CONTO 11: A PUTA DA CIDADE E O GARANHÃO DO MATO

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Eu odiava as minhas férias quando tínhamos que viajar para a casa dos pais do Gomes. Eram cerca de 8 horas de carro do Rio até o interior de Minas, um lugar quente e no meio do nada. Não tinha nada para fazer neste lugar, a não ser passear de cavalo, comer queijo e servir de comida para os mosquitos.

Eu não me dava muito bem com a minha sogra e por isso gostava de ficar abandonada pelos cantos. Pois Gomes praticamente se esquecia de mim quando estava com seus parentes.

Então eu começava a zanzar pela fazenda em para passar o tempp enquanto buscava area de cobertura para meu telefone que nunca dava. Me encostei numa cerca e fiquei rogando aos deuses dos celulares uma cobertura para ao menos verificar as mensagens mas nada. Eu já estava perto de jogar o celular no chão e gritar feito louca quando notei um lindo cavalo no meio do cercado. Ele era enorme, todo negro feio carvão. Seus olhos amendoados pareciam brilhar com uma certa malícia provocante.  Ele parecia estar olhando para mim, mas não liguei. Era só um cavalo idiota. Mas ele estava com as pernas bem abertas e seu membro começou a erigecer rapidamene até ficar do tamanho do braço de um homem. Depois começou a latejar batendo contra a barriga do animal. 

Eu nunca tinha visto um pau tão grande na minha vida. Senti minha boca seca e minha xota colando. Passei a lingua pelos lábios e fechei as minhas pernas.

"Meu pai, imagina aquilo tudo na boca de uma mulher", pensei rapidamente enquanto olhava ao redor. Eu estava sozinha no meio do nada com aquele cavalo de pau duro na minha frente. "Que loucura Marta, que loucura", eu pensava comigo mesmo criando forças para me retirar dali. Eu estava a duas semanas sem trepar, e a última vez meu marido apenas gozou com uma chupada que eu dei e depois tombou na cama cansado. "Sai daí mulher", mas eu queria ficar olhando aquele monstro na minha frente. 

Já ia dar meia volta quando o cavalo deu uma mijada que mais parecia uma tromba d'agua de tão forte e densa. Grudei novamente no cercado enquanto via o pau do cavalo latejando e jorrando mijo. Mesmo aquela distância deu para sentir o cheiro forte de capim molhado de urina. 

"Marta?"

Quando olho para tras vejo meu marido me chamando.

"Já vou amor"

"Venha, vamos comer o  queijo da vovó."

"Ok. Já vou".

Antes de comer o queijo tive que aturar a veia falando sobre vários assuntos aleatórios. Comemos cpm café. Depois trouxeram leite de vaca fresquinho numa garrafa transparente mas desejei na minha cabeça outro tipo de leite. Enquanto derramava o leite no meu copo eu pensava naquele garanhão negro. Balancei a cabeça.

"O que foi muié?", perguntou Gomes.

"Nada não. Senti uma pontada de dor de cabeça."

Atras do meu marido notei a sogra balança a cabeça  mas ignorei. 

"Preciso tomar um banho e descançar. A viagem foi longa e exaustiva".

Todos concordaram e eu bati em retirada. Tomei um banho de agua gelada e depois coloquei um babydol preto e transparente. Deitei enquanto esperava meu marido na cama. Mas se passaram horas e nada dele vir. Então as imagens do cavalo voltaram a minha cabeça e antes que eu percebesse eu estava toda melada. Comecei esfregando o clítoris tímidamente, mas depois eu já estava enfiando dois dedos e não me satisfazendo enfiei mais um dedo. Tirava da xota toda melada e chupada o meu da minha própria buceta. Mas eu queria uma piroca de verdade. Eu queria um cavalo dentro de mim. "Oh, pai como eu quero".

Levantei e fui até a janela. Estava tudo escuro lá fora. O sol tinha ido e a noite caia sobre a fazenda. O cercadinho estava vazio. Nenhum sinal do garanhão negro. Ao lado os estábulos estavam silenciosos e modestamente iluminados por uma lamparina. "Loucura Marta. Vá dormir". 

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