Capítulo 37 - Tortura Doentia

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‼️‼️🔞Continuação do capítulo anterior, ainda contém tortura. Se é sensível, não leia🔞‼️‼️

Andei até o Jhonn com um grande sorriso no rosto

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Andei até o Jhonn com um grande sorriso no rosto.

Ele acabou de deixar tudo ainda mais interessante.

Eu queria que ele ficasse perturbado vendo seus amigos morrerem um a um, mas é claro que ele não se importava com ninguém além dele mesmo.

Eu fiz sinal para meus homens que rapidamente trouxeram dois homens homossexuais maníacos.

Eles lamberam os lábios ao ver o Jhonn naquela posição, com sua bunda horrível empinado pra cima e exposta.

Acenei com a cabeça pra começarem e Jhonn começou a gritar quando entendeu.

- Você é um desgraçado! Tudo isso por causa dessa puta!? Ela não vale nem o prato que come!

Antes que ele pudesse continuar a falar mais alguma coisa, desferi um soco em seu nariz, sentindo os "crecks" enquanto se quebrava.

O sangue saiu em abundância e isso o calou. Mas só até um dos homens penetra sua bunda.

O urro que saiu entre seus dentes foi música para meus ouvidos e eu via da sua reação.

O outro homem, tratou de enfiar junto com o primeiro, seu pau no cu nojento desse verme.

- Como é ser estuprado? Gosta? - Olho em direção ao seu pinto que está minúsculo e sem ereção. - Acho que não né.

- Eu não me arrependo, a garota tinha um lindo corpo ainda jovem e eu adorei cada minuto que me aproveitei dele... Cada. Minuto. Porra!

Eu engoli em seco controlando minha fúria.

- Tragam o bastão de basebol. - Digo sem tirar os olhos dele.

Ele começa a rir de nervoso e depois solta um grito de raiva quando vê o bastão na minha mão.

- Eu quero ver o cu dele esfolado, entenderam? - Dei o bastão para um dos homens e sem demora, eles começaram a enfiar a seco.

O o sangue foi a primeira evidência de que estava machucando de verdade, logo depois ele não conseguiu se segurar e começou a gritar.

O bastão não estava entrando todo então pedi que trouxessem lubrificante pra ajudar a enfiar tudo.

- Vadia maldita! Desgraçada! Puta!

Cansado de ouvir sua voz, pedi aos meus homens que abrissem sua boca e peguei um tesourão de aparar o jardim que estava na minha mesa de ferramenta de Tortura.

- Deveria ter desperdiçados suas últimas palavras implorando perdão e não a ofendendo... Agora não terei piedade.

- Você não teria mesmo que eu implorasse, desgraçado.

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