Uma Roqueira Em Minha Vida

Capítulo 9 - Só A Ponta

Sade - Smooth Operator 

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Pov Camila

Lauren pesa quase nada em meus braços, mas meus joelhos estão fracos quando entro no quarto. Mal vejo onde estou indo. Não consigo parar de beijá-la. Deus, ela sabe beijar. Não quero nunca mais parar.

Nós caímos na cama, eu protegendo sua queda me apoiando. Mas ela é uma garota gananciosa, me puxa pra baixo, envolvendo suas pernas exuberantes em volta da minha cintura para se esfregar contra o meu pau.

Eu amo isso. Amo o jeito que ela me beija como se estivesse morrendo de fome de mim. Amo o jeito que acaricia minha pele com uma estranha mistura de ternura e possessão.

Não é besteira dizer que fui adorada por milhões. Eu fui perseguida por inúmeras mulheres. Mas nunca me senti tão desejada como agora. Estar no palco é viciante, mas não é nada comparado a esse momento.

Meus dedos se atrapalham com o botão de seu short jeans. Lo levanta sua bunda perfeita para me ajudar a tirá-los. Nós duas estamos ofegantes. Está quente demais para estarmos fazendo isso. Não dou a mínima. De jeito nenhum vou parar. Eu a quero tanto agora, mal consigo ver direito.

Seus shorts voam sobre o meu ombro, beijo seu corpo escorregadio, parando em seus seios, porque eles precisam ser adorados um pouco mais. Eu poderia passar a noite toda aqui. Mas tive um vislumbre do que espera por mim.

Não posso chegar lá rápido o suficiente, me abaixando na cama e gentilmente abrindo suas pernas pra obter espaço. Calor lambe minha pele e minhas bolas se apertam.

— Oh, Deus, você tem uma bocetinha tão fofa. - Sua cabeça se ergue e ela olha pelo comprimento de seu corpo.

— Não chame ela de fofa.

— Mas é. - Murmuro, colocando um beijo suave em seu botão rosa, amando o jeito que pulsa sob o meu toque. Vibro de satisfação. — Fofa pra caralho. - Ela deita de volta no travesseiro, sua voz fraca.

— Tá. Tanto faz.

Eu sei que ela ama isso. Toda palavra suja que sai da minha boca a deixa mais molhada. Eu passo as juntas dos meus dedos ao longo dos seus lábios inchados, os observando brilhar. Minha voz está baixa e áspera.

— Vamos ter que trabalhar pra conseguir colocar meu pau aqui. – Lauren choraminga, seu quadril se inclinando, tentando seguir o meu toque. Empurro meu próprio quadril contra a cama.

— Vai ser tão apertada, essa pequena buceta. – Caramba, quase gozo agora. Minha respiração desaparece e estou um pouco tonta. 

Abaixo minha cabeça. Um gemido rasga seu peito quando gentilmente chupo seu clitóris. Inferno, eu também gemo porque ela tem gosto delicioso e perfeito pra caralho.

Tudo fica nebuloso, denso e escuro. Estou tão quente que minha pele se arrepia. Não há nada além de mim e a sensação dela contra a minha língua, os sons que ela faz, pequenos gemidos, e o chupar e escorregar da minha boca.

Minhas mãos seguram suas coxas macias, as deixando no lugar enquanto ela se contorce.

— Camila... Deus. - Recuo do meu banquete, amando o quão quente eu a fiz e lhe dou um sorriso.

— Pra você, eu posso ser os dois. - Um grunhido fofo a escapa. Ela é rápida, agarrando a parte de trás da minha cabeça e me puxando para perto.

— Mais. - Rio baixinho e satisfeita.

— Sim, senhora. - Quando ela goza na minha língua, com meus dedos bombeando dentro, é lindo. Lauren parece sentir por todo seu corpo, se arqueando na cama, seios apontando para o teto, seu corpo brilhando e úmido. Ela cai para trás, segurando os lençóis fracamente.