- Acho que é muito cedo pra isso, Ana - Hope conversava com a lufana enquanto esperava o sonserino e seus amigos no salão principal no jantar.
- Cedo? Vocês até já dormiram juntos e acha que isso é cedo? - a lufana questiona a pequena Potter com um sorriso malicioso em sua face, que ruboriza com a insinuação da amiga.
- Por Merlin, Ana, namoro é uma coisa séria e nós só nos conhecemos à alguns dias - Hope afirma ao morder um pedacinho do seu peixe.
- Não acho, Tom nunca esteve assim com nada e acredito que namoro seja algo muito ralo para o que ele verdadeiramente pretende ter com você - Ana sorria ao olhar para a porta e ver seu namorado chegando pela mesma, Hope se vira para encarar as grandes portas de madeira do salão.
Ela encara um por um, ela não havia encontrado ele e pensou que estava vendo errado e assim fez novamente sua varredura dos garotos que se aproximavam de si.
- Olá bebê - Ana cumprimenta o namorado ao vê-lo se sentar ao lado dela, Ana abraça o loiro dando beijos no rosto dele.
- Olá minha rosinha, está linda demais - Abraxas sorria ao dar beijos em sua namorada.
Hope havia ficado em silêncio, onde Tom Riddle estava? Por que ele não estava alí com ela? Sua mente trabalhava em hipóteses enquanto observava o casal em sua frente.
- Ei Hope - Abraxas chama a atenção da morena ao vê-la direcionar seu olhar para ele - ele está no quarto dele - fora tudo o que Malfoy dissera para a garota, que aparentemente respira aliviada e após mais cinco minutos, ela termina sua refeição e se vai do salão principal.
- Eles se gostam de verdade - Abraxas dizia ao dar mais uma garfada de bolo na boca da sua namorada.
- Sim, bebê...eles foram feitos um para o outro - Ela concorda ao dar uma garfada para o namorado platinado.
Hope caminhava com lentidão até onde seu falho coração a mandava ir, ela subia os degraus em que dava para salão comunal dos monitores-chefes, ela estava com seu pijama em mãos quando ela pronunciou a senha do qual Riddle havia lhe passado naquela tarde.
Ela logo adentra no cômodo bonito em que havia uma sala privativa com estantes de livros, decorada com as duas casas das duas pessoas em que lá frequentavam.
Hope caminha com seu coração batendo aceleradamente onde a placa do nome de Tom Riddle estava pendurado sobre a porta.
Ela respira fundo antes de bater e ao escutar um entre baixinho, ou pensar em escutar um entre, ela adentra o quarto com passos lentos ao fechar a porta com a tranca do mesmo.
Ela se volta para o quarto, completamente organizado, tudo em seu devido lugar e cheiroso...tinha o cheiro dele.
Hope para seu olhar na cama onde Tom Riddle estava deitado de bruços com o seu rosto no travesseiro.
A Potter logo tem uma idéia, ela sutilmente retira suas roupas do uniforme, colocando a camisola de seda em que havia trazido.
Ao deixar suas vestes em cima da cômoda, Hope em passos silenciosos se vai para perto do garoto, percebendo que suas costas estavam nuas, brilhando aos olhos da pequena Potter que sobe em cima da cama, se posicionando sobre o corpo de Tom, se sentando sobre as costas dele.
Hope sorria ao se abaixar e trilhar beijos suaves e carinhosos nas costas do garoto até a sua nuca, se abaixando com suas mãos seguindo o caminho dos braços dele, até chegar nas mãos de Tom.
- Tom, ursinho - ela sussurra no ouvido do sonserino que solta uma breve risada anasalada para a sua garota, era impossível ser sério com aquele pequeno pote de mel em cima dele - o que houve, Tom? - ela o questiona ao acariciar os cabelos sedosos do Riddle, que se sentia nas nuvens com as carícias gentis de seu docinho.
- Hm...docinho - sua fala saíu mais como um gemido, o que fizera a intimidade de Hope piscar e uma espécie de miado sair pelos lábios dela - gatinha, algumas coisas não saíram como eu havia planejado - ele comenta por cima, sem se aprofundar no que seria...ele não queria magoar o docinho dele.
- Eu como um bom docinho, sei do precisa, senhor ursinho - Riddle ri com o apelido que ela havia lhe dado após o momento em que ela havia acordado para ir à aula de Slughorn.
- Do que eu preciso, meu pequeno pote de Mel? - ele a questiona sentindo beijinhos serem dados em sua bochecha...oh ele estava tão fodido por aquela garota.
- Meu senhor ursinho precisa de uma massagem para trazer seu pontinho de felicidade de volta...Accio óleo corporal - um frasquinho de óleo de amêndoas aparece em sua mão - Vou cuidar de você, ursinho - ela sussurra no ouvido do garoto, antes de inspirar mais um pouquinho da fragrância de Riddle.
Hope faz tudo parecer mágico, porque ele, Tom Riddle, não via mais ninguém...ninguém além de Hope Potter, ele nunca fica confuso, e ele estava tão acostumado a ser usado...Hope Potter o ganhou, Hope Potter não só havia feito seu lado mais humano se apaixonar...não, ela havia ganhado até o lado mais escuro dele, o lado onde era sedento por sangue...tudo se silenciava dentro de si e ele sabia que seu pequeno pote de Mel havia ganhado novamente.
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The Light of Your Darkness - Tom Riddle
FanfictionDo qual Hope Potter, a Eleita, é enviada até 1942 para ensinar umas coisinhas para um tal de Tom Riddle. (Fem!Harry) PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM MINHA HISTÓRIA