Leite

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• Boa noite, coelhinhos •

• Boa leitura e não se esqueçam de comentar e votar •

- Oh... Tommy ursinho, você nunca tomou um têtêzinho - a garota parece magoada por uns momentos, ele não tinha tomado leite, ele não tinha mãe, bem, nem ela tivera mãe, ele pensando dessa forma, mas, ela teve até o seu primeiro ano de vida.

- Não, amor, eu nunca tomei um têtê...eu...não tenho mãe - Tom a responde sorrindo fraco e Hope faz um bico em seus lábios, oh o seu amor, ele era um bebê.

- Oh Tommy, claro que pode, eu adoraria te dar um pouquinho de leite - Hope sorria amorosa ao dar um beijinho nos lábios dele, Riddle sorria ao selar novamente seus lábios com os dela, o gosto dela era tão bom, ele estava louco para saber o gosto do seu leite...era uma questão primitiva que ele tinha que saber, Riddle estava agindo como um louco e ele sabia disso, mas, ele precisava daquilo, precisava do leite dela, todos sempre diziam que experimentar o leite de uma pessoa é um dos atos mais íntimos e primitivos...ele tinha que fazer aquilo, ele tinha que ser o primeiro e único com sua Hope.

Riddle sussurra o feitiço em que desenvolvera especialmente para aquele momento...sim, ele já estava louco por aquilo desde que a viu, não era um fetiche...ele não queria aquilo com outras...ele queria aquilo com Ela.

Seus olhos contemplaram o momento exato em que os seios deliciosos dela, ficaram mais rígidos e levemente maiores do que já eram...oh que porra, seu pau sentira como uma descarga elétrica instantânea, ele estava excitado como nunca.

- Tom, você não quer o seu têtê? - a garota meiga o questiona quando segurou um de seus seios pesados, causando uma leve espirrar de seu leite branquinho - oh que coisa - a morena afirma sem graça enquanto o moreno a observava contido em seu próprio surto, o sonserino ofega, se aproximando do corpo de Hope, ele vê o líquido escorrendo do seio branquinho dela, descendo pela sua pele.

- Porra, docinho - Riddle suava quando sua língua percorre o caminho da trilha do leite debaixo do seio dela, ele pincela sua língua na pele quente de Hope, degustando do sabor diferente em que ele sentia pela primeira vez - delicioso...é surreal - Tom não se conteve quando seus lábios se juntaram ao seio vazado de Hope, sugando e succionando com força, o líquido saia em jatos fortes que enchia suas papilas gustativas com o gosto doce do leite de Hope...como ele pode viver sem ela? Sem aquele leite tão gostoso?

- Oh Tommy, devagarinho, senhor ursinho - Hope de forma inexplicável se sentia molhando em sua calcinha, oh ele sugava dela igual um bebê, o moreno leva seu olhar para a morena, os olhinhos azuis brilhavam para a garota que se derreteu por completo quando viu...oh que gracinha - oh meu amor, pode continuar, Tommy - Hope acariciou as madeixas escuras e sedosas do sonserino.

Riddle deixa um beijo no meio de seus seios, deitando sua cabeça quando seus lábios voltaram a mamar com fervor, céus, ele estava ficando louco, mas, aquilo era viciante, ele queria sugar e mamar até que não sobrasse uma gota sequer que ele não tenha se apossado.

Riddle pega delicadamente a coxa grossa de Hope colocando-a em sua cintura, assim como a outra também, a morena achara aquilo um sonho, ela descobriu um novo gosto naquele momento, ela gostava de amamentar Tom, o seu senhor ursinho.

- Hope, você tem gosto de mel, porra amor, eu sou louco por você e seu leite...você vai me deixar mamar, potinho de mel? Vai me deixar sentir dessa coisa única? - o sonserino questiona lambendo seus lábios que estavam levemente babados e com gotinhas de leite.

- Sim, ursinho, meu leite é todo seu - Hope o responde com clareza quando os lábios inchadinhos dele selam os seus, com leveza, era com amor.

- Eu te amo - Riddle sussurra contra os seus lábios, observando seus olhos verdes, o moreno percebe pela primeira vez...ele estava perdido aquela paixão não havia volta.

- Eu te amo, Tom - Hope assegura com toda a certeza de seu coração, ela o amava, ela só não sabia se era de uma forma boa ou completamente ruim.

- Você cuidará de mim quando ninguém quiser, querida? Quando eu for jogado e ser considerado um nada você ainda me amará? - Tom segurava o rosto fino de sua garota, temendo por sua resposta, ele recebe um carinho em seu rosto, a Potter o puxou para ficar sobre si, sorrindo ela passeia seu dedo pelo rosto másculo do sonserino.

- Querido, Tommy amor, para o mundo, ninguém é importante o suficiente, todos são descartáveis, mas, as pessoas que verdadeiramente nos amam, essas vão nos amar até o final de seus dias, o amor não é passageiro, ele é eterno...eu amarei você mesmo que você lance um feitiço mortal contra mim - seus lábios são atingidos pelo moreno, sendo devorada, era assim que ela se sentia.

- Sua boba, Hope Potter, você é uma boba por acreditar que um dia eu poderei ousar matar a mim mesmo - Tom sorria ao se abaixar novamente, grudando seus lábios ao seio cheio da pequena mulher, ele estava fascinado, fascinado por descobrir amar cada pequeno detalhe de sua linda mulher.

Deitado sobre o braço de Hope, Tom adormeceu tendo seus cabelos acariciados e a boca grudada sobre o seio de Hope, não o soltando de forma alguma...o seu lugar preferido, ele finalmente se sentia em paz consigo mesmo.

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• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

The Light of Your Darkness - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora