Capítulo - 2

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Diane entra na lanchonete, faz seu pedido, um pedido simples, café e dois pedaços de bolo.

Diane se senta em uma mesa próxima a janela, ela queria ver a movimentação das ruas, que a tanto tempo não via, lembra quando saía do colégio e vinha para cá com suas amigas, que à um ano e meio perdeu contato, por que começou estagiar onde estudava e ficava sem tempo para redes sociais. Ela se perguntava se estava tudo bem, se ainda estariam estudando, se já tem filhos, como virou a rotina de lá pra cá.

Diane sai dos seus pensamentos, come o seu pedido que acaba de chegar, o cheiro é o mesmo, e o gosto... Hummm... Esplêndido.

Diane paga sua conta e sai, entra jo Mustang, e sai calmamente na rua, que agora estava cheia de carros, Ela olha o relógio e ver que são 8:30, chegou cedo demais na cidade, tinha que aproveitar, ver se encontra seus amigos.

Diane para em frente a uma empresa de bebidas, a mais famosa e mais cobiçada da América por conter a melhor cerveja. A empresa tinha um slogan na frente com o nome "Cervejaria Courechouse", e ela só para lá em frente por que um velho amigo era dono do estabelecimento, Ban Smith.

Diane entra no estabelecimentos, como sempre arrancando olhares, chega na recepção e procura por Ban.

- Senhorita Gideon, seu acesso aqui é autorizado, pode ir até a sala do Senhor Courechouse. - disse Jerichó, mais falsa que a própria vida.

Diane segue pelo corredor e abre a porta de Ban com tudo, e ver um Ban derrubar o copo que tinha em mãos.

- Tá louca? - pergunta levando as mãos para o ar.

- Não senhor Courechouse. - disse sarcástica. - Não lembra mais de mim?

- Huum... - Ban olha Diane dos pés a cabeça e fica a se imaginar até que diz. - Serpente?

- Exatamente, cheguei Hoje de viagem. - disse sorrindo e vai até Ban lhe abraçando. - Se sinta honrado por eu vim aqui.

- Não brinca Serpente, você é doida. - diz saindo do abraço. - Adrenalina ainda a mil?

- Claro Raposa, vamos um racha depois?

- Sempre dá empate você sabe. - diz se sentando na poltrona e Diane se senta a sua frente.

- Quem sabe dessa vez eu ganhe.

- Mais fácil ser eu, que depois que você foi estudar fora, nós aqui ficamos fazendo competições. - diz lembrando os rachas de carros. - Cerveja?

- Só uma por favor. Estou de carro. - Diz e Ban serve uma cerveja para Diane.

- Já viu todo o pessoal?

- Ainda não, você é o primeiro.

- Só veio aqui pela cerveja cara. - diz Ban e começa a gargalhar.

- Realmente 😑. - disse Diane. - As coisas mudaram muito aqui?

- Meliodas e elizabeth estão namorando, eu e a Elaine damos uns pegas, Gelda e Zeldris continuam a brigar como sempre, Merlin e Escanor estão noivos, mais nem parecem e Gowther com a Nadja são quase casados

- Nossa, mudou a coisa né... E o King...? - pergunta Diane um pouco curiosa.

- Continua como sempre, frio e misterioso, e mima demais a Elaine. - disse fazendo um gesto na mão.

- Eu tinha um lance com ele no colegial, mais não sabia muito sobre ele, era sempre frio, e muito calado, de poucas palavras. - disse Diane terminando sua cerveja e se levantando. - Manda uma caixa lá pra casa dessa Cerveja.

- Seu pai vai ter um troço, da última vez que você fez isso ele só faltou morrer. - soltou uma gargalhada.

- Naquele tempo eu era de menor Raposa, o tempo passou lembra?

- É que você continua baixinha, que não dá nem para perceber.

- Valeu aí. - diz Diane soltando um beijo de no ar e saindo da sala de Ban e do prédio também.

Diane segue novamente pelas ruas, até que para em frente a empresa do King, ela para olha para cima e decide subir, mesmo que seu coração esteja a mil. Ela sabia que o amava, mais tinha medo ser rejeitada.

Chega na recepção e fala com a recepcionista.

- No momento ele está em uma reunião, que acaba... - olha a hora no relógio de pulso e diz. - daqui a cinco minutos, aguarde por favor. Que daqui a pouco lhe chamo.

Diane senta em um sofá que tinha ali do lado, e começa a esperar, olha as revistas que tinha ao lado, e começa a suar frio, antes ela não era assim, os cinco minutos eram como o dia inteiro, que não acabava e sua ansiedade estava a mil, até que a moça lhe chama, e lhe explica onde é a sala dele.

Diane pega o elevador, sobe para o andar de cima, as portas se abrem, ela passa, toda confiante de si, chega a porta do escritório do mesmo e bate, ela escuta que pode entrar e ver o mesmo cara que tinha topado hoje cedo.

- O King está? - pergunta fazendo um mínimo sorriso.

- Está perguntando para o próprio. - disse o homem que se vira para olhar Diane.

- Mudou bastante. - disse ao fechar a porta atrás de si, e se encostar nela.

- Vejo que o Canadá foi ótimo para você Serpente. - diz tocando uns papéis na mesa e dando um passo a frente.

Diane morde o lábio inferior, ele chamar ela de serpente é tão provocante e sedutor.

- E você está lindo. - disse sentindo seu coração saltar a mil.

King sorri de lado, e olha Diane nos olhos.

- Será que faz como antes? - faz uma pergunta bem direta e Diane cora.

- Só fazer o teste. - disse ainda com medo.

- Continua como antes Serpente. - diz ao sentar em sua poltrona e faz sinal para Diane Sentar também.

- E você também Urso, continua frio, distante. - disse Diane olhando em seus olhos, king sorri de lado.

- Não tenho motivos para mudar esse jeito.

- Entendo.

- Estou sendo mal educado, com minha futura mulher. - disse King e Diane arregala os olhos. - Quer terminar o que a gente começou?

Algo referente a sexo, uma despedida que fizeram para Diane antes dela viajar, King transou com ela, e não durou muito.

- Quando?

- Irei marcar um dia. Anote seu telefone aqui por favor. - entrega um papel e Diane anota. - Irei te ligar.

- Vou esperar por sua ligação.

- Tenho um assunto para conversar com você depois, e você é a única que pode me ajudar nisso. - diz e pisca um olho para Diane, que fica corada.

- Tudo bem. Bom, eu vou indo, vou arrumar minhas coisas casa. - disse se levantando, King apenas balança a cabeça e Diane sai.

Diane chega ao carro com o coração a mil e toda boa, ela só não entendeu o que ele quis dizer com "minha futura mulher".

Diane sai do estacionamento e segue para casa, tentando ficar calma, o que era difícil.











Continua...

Acordo - KianeOnde histórias criam vida. Descubra agora