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ERROS DE ORTOGRAFIA! NÃO ESTÁ REVISADO.

Emmett tinha alertado do tratado que tinham com os quileutes, já estava siente disso mas isso não significava que não iria para a praia isso eu não perderia por nada no mundo ainda mais em um dia de sol.

Jogo algumas roupas no chão procurando minha canga depois de o que diria séculos consigo achar o tecido vermelho quase transparente, com tudo já dentro da bolsa ando até o andar de baixo vendo Paola com seu maior azul escuro com estampa de estrelas do mar,  uma saia rodada branca, chinelos brancos da moana e um chapéu de praia também banco ela estava uma graça.

— Você está parecendo uma deusa grega! — P fala ao me ver, logo levantando as mãos com os polegares para cima me fazendo rir de sua avaliação.

Usava um biquíni branco com estampa  de Girassol por baixo de um vestido branco longo com fendas nas pernas uma sandália dourada o vestido tinha um infeite dourado que parecia uma corda ela dava a entender que estava amarrada em dois X iam de minha cintura até um pouco a baixo dos meus seios, destacando a minha cintura meus cabelos encaracolados estavam presos em uma duas tranças embutidas com dois laços dourados eu estava uma gata e sabia disso, amor próprio e tudo.

— Você está adorável nem parece a P que conheço... — provoco pegando as chaves.

— Eu sou o ser mais belo que você já viu! — Ela grita me acompanhando até o carro.

— Não teria tanta certeza disso P — Provoco ligando o carro saindo rumo a estrada de terra da nossa propriedade isolada.

— Sua chata — resmunga cruzando os braços. — EmEm contou que lá tem logos e se eles descobriram que sou uma vampira?

— Eles não irão saber — pisco para ela entregando um colar com pingente de Girassol. — Pedi para uma velha conhecida fazer isso para mim antes de sair da cidade ela me enviou ontem.

— É bonito — coloca no pescoço vendo as pedrinhas amarelas brilhar vermelha antes de voltar ao seu normal — Foi uma bruxa?!

— Sim, se lembra dela a senhora ruiva com um ar de doida do cemitério — viro rápido em sua direção antes de voltar meu olhar em direção a estrada ela podia não morrer mais eu sim.

— O que faz?

— Evita que você não brilhe como uma bola de discoteca mas o motivo de pedir isso a ela era para encobrir seu cheiro evitando assim que outros seres sobrenaturais venham em nossa direção — explico vendo sua cara feliz.

— Os lobos não saberam!! — pula feliz, notei que tinha funcionado uma vez que passei pela entrada da aldeia e não aconteceu nada como lobos doidos com síndrome de donos do mundo.

Não demora a chegar na praia ao longe consigo notar alguns adolescentes pulando de um penhasco deduzo ser os lobos que ouvir falar, Paola sai do carro meio cautelosa mais logo se solta ao notar o mar cinzento sua felicidade era notada até por um cego. Logo não existia mais uma Paola ao meu lado e sim uma doida correndo pela areia.

Agarro sua chapéu e saia que ela lançou na areia antes de pular no mar, preucuro sua sandália notando estar mais a frente, não me dou ao trabalho de tirar minhas roupas estava mais preocupada em arrumar a canga na areia.

Não era precioso ter poderes para notar os olhares que recebia, por está Sol era notado que tinha algumas pessoas na praia sendo algumas delas do meu colégio. Não me dou ao trabalho de encarar de deito na canga sentindo o sol em minha pele a sensação era divina fecho meus olhos apreciando mais a sensação acolhedora que o Sol fazia.

— ME DEIXE EM PAZ! — A voz de Paola se faz presente me fazendo erguer a cabeça em uma velocidade que daria inveja nos vampiros.

Preucuro Paola achando ela sendo cercada por alguns o que diria ser adolescentes, não preciso de mais para me levantar e andar até o grupinho, Paola poderia lidar sozinha com isso, contudo estavamos em área inimiga não podeia chamar atenção por sua força.

— Poderia saber O que está acontecendo aqui? — Falo puxando Paola para minhas costas sentindo ela abraçar minha cintura.

— Só quero o que ela roubou — uma adolescente loiro fala com raiva.

— E por que acha que ela roubou alguma coisa? — O encaro tentando manter minha paciência.

— Oras eu perdi quando ela passou do meu lado então ela roubou! — fala  como se fosse óbvio.

— É bem a cara de pessoas como ela... — Um garoto de cabelos ruivos completa tentando puxar Paola de minhas costas, seguro seu braço logo o torcendo fazendo ele se ajoelhar. — Aaaaah! Sua... Sua doida!

— Então vamos falar de um modo que babacas racistas como vocês Entenda — falo segurando o braço do loiro quando ele tentou me dar um soco. — Só pelo fato de sermos negras te da o direito de nos chamar de ladrões? Acho que o mundo já está cheia de babacas racistas que não saber de nada e se acham no direito de julgar pela cor de pele.

" Por sermos negros acham que somos a gentinha de cor, mas não notam que quem é a gentinha de cor são vocês, nascem rosa, ficam vermelho, verde, amarelo, roxo e azul e se acham no direito de julgar alguma coisa.

Minha irmã não roubou nada, eu tenho dinheiro o suficiente para dar a ela até um castelo na Inglaterra se ela quiser!  por que ela teria a necessidade de roupas alguma coisa sua se ela pode ter tudo o que quiser na hora que quiser? "

Não demora para eles saírem correndo acho que quebrei três braços hoje, me viro para Paola ela agarrava minha cintura como se eu fosse seu pilar de seguranças. Algumas pessoas nos encarava, sabia que segunda esse seria um dos assuntos mais falados no colégio banco de fofoqueiros...

— Ei meu amor está tudo bem agora eles ja foram embora — me abaixo puxado ela para meus braços não demora para ela afundar seu rosto em meu pescoço.

— Des...desculpa... — Ela fala entre soluços. — Me... Me desculpa!

— Ei! Não tem nada para pedir desculpas Raio de Sol eles é quem deveriam pedir desculpas se quiser eu vou atrás deles e os faço beijas o chao e falarem perdão em dez linguas diferente. — Me sento na canga a trazendo para meu colo.

— Isso seria engraçado... — Ela fala mais calma. — eu deveria está acostumada... mas eu me lembrei de quando eles colocaram meu irmão  amarrado em um tronco por acusação de roubo... Ele não fez nada — funga passando a mão sobre os olhos — Ele não fez isso e eles o espancaram como forma de lição. Éramos pobre e não tínhamos dinheiro para comprar remédio, pedimos ajuda para a igreja mais eles falaram que meu irmão tinha que pagar pelos seus pecados... Ele morreu e eu nem me lembrava disso até alguns segundos atrás... por que eu me esqueci?

— Uma vez eu li em um livro uma frase " Éramos todos humanos até que:
A raça nos desligou.
A religião nos separou.
A política nos dividiu.
E  o dinheiro nos classificou"
Quando eu li, de fato concordei mais nunca pudi sentir o impacto  das palavras... Mas uma coisa eu tenho certeza P, não é para você se acostumar com isso e nem ter medo, eu nunca mais vou deixar você se sentir impotente não posso prometer que não irá passar de novo, os humanos são seres que se acham superiores e amam passar isso na casa dos outros. Te prometo que sempre vou estar aqui e nunca deixar que eles te pisarem de novo.



Conectados ▪︎Emmett Cullen Onde histórias criam vida. Descubra agora