Instintos

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Third-person point of view

No dia seguinte as casas loud estavam quase vazias, poucos integrantes ainda estavam no lugar. A maioria fora comprar as roupas e outras coisas que usariam na anual gaming party. As cinco meninas disseram a Luana que se ela realmente não fosse elas nunca a perdoariam, convencendo-a enfim a ir ao shopping às compras.

— o que acham desse? — Bárbara saiu do provador com um vestido preto com brilho por todo ele

— Babi, você já mostrou um milhão de vestidos mas esse é tão lindo que eu mesma vou comprar se você não for — Liz falou impressionada

— acho que vou mesmo com esse.

— ótimo! — Luana suspirou aliviada por toda demora ter acabado.

Luana não entendia realmente o motivo de tanta dúvida para escolher, ela já sabia o que queria e como o queria.

— olhem para mim e se ofusquem com tamanha beleza e brilho! — Carolina voltan saiu do provador com um sorriso no rosto de um vestido azul colado até a canela onde tinha um pequena saia rodada, era de cetim e sem mangas.

— você está linda! Esse vestido parecia brega no manequim, mas em você ficou perfeito — Milena sorriu feliz pela amiga

— nela não brilha, querida — de uma voltinha jogando os cabelos loiros para trás. Ela estava linda.

— acho que já se decidiram, não é? Estão muito gostosas — Luana bateu nas próprias coxas enquanto se levantava — estou na loja da frente enquanto vocês pagam

Ela caminhou feliz até a loja da frente encarando a roupa no manequim branco. Ah, ela adorou aquilo

Sorriu ao entrar na grande loja que continha as peças de roupas perfeitas que Luana tanto desejava. Era isso que ela queria, e iria arrasar.

— boa tarde, eu gostaria de comprar aquelas roupas ali — ela apontou para o manequim no meio da loja — não me importo com o preço

Na verdade ela se importava um pouquinho, mas não iria admitir.

— a senhora quer experimentar para que possamos aprimorar ao seu corpo? — ela quase pode ver os sifrãos saltando do olho do atendente

— se possível, por favor — ela sorriu colocando algumas das bolsas na mão de outra atendente que estendeu a mão sorrindo

— claro que é possível — ele a encaminhou para outra sala a guiando para o grande queijo branco no centro enquanto outras pessoas traziam suas graciosas vestes

— claro que é possível — sussurrou para si mesmo. Tudo era possível para ela.

Mais tarde quando saiu da loja com as meninas, que estavam rindo e conversando andando em direção ao restaurante, ela se sentiu genuinamente feliz.

Era bom finalmente poder se sentir assim depois de toda situação.

Arthur, bela e lasers estavam no centro de São Paulo andando enquanto preocurava algo para vestirem

— eu odeio vocês — Arthur bufou birrento enquanto caminhava firme. Os dois outros garotos riram

— aquilo era patético, arthur! Não vou deixar você usar um terno com a porra de um all star de estrelinhas brilhosas — Anna falou como se tudo fosse óbvio. Ele bateu o pé cruzando os longos e grossos braços

— mas era tão lindo... — ele murmurou com um biquinho

Lasers riu de seus dois antigos amigos, se lembrando dos velhos tempos.

𝐒𝐞𝐫𝐞𝐧𝐝𝐢𝐩𝐢𝐭𝐲 - 𝐋𝐎𝐔𝐃 𝐓𝐇𝐔𝐑𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎Onde histórias criam vida. Descubra agora