CONTO 13: SURRA DE BUCETA

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Depois que me separei, uma moreninha que se dizia muito apaixonada por mim veio me procurar. Ela era muito bonitinha e me pergunto porque eu não tinha reparado nela antes. Mas desembolamos a conversa e marcamos para sair no dia seguinte. Havia rolado um climão, mas ela estava meio na dúvida. Convenci a morena, falei que passava na casa dela e buscava. Um passeio na praia sem compromissos. Ela aceitou e na manhã do dia seguinte, nos encontramos.

Ela era bem baixinha. Coxão. Bundão. Cabelos cacheados, muito cheirosa e uma voz que me viciou desde a primeira palavra. Só queria ouvir ela falar. Mas ela era muito tímida. Paciência. Na praia conversamos longamente sobre filmes, séries e livros. Ela parecia meio nervosa, sua boca tremia quando ia sorrir. Roubei um beijo dela, mas ela estava meio sem graça, com algumas pessoas ao redor. Perguntei se ela queria ir para um lugar reservado. Ela disse que sim.

Ai que entra um pequeno problema. Depois que eu me separei, minha casa tinha ficado bem abandonada. Eu estava morando com meus pais enquanto eu decidia na justiça a posse do imóvel. Enquanto isso a casa estava jogada as traças. Mas eu estava com tanto tesão. Só tinha comido GPs depois da minha esposa. Aquela seria minha primeira conquista. Sempre muito simpática ela se deixou ser conduzida até minha casa.

O barraco estava uma bagunça, como se um furacão tivesse passado por ali. Sem luz, sem agua. Um caos. Mas ela não ligou. Nem para o quadro de recém casados ainda pregado na parede. Ela riu e fomos nos beijando de verdade. Senti que ela ainda estava meio travada. O beijo da morena era tímido, mas doce. Percebi logo que teria um trabalhão pela frente. Teria que fazer tudo, como sempre. Tirei a blusinha dela, depois o sutiã e libei os pequeninos seios da morena. Parecia uma garotinha. Chupei-os e logo ficaram entumecidos de paixão. Ela deitou no sofá e tirou a bermudinha. Cai de boca entre as pernas dela, tirei a calcinha de lado e chupei sua bucetinha cor de chocolate. Estava muito cheirosa, porém, derretendo de tesão na minha boca. Peguei ela no colo. Tão leve e fomos para o quarto de solteiro onde tinha uma cama arrumada.

Ela brincou com meu pau e eu já estava louco pra meter. A chupada dela era muito quente. Suave, mas quente. Coloquei ela de quatro e comecei os trabalhos. Ela tinha uma raba muito grande, aquela danadinha. Fiquei metendo igual um esfomeado, meu pau sendo engolido por uma xereca muito melada. Escorregava fácil. Ela mandava bater. Eu obedecia e logo sua raba estava marcada pelas minhas mãos. Continuei a brincadeira. De quatro, de ladinho. Depois peguei ela de frente e surrei sua xota. Coloquei as pernas grossas dela no meu ombro e maltratei a danada. Estava me sentindo muito bem com outra mulher. Apesar de que eu ainda me lembrava da ex-esposa. Estava ainda muito recente. Mas eu precisava focar. Tudo o que eu queria era gozar logo e cair fora. Partir para outra. Mas aquela morena não era nada do que eu pensei.

Ela gemia com muito tesão, sentindo cada estocada com muita vontade. Estava toda entregue aos meus dotes sexuais, mas longe de estar saciada. A cada estocada ela parecia querer mais. O sorriso tímido havia sumido. Agora havia um sorriso cheio de maldade. Eu já estava sem forças, quase gozando. Logo iria acabar. Mas foi quando ela disse: "Agora é minha vez". Falei como assim? Ela me puxou e me deitou na cama. Montou sobre mim e não parou mais. Eu ia levar uma surra de buceta como nunca antes. Nunca uma mulher havia montado sobre mim e lhes garanto que até hoje nunca outra mulher montou tão bem quanto aquela morena. Ela sentava com tanta força que parecia querer destroncar meu pau. Também esfregava a buceta no meu pau, num movimento de fricção maravilhoso, pra frente e para trás, rebolando e trabalhando a cintura, o ventre. Que loucura. Olhei para a morena. Seus lábios tinham se curvado num sorriso de diaba. Ela queria muito aquilo. Pegou meus dedos e levou até seu clitóris para que eu pudesse acariciar e fechou os olhos sentindo muito prazer. Depois pegou novamente meus dedos e levou até a boca onde provou do seu próprio gosto. Novamente trouxe meus dedos para sua buceta e mandou eu esfregar. Então gozou pulando com força no meu pau. Não parou, continuou sentando até gozar de novo. Ela estava toda suada, grudenta, seus poros exalavam sexo. Me beijou enquanto recuperava forças. Meu pau estava todo melado. Ela voltou a dominar. Jogou a cabeça para trás e me presenteou com a imagem dos seus seios de menina durinhos e duma xota inchada. Gozou pela terceira vez. Ai ela desabou por cima de mim.

Para minha raiva eu não havia conseguido gozar. Brincamos um pouco mais depois de recuperar as energias. Quando nos demos conta, já estava de tardezinha. Nem almoçamos, nem tomamos café da tarde. Só transamos. Saciamos apenas nosso sexo.

Exaustos, nos despedimos. Mas quem disse que não teria mais? Na outra semana, ela estaria lá para me dar outra surra de buceta!

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