Capítulo IV-eu devo estar louca, só pode

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Renesmee-----------

Fomos para casa. Não pensei mais no vulto negro até me deitar na cama e me perder nos pensamentos.
O meu cérebro juntou 2+2, floresta negra, onde eu tinha encontrado a coisa, rapto, como no dia da janela, eu sou tão burra...

Onde quer que eu estivesse
 
  Acordei, estava desconfortável, olhei para o lado, não vi o despertador, nem nada que se parecesse com o meu quarto. Pensei que se calhar tínhamos ido para casa do avô Carlisle para preparar o plano de ataque, mas não, não cheirava ao sofá cinza escuro.
  Não, eu estava deitada num chão de pedra, num sítio tão escuro que lembrava uma gruta. Estava a sonhar de certezinha. Belisquei-me várias vezes e doía, eu não estava a sonhar, era real...
   Levantei a cabeça e, numa rocha estava sentado um homem com grandes dentes afiados, olhos vermelhos e sem camisa. Era um vampiro, com bastante controlo, graças a Deus, senão, eu estaria morta. Ele levantou-se num movimento brusco e disse:
- Olá pequena, não tenhas medo que eu não mordo, a não ser que te portes mal!!!?- e arrecanhou os dentes
- Agora vais fazer o que eu te digo, sim? Os meus parceiros foram alimentar-se dos loirinhos. Eu preciso que tu me digas onde mora o teu avô.
Eu não magou-o os teus pais, eu prometo - continuou - fala menina, eu disse que não magoava os papás mas a promessa pode não se manter por muito tempo.
Os loirinhos, são os Newton!!!
- Nunca te deixarei magoar ninguém da minha família. Se quiseres matar alguém mata-me a mim, mas assim nunca vais saber nada - retorqui eu com a primeira coisa que me veio à cabeça.
- Bem metida miúda, sais ao teu pai, inteligente, esperta, com a resposta perfeita na ponta da língua. Mas a tua beleza bem, é uma mistura dos dois, o ser mais belo que eu já vi - apontou o vampiro
   Tocou-me na cara, desceu até ao pescoço, e continuou a descer até chegar onde queria. O meu pai tinha razão, não só era um vampiro como também um violador. E eu tentava libertar-me das suas mãos duras como pedra, mas não valia a pena, se eu gritasse ninguém me ouviria, se eu esperneasse seria totalmente inútil face a um homem de mármore...
   Mais valia darem-me um tiro na testa, ia morrer à mesma e ia ao menos era rápido...
   Fechei os olhos e ouvi um uivo, um barulho único, o mais belo som que eu já tinha ouvido. Abri os olhos e ali estava ele o monstro de 4 patas que se virava contra o vampiro!

"Nunca tinha visto nada assim, tão belo, tão genuíno, tão puro..."

Personagens:

                          Jackson

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                          Jackson

                          Jackson

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                         Monstro

Pronto gente, no próximo capítulo revelo a identidade do monstro

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Pronto gente, no próximo capítulo revelo a identidade do monstro.
Até lá, boas leituras. 🥰
E espero que estejam a gostar.

   

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