♠PAIXÕES SECRETAS♠

CONTO 7: ARMEI PARA MINHA ESPOSA

Beth foi minha primeira mulher de verdade. Pensa numa baianinha toda sapeca, loirinha e muito charmosa? Logo arrebatou meu coração e nos casamos. Porém, diferente de mim, minha esposa era bem rodada. Mais velha, mais experiente e como uma larga experiência sexual. Ela detesta falar sobre seus amantes do passado. Mas certa vez, consegui convence-la a falar um pouco. Estávamos no chão da sala, num sábado, no auge do verão. Beth estava de bermudinha, sem nada por baixo e de top. E eu só de sunga. Ela começou a contar uma de suas aventuras, quando ela gozou pela primeira (e única vez) para um macho num luau em uma praia deserta.

Acontece que enquanto ela contava, uma de suas mãos delicadas escorregou pela minha coxa encontrando um pau bem duro. Ela deixou escapar um sorrisinho sapeca e enfiou a mão dentro da sunga e começou a me punhetar. Esporrei na mão dela enquanto ouvia ela dizer que o cara a fez gozar só com a boca. Depois coloquei ela de quatro e fodi ela com os joelhos apoiados no azulejo até ficarem vermelhos. Ela foi a loucura. Depois tombei para o lado, de costas no chão frio da sala e soltei meio sem querer se ela tinha coragem de transar com outro macho na minha frente. Então ela devolveu a pergunta: "Vc teria coragem de deixar sua esposa foder com outro?". Respondi que tudo podia ser combinado. Ela riu e me deu um tapa na cara. Depois me cavalgou até eu encher a buceta dela de porra.

Durante muito tempo não tocamos no assunto. Mas todas as vezes que eu pegava outro macho olhando para minha esposa eu ficava de pau duro e não foram poucas vezes que me masturbei debaixo do chuveiro pensando nisso e sempre que transávamos eu imaginava outro macho comendo Beth. No nosso aniversário de casamento dei um consolo para ela brincar e a fantasia de ter outro macho explodiu como fogos de artifícios. Ela disse que queria muito realizar isso. Deixei ela a vontade para escolher um macho. Beth tinha muitas opções, dissera. Mas não conseguia decidir. Havia muitos caras (e eu nem sabia disso), loucos para comer minha mulher. No trabalho, na academia, no busão, na vizinhança, etc. Não faltavam comedores. Mas nenhum deles chamava sua atenção de fato. Uma curiosidade que notei é que nenhum deles era negro.

Nas nossas férias viajamos para um resort com o pretexto de passar uma segunda lua de mel. O lugar era magnifico e eu já tinha preparado tudo com antecedência. Deixamos por um tempo sem falar sobre a tal fantasia, mas eu armei pra ela. Depois de nos instalarmos em nossos aposentos, descemos para a piscina e passamos a tarde toda ali. Minha esposa só de fio dental de cordinha ajustável deixando a linda buceta desejável demais aproveitou para pegar um bronze pois estava muito branquela. Num dado momento escapei para terminar de arranjar meu plano e quando retornei peguei um jovem banhista comendo a buceta da minha mulher com os olhos. Fiquei ainda com mais tesão, mas falei que estava na hora de ir pois tinha preparado uma surpresa pra ela. Beth não gostou muito, decerto estava apreciando os vários observadores, mas no final acabou concordando. Colocou a saidinha de rendinha furadinha que não escondia seu fio dental e saiu rebolando e abrindo alas no meio dos machos.

Subimos para os quartos e quando fomos para a cama minha esposa quase desmaiou quando viu um negão todo a vontade ali deitado só de sunga. Minha esposa ficou sem reação, mas havia um sorriso travesso nos lábios. Ela não estava acreditando. Então beijei a testa dela e a conduzi pela mão até a cama e como um bom cavaleiro apresentei minha dama aquele alazão dotado e indomável a nossa frente. Dali por diante nem preciso dizer que a timidez da minha mulher caiu por terra bem rapidinho. O negão que vou chamar de Thomaz deu um trato bem dado nela que ela ficou toda descabelada. Depois tirou a camisinha e gozou na cara dela. Fiquei todo orgulhoso com o sorriso de satisfação estampado no rosto dela. Ela então me puxou e me chupou até eu gozar dentro da boca dela.