CONTO 4: DUAS DE VEZ

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Tinha uma colega que vivia me negando fogo, dando toco. Roberta. Dava condições, mas na hora mesmo, pulava fora. Sempre por perto, me atiçando. Doido nela, uma baixinha toda gostosinha, cara de sapeca, meio doidinha, famosa por ser bem malandrinha. Adorava fazer os machos correr atrás.

Depois de cansar de tanto chamar ela para sair, tinha até desistido. Numa sexta feira como qualquer outra veio me convidar para "tomar umas" na casa de uma amiga dela, que segundo Roberta estaria afim de mim. Mas a colega dela, que vou chamar de Lúcia já era bem coroa. De jogar fora não. Eu tinha dado carona para as duas uma vez, foi aí que conheci a coroa, mas foi algo rápido, casual. Mas a Roberta jurava que a tal da Lúcia tinha gamado em mim. Queria me dar.

Assim, já imaginando besteira, acabei aceitando. Comprei camisinhas, azulzinho, a porra toda. Combinamos. Passei na casa de Roberta, busquei as duas (pois a Lúcia estava lá), comprei umas cervejas, tira-gostos e fomos para casa da Lúcia, que estava morando sozinha naquela ocasião. Tinha acabado de terminar com o ex, tava meio carente. Varamos a noite jogando conversa fora, ouvindo música alta, bebendo, só nós três. Madruga entrou e ainda estávamos no zero a zero. O foda que a Lúcia estava muito na sofrência e não tava lá muito disposta a ficar comigo e a Roberta, eu já tinha cansado de levar gelo nela. Sabia que dela eu não ia arrumar nada mesmo não. Para piorar, a dona da casa arriou com duas latas e foi dormir, deixando eu com minha colega. Pronto. Me ferrei. Roberta é boa de lábia. A vadia sabia que eu era afim dela, mas o lance dela era só provocar. De shortinho jeans, as coxonas toda de fora porque ela malha, me deixava louco. Meu pau já tava bem duro. Ela tava de top, barriguinha de fora. Ela não é muito bonita de rosto não, cabelo cacheado (aplique ainda), uma cara de malandra, bem safada. Arrumou de dançar forró. Não sei dançar. Ela foi me ensinando eu aproveitando para tirar casquinha dela. Meu pau já tava uma tora e ela "Fulano, fulano" e rindo.

Roberta bebia tanto quanto conversava, falando pelos cotovelos. E eu viajando em suas histórias. Não parava de tagarelar eu doido pra chupar os peitinhos dela e calar aquela boca com uma vara. A puta não ficava beba nem para o caralho. Minha estratégia de deixar ela doidona já estava indo por agua a baixo. Depois de meia dúzia de cervejas, ela começou a beber igual água. Falei, "Pronto. Fico na mão". Lá pelas tantas da madrugada, conversa deu uma esquentada. Já tava meio tonto. Comecei a passar a mão nela e ela deixando. "Fulano, fulano", ela dizia, mas deixava. Então ela largou a cerveja e o celular de lado e me lascou um beijo quente. A língua dela tinha um piercing e roçou aquele trem na minha língua. Uma delicia. Sempre tive desejo de beijar aquela piriguetezinha. Daí a pouco ela abriu o zíper da minha bermuda e meu pau pulou na cara dela. A safada mamou igual gente grande. Enquanto ela mamava, eu só ouvia o ronco da Lúcia. Situação meio engraçada. Depois coloquei ela de quatro no colchão da sala e comecei a socar na buceta daquela vadiazinha. Segurava na cinturinha dela enquanto ela rebolava e metia até o fundo daquela buceta, cada vez mais forte, cada vez mais fundo. Ela mandava puxar o cabelo, bater na bunda, bem safada. Depois nos sentamos e nos beijamos por um longo tempo, arfando, a boca só o gosto da cerveja. Ela sempre me punhetando. Então caiu novamente de boca e chupou forte. Gozei na boca da Roberta pois não tava aguentando de tanto tesão. Eu queria mais. Roberta negou.

Fomos dormir, dia já amanhecendo. Roberta foi cair na cama de Lúcia e eu fiquei num quarto que não tinha nada, só um colchão. Mal apaguei, quem aparece no meu era Lúcia. Ela era uma coroa meio tímida, e fora Roberta que havia atiçado ela. A safada veio mamando. Porque em matéria de transar ela dava aula. Meu pau já tava batendo na garganta dela, quase gozando. Ela resolver de sentar. Montou e não saiu mais. Arrumou uma quicação que não parava mais. Rebolava, esfregava e sentava. Gozou uma, duas, três vezes. Então deitei ela e beijei sua boca. Depois ferrei ela com toda a vontade até a piranha gritar. Tirei a vara e gozei na barriguinha dela. Que delícia. Agora não vejo a hora de voltar lá de novo. Agora eu quero as duas de vez...vai vendo.

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