CONTO 12: BANHO DE MANGUEIRA

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Me chamo Jumar e tenho um porte atlético assim porque desde sempre levanto ferro. Pego pesado nos treinos para ficar saradão para a mulherada. Assim, isso é meio estranho, mas tenho preferência por mulher casada. Mulher casada é o tipo de mulher mais quente que existe.

Recentemente me mudei para uma quitinete ao lado de uma mulher casada muito gostosa. Vou chama-la de Vera, uma deusa de mulher, loirinha bem madurinha. Já tinha alguns dias que eu tinha me mudado e uma mulher loira muito gostosa me chamava a atenção na rua todas as vezes que eu voltava de uma corridinha de manhã. Eu nem imaginava que aquela deusa era minha vizinha. Comecei a cumprimenta-la pois sempre que eu estava voltando da minha corrida ela estava indo fazer a dela. Sempre de shortinho curto e colado, top colado, os biquinhos dos seios apontando. Aquela mulher me deixava de pau duro.

Certa vez, num domingo quente pra caralho, eu abro a janela do meu quarto que dava diretamente para o quintal de um vizinho e de cara pego aquela mesmo mulher da caminhada tomando banho de mangueira só de biquíni. Meu pau ficou bem duro e comecei a bater uma até gozar na parede. Por sorte ela não me viu, pelo menos era o que eu tinha achado. Mas esta cena se repetiu por todo o verão até que um dia, alguém vem bater na minha porta. Era o marido dela, um tal de Clóvis. Ele queria conversar comigo. Falei pronto, o corno veio arrumar confusão comigo. Mas ao contrário disso ele me falou:

"Olha, não é a primeira vez que eu e minha esposa pegamos você se masturbando da sua janela enquanto minha mulher toma uma ducha em nosso quintal. Mas não vim aqui para brigar com você se acha que é isso que vim fazer".

Achei estranho mas perguntei:

"Vai mano, diz logo o que você quer"

Ele se encolheu todo. Era um homem na casa dos 40, mas a mulher dele devia ter uns 30 no máximo.

"Eu queria lhe propor uma foda com minha esposa, caso você estivesse afim. Vera, minha mulher anda muito fogosa ultimamente, principalmente depois que você se mudou para cá. Já conversei com ela e está tudo combinado. O que você acha?"

Abri um sorriso safado.

"O que você acha meu amigo", falei tocando meu pau sob o olhar atento de Clóvis. "Se quiser gente resolve esse probleminha agora mesmo".

"Quanto mais rápido melhor. Não é a primeira vez que Vera se deita com outros homens. Sou corno assumido, sabe?"

"Entendo", levantei. "Vamos lá então seu corno".

Ele me conduziu até a casa dele sem dizer uma só palavra. Era um domingo quente, só para constar. Faz muito calor ultimamente. Um verdadeiro inferno nesta cidade. Mas ali diante de mim, Clóvis me apresentava um anjo. Ela estava na sua hora de banho de chuveiro toda de biquíni, os cabelos loiros molhados. Já fiquei logo de pau duro.

"Seu admirador, meu amor", disse o marido dela.

Sem muita cerimonia ela me puxou pela mão e me deu um beijo demorado debaixo da ducha. Logo meu calção ficou molhado revelando facilmente as proporções do meu membro. Vera mordeu os lábios.

"Tudo pra mim?"

"Claro minha deusa".

"Então é melhor colocar tudo na minha boca né?

Então ela abaixou e abocanhou meu pau. Chupava, mordia, cheirava e batia com ele em seu rostinho. Olhei para Clóvis e ele estava quase babando. Tinha tirado o pau para fora, um canudinho de carne e ficou ali só batendo uma enquanto sua mulher chupar minha rola.

"Meu tesão é dar para você debaixo desse chuveiro. Agora vem satisfazer meu desejo".

Levantei ela e peguei em sua cintura. Sem muita dificuldade peguei ela no colo e a penetrei no alto, a ducha ligada jorrava agua gelada em nossos corpos mais não conseguia apagar nosso fogo. Vera cruzou as pernas em volta do meu dorso e sugou minha língua. Eu só bombava dentro dela. Sustentei ela nos meus braços por um longo e longo tempo. Vera me mordia, me unhava e as vezes me batia. Ai falou no meu ouvido:

"Deixa eu sentar em você?"

Obedeci aquela deusa sem questionar. Sentei na grama com a ducha caindo no meu lombo. Vera veio e sentou. O pau entrou bem fundo nela. Por alguns instantes ela ficou parada com o rosto grudado no meu. Quando eu mexi um pouco o pau ela gozou num grito selvagem arranhando minhas costas. Depois me beijou com vontade. Em seguida começou a sentar de verdade. Cada sentada era mais violenta que a outra. Sentava e esfregava a buceta. Assim ela gozou mais uma vez. Então Clóvis veio por trás dela e gozou em suas costas. Vera teve um esparmos terrível quando o leite do seu marido era jorrado sobre ela. Ai eu bombei com vontade e ela gozou mais uma vez.

Aí me levantei e coloquei o pau na boca dela. Mandei ela chupar. Ela chupou com muita destreza. Chupava até o talo, depois jogava todo o membro por cima do nariz e abocanhava minhas bolas. Ai ela olhava para mim, dentro dos meus olhos. Que delicia de vadia. Como pode uma mulher casada ser tão puta assim? Não aguentei mais e gozei na cara dela.

"Muito obrigado meu amigo", disse Clóvis antes de eu ir embora. "Acho que resolveu o problema da minha esposa. Mas só por um tempo. Logo ela vai voltar a ter fogo naquela buceta..."

Dei um soco de leve no ombro dele.

"Bem, você sabe onde me encontrar. Só chamar então".


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