Roseanne e Jimin sempre foram "os irmãos perfeitos": populares, bonitos, dedicados e cheios de amigos. Mas, suas vidas viram de cabeça para baixo quando eles presenciam um assassinato e tudo fica ainda mais confuso quando a misteriosa assassina tent...
Depois de verificar a saúde de Rosé e ter certeza que a irmã estava bem. Jimin fez um breve resumo de toda a conversa que tivera na biblioteca, deixando a loira a par de tudo. Agora, os dois irmãos caminhavam juntos pelo corredor com pouca luz. Rosé passou a frente de Jimin por alguns segundos, enquanto o loirinho se abaixou para amarrar os cadarços do tênis, só então Jimin notara uma marca nas costas nuas de sua irmã, um símbolo preto tatuado, as linhas tão fracas quanto a lembrança de uma cicatriz que havia desbotado com o passar dos anos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— O que é isso nas suas costas? — Jimin deu um pulinho, ficando de pé e correndo até Rosé.
— O que? Ai meu Deus! — Rosé entrou em pânico, balançando os ombros na tentativa de derrubar o que quer que estivesse ali.
— Pare de balançar, não é um bicho! — Jimin segurou os ombros da irmã. — Aqui, olha. — Jimin puxou o celular do bolso e virou Rosé de costas para ele, tirando uma foto e mostrando para ela em seguida.
— Que porra... Me tatuaram? — Rosé perguntou indignada.
— Não! Isso é uma runa angelical. — Os irmãos ouviram a voz de Eliza vindo atrás deles. — Tivemos que que fazer esse iratze em vocês dois, é um símbolo de cura.
— Ah.. — Rosé falou boquiaberta, ainda tentando olhar através dos ombros.
— A sua também está nas costas, Jimin. — Eliza falou, como se tivesse adivinhado que Jimin imaginava onde que teriam desenhado a dele.
— Deixem-me aplicar outra em vocês, uma que farão vocês enxergarem as minhas e as de qualquer outro caçador, assim vocês poderão identificar um caçador de sombras sem ter que sair perguntando. — Eliza deu um sorriso curto, colocando a mão no cinto e tirando uma coisa que Rosé e Jimin pensaram que era uma faca. Mas não era, era um cilindro longo e luminoso, da grossura de um dedo indicador e afunilado na ponta. — Minha estela. — Explicou Eliza, adivinhando os pensamentos dos irmãos Park mais uma vez. — Pensem nela como uma caneta de tatuagem dos caçadores. Me dê sua mão, Jimin. — Eliza pegou a mão de Jimin e o Park sentiu uma picada forte na pele, como algo o queimando, com a ponta, ela traçou uma linha. Quando abaixou a mão, a marca estava brilhando, como se tivesse sido gravada com tinta fosforescente. Deixou para trás uma lembrança: uma cicatriz clara e fina, quase invisível. — Sua vez, Rosé. — Eliza fez o mesmo com Rosé, e então os guiou para a sala de estar, onde Jungkook os esperava.
— O que ela faz aqui? — Jungkook perguntou, seus olhos estavam semicerrados em direção a Rosé.
— Ela vai comigo. — Jimin deu de ombros.
— É minha casa também. — Rosé apontou o óbvio.
— Hum. Pensei que seriamos nós dois apenas. — Jungkook torceu o nariz. — Vamos então, vou ligar para Lisa nos encontrar lá. — Avisou o híbrido, levando os para fora do instituto, rumo ao carro mercedes benz.