CHAPTER 23

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HARRY

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HARRY

Há muitas formas de acordar que possuem um lugar extra no meu coração. Acordar depois de uma ótima noite de sono e bem disposto, era regular. Acordar com café na cama, era bom. Acordar com a risada de Faith e os beijos de Violet dominava a lista mental que eu estava fazendo e era ótimo. Mas acordar com o rosto de Violet entre minhas pernas era, disparadamente, a minha forma preferida de acordar e que tinha o seu primeiro lugar na lista.

E eu achei que estava sonhando um sonho maravilhoso, mas o seu sorriso perverso enquanto passava sua língua em minha glande me mostrava que não. Eu estava muito acordado e em todos os sentidos possíveis.

— Bom dia, esposo. — ela sorriu sapeca e massageou meu membro lentamente. Sua mão vaga caiu para meus testículos, os massageando tão bem quanto o meu membro. Não deixo de arfar involuntariamente.

— Mal casamos e já quer me matar? — digo entre dentes e quando tento esticar minha mão para tocar seus cabelos, um objeto de metal me aperta. Franzo o cenho e olho para a cabeceira da cama.

Algemado.

Violet tinha me algemado na cama e eu só percebi agora.

E como ela conseguiu trazer aquelas algemas na mala? Não sei.

A causadora daquilo riu fraco e voltou a me dominar com sua boca e eu tombei a cabeça para trás, movimentando minha cintura conforme seus movimentos. Gemo baixo ao tentar me soltar, falhando miseravelmente.

— Se tivesse me falado onde estamos, talvez não estaria sendo punido, amor. — ela subiu beijos por todo o meu abdômen, mas quando eu penso que ela atacaria meus lábios, ela volta para a minha cintura.

— Se essa é a minha punição, vou me comportar mal mais vezes. — Violet riu fraco. — Se me soltar, eu falo onde estamos.

— Nada feito, babe. — Violet sorriu cínica acho que sentenciei a minha morte naquele exato momento, porque a forma como Violet abocanhou meu membro me fez arrepiar de uma forma estranhamente boa.

Grunhi alto e tombo minha cabeça para trás, assistindo Violet aumentar os movimentos consecutivamente e me tirando os melhores e mais arrastados gemidos. Só ela sabia exatamente o jeito que eu gostava e ela abusava disso, muito. E mesmo sabendo que eu não tinha saída, meus pulsos ardiam por eu tentar me soltar daquelas algemas.

Meu coração palpitava tão rápido quanto os movimentos da minha mulher. Meus pulmões agiam rapidamente enquanto puxavam e soltavam o ar presente dentro do meu corpo. Seus olhos verdes me encaravam maleficamente e eu me perdi neles. Era como seu Violet e eu estivéssemos em uma outra dimensão, uma dimensão onde só existisse nós. E aquela sensação era muito parecida com as drogas ilícitas que usei ao decorrer da minha vida, mas a única diferença é que aquela droga chamada Violet não me fazia mal. Nem um pouco, diga-se de passagem.

FALLING | ʜ.ѕOnde histórias criam vida. Descubra agora