija o pulso da garota.

- Bobo - Hope ri ao dar um beijinho tímido na bochecha dele.

- A senhora Riddle ousou chamar o seu senhor de bobo? - Tom a questiona ao fazer cócegas na cintura da garota.

- A-ai...não...n-não senhor Riddle - Hope tentava dizer entre risos, logo fazendo Riddle rir junto, o riso de Hope era contagiante e ele amava aquilo.

- O que acha de dormimos juntos hoje, docinho? - ele a questiona após a mesma se recuperar do ataque de risos.

- Hm...não sei se podemos, Tom - Hope deita a cabeça no ombro do garoto abraçando o pescoço dele.

- Eu posso tudo, meu doce - ele afirma ao acariciar os cabelos escuros da garota.

- Tom...está me fazendo ficar com sono - Hope fala ao se aninhar mais ao corpo dele.

- Temos quarenta minutos antes da aula de Slughorn, durma um pouco, minha Hope - Tom sela a testa dela com um beijo assim continuando a acariciar os cabelos lisos da mesma.

- Obrigada, Tommy - ela deixa um beijo no pescoço dele antes de cair no sono nos jardins no colo de Riddle, que a acariciava e dava beijos no topo da cabeça dela.

- Minha lady - ele sussurra ao ajeita-la melhor em seus braços.

- Riddle, temos que... - a frase de Lestrange morre ao ver a pequena garota dormindo e Riddle com uma feição nada boa para ele.

- Acorde ela e você não acordará mais, Lestrange - Tom a segura de maneira protetora.

- Me desculpe, milorde - Lestrange sussurra baixinho ao voltar pelo mesmo caminho por onde veio.

Após quarenta minutos, Hope Potter ainda estava dormindo e Tom tentava acordar a mesma.

- Ei docinho, acorde minha Hope - ele a enchia de beijos o que a faz sorrir de olhos fechados e se espreguiçar.

- Já deu quarenta minutos, Tommy? - ela o pergunta dando um beijo nos lábios macios dele.

- Sim, docinho, temos que ir agora - Hope se levanta do colo dele e o estendende a mão para que fossem juntos para a aula.

- Eu queria dormir mais um pouco...você parece um ursinho, Tom...é tão quentinho - Hope abraça a cintura dele o fazendo rir e selar os lábios dos dois.

- Vamos meu docinho, mais tarde eu cuido de você nos meus aposentos - Hope cora com a hipótese de dormir no quarto dele com ele ao também se lembrar do episódio da aula de Runas, ela não conseguia encarar a professora pela vergonha - no que está pensando, doce? Ficou vermelhinha do nada...está pensando em repetir aqui na sala de Slughorn? Que docinho mais danado - Riddle tinha um sorriso sacana em seu rosto quando entraram na sala de poções.

The Light of Your Darkness - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora