Cap. 118

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。・:*:・゚★。・:*:・゚☆ JohnMark, SeHo, SeungBin 。・:*:・゚★。・:*:・゚☆
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• Dia seguinte/ Sexta-feira •

No dia seguinte Johnny foi até a escola se seus sobrinhos, mas dessa vez não era pra buscá-los, e sim buscar seu namorado Mark.

_ Não acredito. - Mark ao bater com seus olhos no americano foi se aproximando do mesmo com seu sorriso e braços abertos.

_ Não gostou de me ver? - Johnny selou rapidamente os lábios do mais novo e na sequência lhe deu um forte abraço.

_ Nossa, mas que pergunta mais idiota, amor. - Mark ao se desvencilhar dos braços alheios lhe deu um tapinha sobre seu braço. _ É óbvio que amei você ter vindo me buscar hoje. Pera. Você veio me buscar, né? - Indagou o canadense querendo ter certeza.

_ Claro, vim te buscar. - Com um sorriso frouxo, Johnny pegou a mochila de Mark em mãos passando a carregar para o mesmo. _ Vamos almoçar fora?

_ Vamos, mas onde? - Questionou confuso.

_ Onde você quiser..  - O americano se mostrava tanto faz, seu desejo naquele momento era almoçar fora.

_ Hmm.. - Mark agora se mostrava pensativo enquanto acompanhava os passos do americano em direção a seu carro. _ Podíamos ir naquela restaurante que tem próximo a sua casa. A comida de lá é maravilhosa.

_ Okay.. - Johnny sorriu, parecia satisfeito com a escolha do mais novo. _ Vamos então. - Indagou fazendo a gentileza de abrir a porta para que seu amado entrasse dentro do carro.

A não muito longe dali Sehun era recebido por Junmyeon, no qual estava folgando aquele dia.

_ Você mora nessa casa? - Questionou olhando tudo em volta.

_ Morar aqui era um opção.. - Junmyeon caminhava em direção a seu quarto sendo ele seguido por Sehun. _ Eu tenho minha casa, mas vivo aqui, onde trabalho porque foi um pedido feito pelo meu chefe e pelo filho dele que chegou a chorar me pedindo pra morar nessa casa com eles. - Indagou abrindo a porta de seu quarto dando passando ao seu amigo. _ E como eu não resisto ao choro de uma criança.. Eu aceitei morar nessa casa também.

_ Mas como é o seu relacionamento com o seu chefe? - Sehun se via curioso, Junmyeon demostrava se dar muito bem com aquela família.

_ Nossa relação é de amizade.. - Junmyeon se sentou sobre sua cama dando batidinhas sobre a mesma. _ Vem, senta. - Pediu, vendo Sehun se sentar ao seu lado logo após. _ Depois que minha família se mudou para o Japão, eu cresci lá e o Subin foi quem me deu o meu primeiro emprego. Embora não estava nos meus planos trabalhar como motorista particular, eu até que gosto de trabalhar pra essa família. Eles me fazem me sentir parte dela, trabalho com eles a muitos anos.

_ Que bom que eles cuidam bem de você, não é nada mais que a obrigação deles.

_ Bobo. - Indagou ao sorrir frouxo. _ Enfim, eu te chamei aqui porque eu tenho umas fotos dentro dessa caixa.. - Junmyeon apontou para caixa ao lado de ambos sobre a cama. _ Se prepara porque você vai sair daqui com o olho inchado de tanto chorar.

_ Podemos primeiro conversar sobre o que aconteceu ontem? - Sehun estava com outros planos, não havia dormido direito na noite anterior pensando no simples selinho que havia sido roubado de si.

_ Podemos. - Junmyeon ajeitou sua postura sobre a cama. _ Eu sei que foi muito atrevido da minha parte, mas eu sou assim, gosto de ousar, se for pra se arrepender, que seja por não tentar, eu penso assim. Foi um único selinho, mas eu precisava sentir seus lábios nos meus. Eu sonhei com esse momento a muito tempo, Sehun.

_ Então.. - Sehun se mostrava pensativo e um tamto confuso. _ Quando você disse que me amava de verdade, você não estava brincando?

_ Porquê eu brincaria com uma coisa dessas? - Junmyeon esperou por uma resposta que não veio, Sehun lhe encarava com uma carinha que para si era difícil imaginar o que podia estar se passando na cabeça dele. _ Olha, Sehun.. - Indagou respirando fundo antes de falar o que pensava naquele momento. _ Eu me confessei pra você, estou sendo sincero com você desde que nos reencontramos, mas esse são os meus sentimentos. Agora que você já sabe, você não precisa manter contato comigo se não quiser. Eu sei que tudo na sua cabeça deve estar confuso, então não quero que você se sinta pressionado a ficar ao meu lado por conta da nossa amizade na infância. Se você não aceita os meus sentimentos por você, você é livre pra se afastar de mim e vai estar tudo bem, eu super vou entender.

_ Se você pensa que vai se livrar de mim tão fácil, desculpa falar, mas você está enganado. - Sehun já podia ver Junmyeon abrir um sorriso mais aliviado em sua direção. _ Nós nunca mais vamos nos separar, então trate de me ensinar a te amar como você me ama. Não vai ser difícil, eu já te amo como amigo, mas agora o amor que quero sentir por você é como duas pessoas que se amam de verdade.

_ Você é incrível, sabia? - Junmyeon sorrindo orgulhoso se aproximou de Sehun e selou seus lábios um no outro num beijo lento e demorado, num beijo onde a vontade de estar ali um com o outro emanava.

No cômodo de cima Subin massageava as costas de Seungwoo no qual sentia dores e reclamava por isso.

_ Nossa, ai.. - Reclamou ao sentir a massagem pegar bem aonde doía. _ Nunca mais venho dormir aqui. Seu colchão acabou com as minhas costas.

_ Ué.. - Subin se mantinha atento a massagem que dava sobre as costas alheia. _ Mas colchão duro é perfeito pra quem tem dores nas costas, especialistas dizem que é terapia.

_ Ai.. - Reclamou novamente. _ Devagar desse lado.

_ Mas eu estou fazendo devagar. - Mantinha a massagem que fazia.

_ O seu colchão é muito duro, não sou acostumado. Não venho mais dormir aqui. Ai.

_ Temos que resolver isso porque eu não consigo mais dormir sem você do meu lado. Eu estou viciado em você e a culpa é toda sua.

_ Gosto assim.. - Seungwoo abriu um sorriso exibido, mas logo deu lugar a uma carinha de dor. _ Ai. Melhor parar, acho que já tá bom.

_ Não tá bom nada.. - Subin ainda sim parou com sua massagem saindo de cima das costas alheias e se sentando sobre sua cama. _ Você não serve pra receber massagem, essa que é a verdade.

_ Não venho mais dormir aqui.. - Insistiu Seungwoo não tendo uma carinha boa sobre seu rosto, suas costas doiam muito.

_ Por você eu troco o meu colchão, a minha cama inteira, mas você vai vir dormir aqui sempre. Eu não te quero longe, te quero pertinho.

_ Grudento. - Seungwoo sorriu frouxo e logo tomou a liberdade de beijar os lábios de seu amado.

Jamais poderia pensar em se apegar em alguém e ser correspondido da mesma forma e tão rápido como foi no seu caso com Subin. Ambos demonstravam estar apaixonados, viviam bem, viviam como um casal que estavam juntos a anos.

RenMin - (Don't Need Your Love)Onde histórias criam vida. Descubra agora