CONTO 10: A MÃE DE JHONES

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Eu me chamo Jhones e como vocês sabem eu sou bastante safado. Sou casado com uma mulher maravilhosa chamada Ana Márcia e temos um relacionamento totalmente liberal como já é sabido. Quando não estou fodendo com Ana eu estou fodendo com a Lívia, a mulher do Hudson, sua esposa quente. Essas são as mulheres mais maravilhosas da minha vida. O que muita gente não sabe é que antes delas havia a dona Cleide, minha mãe.

Vou ser breve, porque sou muito atarefado e não sou tão bom com as palavras como meu brother de swingueira, o Hudson.

Desde que me lembro, na vida era só eu e dona Cleide. Não conheci meu pai, e mãe pouco falava sobre ele. Vai ver ele foi comprar o leite na venda e nunca mais voltou. Então dona Cleide teve que se virar sozinha e foi fazer o que ela sabia de melhor que era trabalhar deitada. Desde que me lembro, nossa casa estava sempre cheia de piranhas e tarados. No início eu não entendia, mas na verdade nossa casa tinha virado um bordel, dos mais sujos. Eu ficava a parte tentando estudar, mas as paredes não continham os gemidos altos da minha mãe, das piranhas e dos tarados. Era uma orgia total. Nos quartos, na sala, no banheiro...

Mas mãe pelo menos, sempre teve a decência de pelo menos tentar me privar daquilo, ainda que fosse bastante difícil, e não podemos culpá-la. Só estava tentando sobreviver. Mas quando eu já estava bem grandinho, em todos os sentidos, comecei a olhar mãe com outros olhos e não foi uma vez apenas que bati uma para ela. Na verdade toda vez que ela trabalhava eu ficava batendo uma até ela aliviar a todos em seu quarto. No final de tudo, quando todos já tinham ido embora, ela me chamava para levar seu café e cigarro. E ela era bastante sincronizada em seus desejos. Quantas vezes peguei mãe seminua ou praticamente nua, com seu lindo rosto borrado de maquiagem e porra. Ela sempre sorria quando eu trazia as coisas para ela. Depois fechava a cara e me mandava dar o fora.

Nessa fase eu já não era mais cabaço, e já tinha pegado algumas garotas na escola e algumas das piranhas amigas de mamãe. Mas quem eu queria mesmo, era ela, dona Cleide, a mais puta de todas. Ela era a rainha da putaria.

Um belo dia, quando ela terminou os trabalhos e me chamou pedindo seu café e cigarros, não fechou a cara, mas me chamou para a cama. Não entendi nada naquele dia, mas eu não questionei. Ela começou a falar muito enquanto tomava o café e fumava o cigarro. O quarto estava tomado por uma cortina de fumaça. E eu não me lembro de nada que ela falava, mas ela estava falando algo sobre se mudar para outro país e estava bem feliz com isso. Do nada ela começou a me abraçar e a me beijar no rosto e sem querer suas coxas roçaram no meu pau que estava duro pra cacete. Ela sentiu e elogiou. Falou que todas suas amigas falavam bem do bebe dela. Estava na hora dela provar também. Achei que ela estava ficando louca, mas ela abaixou minhas calças com volúpia e começou a chupar com força, quase me machucando. 

Me segurei para não gozar. Depois ela se deitou e abriu as pernas batendo na xota bem cabeluda. Deitei sobre mãe e enfiei o pau naquela buceta bem melada. Comecei a meter igual um condenado, sem controle. Ela gemia e eu ia metendo com vontade, socando a adoidado naquela buceta que sempre sonhei em meter. Ela era muito linda, minha amada mãe. Eu ficava vendo seus seios balançando, meio caídos por cima da blusa sobrada. Seus olhos negros eram misteriosos. Mãe lembrava aquelas rainhas da persia, o rosto bem longilíneo. Ela tinha sua beleza rara. 

Em fim, gozei dentro dela. E quis continuar metendo, mas ela bateu nas minhas costas falando que um cliente estava para chegar. Então eu tinha que sair. Mas depois voltei e gozei de novo dentro dela, sempre papai-mamãe, ou era filho-mamãe? As vezes ela estava na sala atendendo algum telefonema com uma mãe e o cigarro na outra. As pernas abertas, a calcinha de lado. Com um arquear de sobrancelha me chamava. Eu vinha faceiro chupar sua xota cabeluda. Depois comia ela sentada na cadeira. Ela gemia no telefone, e o cara do outro lado falando que estava gozando. Nunca perguntava quem era.

Um belo dia, acordei e mãe tinha sumido. Havia uma carta na cama perfeitamente arrumada e uma mala com muito dinheiro. Dizia que estava indo para a França tentar a vida e que era para eu ser forte por ela. Me amava muito, dizia a carta. Sem chão, fiquei triste por uma semana. Arrumei um emprego como mecânico perto de casa para sair da depressão que quase entrei. Depois conheci a Ana e nos casamos. Com o dinheiro que mãe tinha deixado, estava rendendo bastante no banco. Saquei e comprei a mecânica e me tornei dono. O resto da história vocês meio que já conhecem.

Mas nunca esqueci de mamãe.

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