Na manhã do dia seguinte nos fomos para a nossa cobertura ,o café da manhã na casa de meu avô foi bem tenso com ninguém falando nada, Camillo mal olhava para os dois e eu sentia que ele estava sendo injusto com a mãe afinal apesar de ter errado Barbara era louca por ele.
Como qual quer mãe é pelo seu filho, acho que entendi um pouco que ela fez tudo por medo que o vovô toma-se o filho dela —pensei vendo Alessandro parar o carro na garagem do prédio hoje era vida normal para nós dois com ele indo para o Banco e eu para a empresa.
A lua de mel foi maravilhosa apesar do início turbulento pela descoberta da verdade, mas agora com tudo esclarecido o que queremos fazer juntos e curtir a nossa vida ao máximo com intensidade e paixão, acho que nunca fui tão feliz como estou sendo.
No elevador Alessandro segurava às malas de ambos e disse.
—Pelo visto só vai dar tempo de tomar um banho e ir para o Banco, sabe que estou com saudade de tudo aquilo lá —ele falou entrando na cobertura.
—Hum posso imaginar, o Banco é um concorrente bem forte de seu amor sei melhor do que ninguém o quanto ama aquilo tudo —ela falou em tom de brincadeira mesmo querendo parecer seria.
Ele a segurou pela cintura rindo feliz e foi dizendo.
—Não tem nada que eu ame mais nesta vida do que você.
Com essas palavras ele a beijou com intensidade.
Rebeca acabou se afastando e foi dizendo.
—Se começarmos agora nenhum de nos dois vai para o trabalho hoje.
—Hum que mulher mais controlada que eu tenho —ele falou a soltando e subindo a escadaria para ir para o quarto tomar um banho e se trocar ,queria chegar ao Banco antes das nove.
Rebeca foi até a cozinha para falar com a Dora que era a empregada de Alessandro desde que ele se mudou da casa dos pais, entrando na cozinha disse.
—Bom dia Senhora —a mulher falou secando as mãos no guardanapo que estava sobre a pia.
—Bom dia Dora, vim avisar que quanto o serviço pode continuar como sempre tem sido feito e hoje não precisa preparar o almoço, Alessandro vai almoçar com executivos do banco e eu com o meu avô —Rebeca falou indo até a geladeira e pegando um copo de água.—Sim senhora —a mulher falou .
Ela saiu deixando a cozinha ,subiu a escadaria .
Rebeca subiu para o quarto bem nesta hora Alessandro saiu do banheiro já vestido e com os cabelos molhados
Ela se aproximou e ajeitou a gravata dele dizendo.
—Como é lindo esse meu banqueiro
Ela o beijou.
—Hum não me tente Beka ,agora preciso ir.
—Vai, nós vemos a tarde —ela falou se despedindo dele com um beijo.
Sozinha Rebeca foi tomar seu banho e se arrumar.
Já pronta ela foi para a empresa ,trabalhou normalmente participando da reunião ao lado de Camillo ,sobe através dele que o seu avô não tinha ido trabalha.
Ela sentia que precisava fazer alguma coisa, afinal se ele descobriu daquela maneira foi por sua culpa com esses pensamentos ,pegou seu telefone e pediu a secretaria para pedir um almoço para dois na sala de reuniões.
Quando meia hora depois a comida chegou ela foi até a sala dele e disse.
—Pedi um almoço para nós, vamos para a sala de reuniões assim conversamos um pouco.
—Estou sem fome Rebeca —ele falou.
—Mesmo assim precisa se alimentar —ela falou carinhosa.
Na sala de reunião ela tirou a comida das embalagens e serviu rle dizendo.
—Pedi sua comida favorita.
—Estou vendo como cuida de mim e agora somos parentes —ele falou menos tenso.
—Sim ,sou sua sobrinha, mas nem preciso falar que sempre gostei muito de você crescemos juntos e eu te amo —Rebeca falou.
—Também te adoro —ele falou começando a comer depois mais leve ele começou a se abrir com ela e falar as coisas que estava sentindo a mágoa com a mãe por ter lhe escondido a verdade.
Rebeca fez de tudo para ele entender e perdoar a Barbara e para se entender com o avô.
—Prometo que vou tentar, mesmo não sendo fácil para mim —ele falou.
Depois do almoço ela voltou para a sua sala ,onde foi ao toalete e escavou os dentes e ajeitou os cabelos ,quando voltou para a sua mesa seu celular estava tocando era Alessandro sorrindo ela atendeu e disse.
—Oi meu amor, tudo bem?
—Tudo, tirando a saudade que estou de você —ele falou carinhoso.
—Te amo —ela falou.
—Também, agora preciso voltar para a minha reunião ,nos vemos a noite —ele falou se despedindo.
Depois de deixar o trabalho Rebeca voltou para a cobertura e qual não foi sua surpresa ao ver a sogra sentada no sofá e disse coçando a bolsa sobre o sofá.
—A senhora!
—Exatamente, prometi ao meu filho que ia me esforçar para ter uma boa relação com você —Alice falou com falsidade.
—Posso imaginar como deve ser difícil para uma racista feito você aceitar uma nora negra feito eu —Rebeca falou com ironia.—Você não facilita não é mesmo, sei o quanto me odeia —Alice falou.
—Está enganada , não te odeio, tenho é pena de alguém que pense como a senhora —ela falou.
—A chega ,não vim até aqui para ser insultado por você —Alice falou se levantando.
—Se a senhora quer mesmo manter uma relação de cordialidade vou me esforçar pelo Alessandro —Rebeca falou.
—Está certo ,não vou mais criar problemas entre nós ,não quero manter meu filho afastado estou sim estendendo a bandeira da paz —ela falou indo embora.
Rebeca ficou torcendo para ser verdade......................Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijossssssssssssssss
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Marido Comprado
Literatura FemininaImagine ser a herdeira de um multimilionário viver em uma mansão cercada de luxo pode parecer um verdadeiro conto de fadas só que não quando se é negra e não se encaixa nas expectativas do arrogante avó, essa é a vida de Rebeca que ainda para com...