CONTO 6: COZINHA APERTADA

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Eu me chamo Lisa e faz alguns anos não consigo ter tesão no meu marido. Ele não é feio, malha e se cuida, mas acho que alguma coisa em mim mudou com o tempo, com o casamento, com os filhos...

Tenho dois filhos maravilhosos que me enchem de orgulho, para mim que nunca pensei em ser mãe. Mas agora vendo como cresceram fico maravilhada. Hugo, o mais velho com 20 se parece mais comigo, mas tem o temperamento paciente do pai, já o Heber se parece muito com o pai, com seus 18 aninhos, baixinho e troncudinho, mas tem a personalidade forte da mãe. Adoro particularmente o Herber porque ele é bem saidinho, e assim como a mãe na solteirisse, tá pegando geral. Cada final de semana ele aparece com uma piranha nova. Virando palhaçada já. Mas eu sei exatamente do que ele gosta. Mulher madura. Ele pensa que não sei que ele já pegou minha amiga Carla, e ela me contou nos detalhes como ele é bom de cama e como é grande seu pau. Faz muito tempo que não o via pelado.

Talvez por isso eu notava como ele me olhava diferente do irmão mais velho. Ele sempre teve um olhar travesso que parecia ver através das minhas roupas, me desnudava. Sempre tinha umas brincadeiras safadas. E sempre que eu estava de costas eu sentia que estava olhando para minha bunda. Mas eu nunca tinha maldado nada. Ele era meu filho porra.

Um dia desses ele tava tomando banho com a porta do banheiro meio aberta achando que estava sozinho, mas minha curiosidade foi tanta que espiei pela fresta da porta para vislumbrar meu filho tomando banho. E para minha surpresa ele estava batendo uma punheta com muito prazer até gozar num esguicho grosso e farto nos azulejos do boxe. Soltei um soluço, levando a mão a boca logo após, mas acho que ele não me ouviu pois ficou lavando a pica enquanto eu levava a mão embaixo da saia e conferia como minha buceta estava melada.

Comecei a me sentir muito mal após este evento, e comecei a evitar o Heber. Porra ele era meu filho, estava errado sentir tesão por ele? Eu estava confusa e com meu marido a única coisa que eu conseguia era bater uma para ele que logo gozava na minha mão. Ele nunca gozava na minha boca, nunca fazia nada de diferente. Só papai-mamãe e agora nem isso mais. Eu imaginava que Heber fazia muito mais que papai-mamãe. Como seria filhinho-mamãe?

Eu tinha que tirar isso da minha cabeça. Conversei com uma amiga do trabalho e ela disse que a primeira vez dela foi com o pai. Fiquei estarrecida. Ela contou ainda que fazia ela de mulherzinha dele. Achei um horror isso, mas quando cheguei em casa eu comecei a me tocar no quarto e gozei sozinha, meu marido roncado ao lado. Mas eu queria mais. Levantei e fui bater na porta de Heber. Então lembrei que os dois irmãos dormiam no mesmo quarto. Que loucura eu estava fazendo. Retornei para a cama e dormi.

No dia seguinte era domingo e o pai dele ia leva-los para jogar futebol. Eu já estava de pé arrumando casa e fui para a cozinha lavar as louças da noite passada e cada um deles veio me dar um beijo me pedindo boa sorte para a partida que era a final do campeonato. Menos meu marido, que estava tirando o carro da garagem. Recebi beijinhos nos rosto dos dois ao mesmo tempo, mas Heber quase beijou minha boca, seus lábios rasparam no canto da boca e seu ombro roçou o biquinho dos meus seios de propósito. Até achei normal porque quase sempre ele fazia uma arte assim, quando não me abraçava enfiando o rosto no meio dos meus seios fartos e ali ficando. Ele dizia sempre, "Como tenho saudade de quando me pegava no colo". Agora eu sei exatamente do que ele tinha saudade.

Eu estava usando uma camiseta branca de algodão sem nada por baixo e uma saia jeans meio surrada. Quando meu filho encostou o ombro nos meus seios, eles já estavam intumescidos, por que só dele se aproximar eu fiquei cheia de tesão. Ele percebeu e ficou meio abobado com isso acertou o braço no copo em cima da pia quase deixando cair. "Quase", ele disse. Piscou pra mim e saiu assoviando atrás do irmão mais velho.

Eu fiquei sozinha com a casa toda para arrumar. E eu tinha que dar conta antes deles chegarem e ainda fazer o almoço pois iam chegar mortos de fome. Meu marido então nem se fale. Mas enquanto eu passava detergente nos pratos e copos intermináveis eu pensava em meu filho e senti a xota coçar e comecei a esfregar as coxas umas nas outras já suspirando quando meu filho entra na cozinha correndo falando que tinha esquecido um maldito biscoito no armário. A cozinha é muito estreita, a parede colada na pia. Heber passou atras de mim, literalmente ralando a rola dura na minha bunda só de judiação, o filho da puta. E notei que ele estava sem cueca como sempre, usando apenas bermuda esportiva. Senti a rola ralando, mas foi rápido. Ele estava com pressa. Abriu a porta do armário e pegou dois biscoitos que o pai dele tinha comprar mas tinha esquecido de falar. Quando ele foi passar atras de mim novamente eu empinei a bunda e travei ele na parede.

Mas que diabos eu estava fazendo. Foi sem pensar. Eu queria sentir aquela rola dura por mais tempo. "Tá ficando louca mãe, papai tá lá em baixo me esperando". Falei, "Esquece o corno do seu pai", enquanto levantava a saia até a altura da cintura para sentir a tora no meio certinho do meu rabo. Que delicia e que porra eu tava fazendo. "Mãe para com isso que tá errado, né?" Eu disse "Tá" e me virei para meu filho segurando seu lindo rosto e beijando sua boca carnuda. Ele ficou sem reação e então me virei de costa pra ele tirando a calcinha toda molhada de lado e coloquei uma perna em cima da pia cheia de louça e mandei ele me foder se era homem mesmo.

O filho da puta não perdeu tempo. Tirou a pirocona para fora e meteu com vontade dentro da minha buceta que estava toda melada e seu pau escorregava com fluidez dentro de mim. Ele metia com muita força, cada vez com mais vontade, suas bolas pesadas batendo nas coxas da minha perna de apoio falando quanto eu era gostosa e quanto tempo fazia que estava querendo comer a mamãe. Eu já tinha gozado duas vezes quando ele tirou o pau de dentro segurando para não gozar. Eu já abaixei com minhas pernas bambeando e gozando mais uma vez enquanto ele mirava o pau na minha boca pra gozar seu leite farto e docinho. Ele ainda estava duro e tarado. Já ia me colocando de quatro pra meter mais quando a buzina do carro do pai dele começou a berrar. Então ele se lembrou da partida de futebol. Guardou o pau nas calças, pegou o biscoito e saiu correndo sem nem olhar para mim de quatro no chão.

Filho da puta me paga.

Quando ele voltasse eu iria fazer uma visitinha ao quarto do filho, estava nem aí pra nada mais agora.

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