Capítulo 1

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P. V Noah

Crescer em um orfanato rodeado de pessoa que não te dão carinho e que sempre estão te machucando e horrível. Sinceramente, eu nunca entendi o motivo dos meus país terem me deixando naquele orfanato, as crianças que eram adotadas costumava a dizer que eu não era amado e eu acredite nisso por anos.

Até que eu fiz meus 18 anos e fui jogando para fora do Orfanato, naquela época eu decidir que iria procurar os meus país, afinal eu queria saber o real motivo deles terem me deixando e agora um ano depois, eu consegui achar somente um endereço e eu estou indo para lá.

Meu nome e Noah e eu tenho apenas 19 anos, porém já passei por mais coisas do que alguma pessoa poderia imaginar.

A única amiga que eu tive na minha vida inteira, foi uma garota chamada Sabina, ela era uma Omega como eu e sempre cuidava dos meus machucados, mas infelizmente ela teve que ir embora com os pais dela.

- Me desculpa. - Eu estava andando destraindo na rua e acaba esbarrando, em um garoto.

Noah: Na realidade, eu que tenho que pedir desculpas. - Falo dando, um meio sorrio. - Eu estava distraindo, eu não te vi.

- Então nos dois não nos vimos. - Fala rindo. - Prazer, me chamo Bailey. - Fala estendo a mão para mim.

Noah: Eu me chamo Noah. - Falo sorrindo. - Eu tenho que ir.

Bailey: Compreendo. - Fala me olhando. - Você tem o cheiro, de alguém que eu conheço.

Noah: Você deve estar só se confundido. - Falo dando, um meio sorriso.

Bailey: Realmente eu devo estar. - Fala dando, um meio sorriso. - Eu preciso ir, mas você precisa de alguma coisa?

Noah: Não. - Falo pensativo. - Na realidade, você sabe onde fica as cabanas horizonte? - Pergunto olhando, para ele.

Bailey: Eu sei sim. - Fala me olhando. - Mas isso é bem no meio da floresta, mais ou meio uns 30 minutos daqui.

Noah: Eu preciso ir para lá. - Falo sorrindo. - Obrigado, pela ajuda.

Bailey: Eu ainda tenho um tempo, se quiser posso te deixa perto da floresta que leva até essas cabanas, eu estou de carro. - Fala é eu suspiro nervoso. - Só que você deve tomar cuidando lá, a muitos anos atrás aconteceu um incidente lá é poucas pessoas vivem por lá.

Noah: Nossa, que estranho. - Falo olhando, para ele. - Bom, eu vou aceitar sua carona, mas promete que não vai me machucar?

Bailey: Não vou te machucar, aliás você cheira a um Omega é a um Omega que pertence a alguém que eu conheço. - Fala dando, uma risada. - Vamos, meu carro fica aqui perto.

Noah: Como posso cheira a alguém, se eu nem tenho Alfa? - Pergunto confuso.

Bailey: Eu não sei te responder isso. - Fala me olhando. - Você tem quantos anos?

Noah: 19. - Falo com vergonha. - É você?

Bailey: Eu tenho 24 anos. - Fala abrindo a porta do carro dele. - Pode entrar, eu prometo que vou só te deixar no lugar que você quer ir.

Noah: Não costumo acreditar muito, nas pessoas. - Falo dando, uma leve risada. - Mas eu vou acreditar em você.

Bailey: Que bom que sou merecedor da sua confiança. - Fala rindo.

Eu entro no carro é ele fecha a porta é depois, ele então no banco do motorista é começa a dirigir, ele tinha a foto de uma criança no carro dele.

Noah: Você tem filhos? - Pergunto, apontando para a foto que estava no carro dele.

Bailey: Não. - Fala me olhando. - Esse bebê é meu sobrinho, ele nem é mais como está nessa foto, esse é meu sobrinho mais velho. - Fala me olhando. - Ele tem 3 anos, mas a única foto que eu tenho é dele recém nascido.

Noah: Ele parece ser muito fofo. - Falo sorrindo. - Tem quantos irmãos?

Bailey: Eu tenho 3 irmãos, um menino que é mais velho que eu é pai desse bebê fofo ai é de mais um bebê, que eu não conheço muito é uma menina de 17 anos. - Fala sorrindo. - Meus irmãos são os amores da minha vida é você?

Noah: Eu não tenho irmãos. - Falo com vergonha. - Não que eu saiba.

Bailey: Como assim? - Pergunta confuso.

Noah: Meus pais me abandonaram em um orfanato a muitos anos. - Falo triste. - A gente está muito longe? - Pergunto mudando de assunto, eu não queria ficar falando sobre o fato de ninguém me amar é de eu ser constantemente abandonando.

Bailey: Sinto muito por isso Noah. - Fala me olhando. - Enfim, o que você vai fazer nas cabanas horizonte?

Noah: Estou a procura de alguma coisa do meu passado. - Falo suspirando. - É o único endereço que eu consiga achar, foi o de lá.

Bailey: Sem ser rude, mas lá quase não mora ninguém Noah. - Fala me olhando. - Sinceramente espero que você consiga, achar o que você quer, mas acho que lá mesmo você não vai achar nada.

Noah: Eu to procurando a um ano é se eu achei o nome desse lugar eu preciso tentar. - Falo é ele suspirando. - Eu prometi a mim mesmo, que iria achar a minha família, apenas para saber o motivo de terem me abandonando.

Bailey: Eu te desejo sorte - Fala parando o carro é eu veio que tínhamos fechando perto de uma floresta. - Só posso deixar você aqui, entra para dentro dessa floresta é com você Noah.

Noah: Aqui está de muito bom tamanho. - Falo sorrindo nervoso. - Obrigada, pela carona Bailey.

Bailey: Não precisa agradecer. - Fala sorrindo. - Espero que você encontre o que você quer é tome cuidando, essa floresta pode ser traiçoeira.

Noah: Eu vou tomar cuidando. - Falo descendo do carro. - Tchau.

Bailey: Tchau Noah. - Fala é depois vai embora, me deixando ali no meio do nada, espero que eu consiga achar alguma coisa.

Começo a andar para dentro da floresta é claramente ela é bem mais sombria do que eu poderia pensar, credo eu fico até arrepiado de entras aqui. Durante os minutos que ando pela floresta, eu veio várias coisas nela, mas uma coisa que se nota é que aqui não tem muitos animais é nem flores é etc...

- Olha o que temos aqui. - Fala alguém atrás de mim é isso me assusta, pelo cheiro era uma Alfa é eu estava em uma floresta sombria é afastada de tudo é hoje que eu morro. - Sabia que gatinho como você, não deveria ficar andando por aqui?

Noah: Eu....

- Você o que gatinho? - Pergunta rindo. - A gente vai se divertir muito, hoje. - Fala é eu suspiro, seu que por ser Altas ele corre bem mais do que eu, mas eu não quero morrer é por isso, eu simplesmente saio correndo, por que minha vida dependia daquilo.

Eu saio correndo é eles vem atrás de mim, mas no meio do caminho eu acabo caindo é é o cara para na minha gente é se ajoelha é aperta a minha cara.

- Você pensou, mesmo que iria fugir de mim gatinho, você está na minha floresta, eu que mando aqui. - Fala rindo e eu sinto alguma coisa bater na minha cabeça, sinto tudo ficar preto.

Antes de desmaiar completamente, eu escuto um rosnando é acabo apagando, sem saber se eu sairia dessa vivo.

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