capítulo 86

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Aii gente perdão kkk prometo fazer um hot para vocês.

><

Pov K.C

- amor, eu tenho quase certeza que vai doer, vamos embora.- pedi tentando convencer a lo de que não era uma boa ideia eu tirar sangue.

- amor, por que esse medo todo agora? Você sabia o que íamos fazer aqui.- comentou ela enquanto aguardava minha vez.

- é mas só agora que caiu a ficha que eu vou tirar sangue. Eu não quero mais amor. - falei cruzando os braços e Lo fechou a revista que lia para me olhar.

Ela tinha um olhar que eu sabia que se ela abrisse a boca daria mil e um motivos para que eu fizesse os exames então eu desviei o olhar deixando os ombros leves e descruzando os braços.

- eu ainda não entendi porque esse medo do nada.- falou lauren e e então eu apelei sentando no colo dela e escondendo o rosto no pescoço dela.

- eu não quero fazer isso Mommy.- sussurrei baixo e ela me abraçou. - nhão deixa tila sangue do seu neném. - choraminguei tentando fazer lo mudar de idéia e pude ouvir ela suspirar.

- amor, é necessário. - falou Lo calma.

- mas neném naum quer-

- KARLOS CABELLO. - gritou alguém e eu meu coração acelerou.

Lo tentou levantar mas não deixei. A ideia de tirar meu sangue me assustava.

- Vamos amor, levante. - pediu Lo e eu neguei novamente. - vamos amor.- falou lauren novamente.

- num quero.- murmurei. Lo apenas me segurou forte e se levantou comigo no colo mas rapidamente eu fui para o chão. - eu não quero ir.- murmurei.

- se você não for lá, ele vai vir até você amor. E tirar sangue nem doi.- falou ela e eu me dei por vencido acreditando nela.

Nós caminhamos até a sala e o doutor me olhou.

- Karlos?- perguntou e eu concordei. - sentesse ali. E você peço que espere lá fora.- se referiu a Lauren.

Lauren me deu um beijo na testa e saiu da sala.

- Vamos lá?- perguntou ele pegando um algodão e um pote com seringas.

- vai doer?- perguntei e ele negou.

- é só uma picada.- falou ele sorrindo. - estende o braço por favor.- pediu ele e eu estiquei.

Ele apoiou meu braço em cima de um apoio e passou um algodão com algo no lugar onde iria furar.

Meu coração estava acelerado, e eu apertei a cadeira de nervoso ao ver ele se aproximar com o objeto pontudo.

- você precisa ficar calmo.- falou o doutor ajeito o óculos.- se você não normalizar a respiração e não ficar calmo não poderemos recolher o sangue.- falou ele e só então eu percebi que respirava rápido.

- desculpe. - pediu tentando ficar calmo.

Eu respirei fundo devagar algumas vezes e consegui normalizar a respiração mas meu coração ainda estava acelerado.

- podemos?- perguntou ele.

- pode.- falei sorrindo fraco e esticando o braço de novo.

Quando eu vi ele se aproximando eu fechei os olhos. Segundos depois eu senti a agulha furando minha pele e doeu como o inferno.

"Não dói" foi o que disseram.

Minha mão estava apertando a cadeira com força para tentar aliviar a dor mas não adiantava.

TransBoy- CamrenOnde histórias criam vida. Descubra agora