Capítulo 10

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Olá Piriquitinhas lindas do meu ❤️

Desculpa o sumiço, mas não estava conseguindo entrar na minha conta do wattpad 🥺

Quase tive um troço 😱

Mas graças a Deus consegui entrar e aqui estou eu com o capítulo mais esperado 😏

O séquisso 😈😈😈

Então, sem mais delongas, vamos ao capítulo 😍

Apreciem sem moderação 😉

✒️
Gisella

É cada uma que acontece comigo que vou te falar, hein?! Como vou sair desse quarto? Além de precisar passar por ele para chegar até a porta, estou só de lingerie, para melhorar a situação. Como diz Dalila: eu devo ter jogado pôquer na tábua dos dez mandamentos, é a única explicação para tanto azar. É isso! Vou ligar para Dalila, ela virá me socorrer, só espero que dê tempo.

Dou um passo à frente para pegar minha bolsa, que está em cima da cama, para pegar o celular, mas o homem percebe meu movimento e dá um passo também, fazendo-me estacar novamente.

— Preciso pegar minha bolsa, vou ligar para minha amiga, para que ela vá atrás do meu vestido e venha me tirar dessa saia justa.

— Fique à vontade. — Assinto e dou outro passo, mas o babaca irritante faz o mesmo.

— Fique parado onde está, por favor!

— O mesmo direito que você tem de andar eu também tenho, concorda?

— Claro, mas você só está andando porque eu também estou.

— Você acha? — Ele dá um sorriso travesso, o que me irrita.

— Por que você está fazendo isso? Por que teima em me constranger se não sabe nem quem eu sou? — pergunto, estremecendo de nervosismo e frio.

— Eu sinto muito, não quis aborrecê-la. Pegue seu celular, que eu vou pegar um roupão de Kate para você. Está tremendo de frio.

— Obrigada.

O homem vai em direção a uma das portas e some lá dentro, corro para pegar o telefone que, para minha falta de sorte, está descarregado. Deus! Alguém lá em cima está bem empenhado em me ferrar. Aproveito que o mascarado ainda está no interior do cômodo que entrou e corro para a porta, não posso sair, mas posso ter a sorte de encontrar um empregado pelos corredores.

Finalmente começo a acreditar na lei de Murphy* quando alcanço e puxo a maçaneta e a infeliz sai na minha mão, mantendo assim a porta trancada, só que dessa vez de maneira pior, porque só poderá ser aberta pelo lado de fora.

— Pelo amor de Deus!

— Tudo bem? — o homem pergunta com um roupão que não cobriria nem a metade da minha bunda. Claro, por que cobriria se a senhora tem cerca de metade do meu tamanho? — Pelo visto, Kate ainda não consertou a maçaneta.

— Você fez de propósito, não foi? Sabia muito bem que essa coisa não ia adiantar de nada, foi só uma desculpa para sair e deixar que eu arrancasse a maçaneta!

— Ardiloso e inteligente, mas não. Realmente só quis te ajudar dando algo para se cobrir, mas esqueci que Kate é uma miniatura. — Sua cara de sinceridade me convence e me sinto envergonhada por ter dado um chilique. Abro a boca para pedir desculpas, mas ele não permite e continua: — Conseguiu fazer sua ligação?

Máscara do Desejo - DegustaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora