Harry Potter: Made For Each Other TRADUÇÃO

Capítulo 10: Primeiro Encontro

Os últimos dias de férias vieram muito rápido para Harry e Lucius.  Draco não parecia se importar, ele estava ansioso para ver seus amigos;  Blaise Zabini, Gregory Goyle e Theo Nott.  Harry estava em um mal humor  certo;  chutando as coisas, recusando-se a comer e perseguindo Lucius aonde quer que ele fosse.

Draco não podia culpar Harry ou seu pai.  Eles passaram as últimas quatro semanas juntos, finalmente se conectando depois de anos sem saber quem eles realmente eram.  O vínculo deles era mais forte do que antes, mas ainda era frágil.  Estar separados, esconder seu relacionamento de Hogwarts e do mundo ... seria uma tortura.

Dois dias antes de Hogwarts começar novamente, Lucius e Harry fizeram outra viagem ao Beco Diagonal.  Dumbledore disse que Shaklebolt deu permissão e Lucius recebeu uma nova varinha.

Lucius parecia um garotinho no Natal;  pulando, sorrindo, agarrando Harry e beijando-o ... ok, garotinhos não faziam isso.  A questão era que o homem estava muito animado e Harry tinha que cuidar dele.

Lucius deixou Harry terminar a maior parte de seu café da manhã antes de arrastar o pobre adolescente para fora.  Draco acenou com um sorriso no rosto, mais do que feliz por se sentar em seus aposentos e desfrutar de um dia relaxante.

Harry e Lucius foram direto para a loja de varinhas do Olivaras.  O homem abriu seu flú por apenas duas horas a pedido de Harry.  A maioria da população teria um ataque cardíaco se visse Lucius entrando em uma loja de varinhas.  É melhor deixar essa surpresa até 1º de setembro.

Olivaras não estava tão saudável quanto antes e alguns diziam que ele estava pensando em se aposentar.  Ele havia sido torturado várias vezes por Voldemort na Mansão Malfoy e o fabricante da varinha se encolhia cada vez que dizia o nome de Lucius.

Lúcio se desculpou algumas vezes, mas acabou desistindo e apenas tentou não provocar o homem.  O sonserino viu cerca de trinta ou quarenta varinhas, cada uma ameaçando explodir caixas das paredes porque não gostavam dele.  Lucius fez uma careta quando uma dela s queimou seus dedos e rolou pelo chão, Harry tendo que pegá-lo e colocá-lo de volta na caixa.

Eventualmente, Lucius encontrou uma nova, uma que ele disse ser melhor do que a primeira.  Tinha 30 centímetros e meio, era feito de teixo, com um núcleo de coração de dragão como sua primeira varinha.  Olivaras disse que era surpreendentemente barulhento (Harry não tinha ideia do que isso significava) e parecia se encaixar perfeitamente em Lucius.

Era quase quinze centímetros mais curta que sua primeira varinha e curvado, com um pequeno nó de madeira saindo logo acima do cabo.  Lucius flexionou os dedos em torno dele, os olhos parecendo arregalados e tão inocentes.

- Obrigado, Sr. Olivaras. - Lúcio disse enquanto Harry pagava (Kingsley ainda não tinha permitido que Lúcio tivesse acesso aos seus cofres).

Olivaras acenou com a cabeça e olhou para Lucius.  'Faça justiça à varinha, Sr. Malfoy,' ele disse suavemente.  - 'Você falhou na último.'

Lucius agradeceu ao homem novamente antes que ele e Harry voltassem para Hogwarts.

O sonserino passou a tarde sacudindo sua varinha em tudo que estava à vista.  Ele era como um adolescente que recentemente completou dezessete anos e poderia finalmente usar magia fora da escola.  Ele o usou para servir o jantar, para recuperar seu livro, para se despir e colocar o pijama.

- "Não seja preguiçoso." - Harry riu.

Lucius sorriu e tocou sua varinha novamente antes de colocá-la na mesa de cabeceira.  Ele se virou e Harry se aninhou nele, suspirando feliz quando os braços de Lucius o envolveram.

'Harry?'  Lúcio perguntou de repente.

'Hmm?'

-' Você gostaria de ir naquele encontro comigo amanhã?'