Acordo - Kiane

Capítulo - 4

Diane estava adorando a noite, e conversava bastante com Elaine, que sorria como uma criança. Já por outro lado, deixava um King, incomodado, insatisfeito.

- Elaine você já começou a correr? Ou só acompanha o Ban? - perguntou Diane com os olhos brilhando, sua paixão eram corridas.

- Não Diane, só quero acompanhar mesmo. - disse sorrindo. - Aliás sou pequena para esse tipo de adrenalina.

- Quer me acompanhar na corrida de hoje? - pergunta Diane.

- Você é louca. Vou ficar quietinha aqui no meu canto. - disse entre risadas, e King sorriu de lado, adorava o jeito da Diane em relação a corrida, era louca e ele falava para si mesmo, que isso era sexy vindo dela.

- Bom! Vamos correr?! - perguntou meliodas após da um beijo em elizabeth, e se levantar.

- Ban quero a lista das pessoas que vão correr, eu e a Ellie vamos organizar as duplas. - disse Elaine, e logo em seguida Ban deu a lista para Elaine que seguiu junto da amiga para uma sala acima das arquibancadas.

O restante do pessoal que iam correr ficarem de um lado, onde seus carros estavam, cada um do lado do seu carro, na arquibancada estava várias pessoas que apreciava corrida de carros.

Elaine e elizabeth organizou a lista, e a corrida seriam em duplas, o que deixava o público tenso e ansioso. No telão ficou listado as duplas:

Meliodas      x     Escanor

Ban               x      Diane

King              x      Gowther

Gil                 x       Howzer

Jerichó        x        Merlin

Guila             x        Zeldris

Galand          x        Monspiet

A primeira dupla seguiu para a pista, e só se escutava o ronco do motor, e a galera começa a gritar. O tiro foi dado e saíram em todas disparada, na corrida, teriam que dá 3 voltas, por não ser considerado um torneio, as voltas seriam menores, Meliodas estava a frente de Escanor.

Só via um Escanor quase perto de alcançar meliodas, mais não conseguia, por causa das curvas, e quase deu empate. Meliodas vence a corrida.

A próxima era Ban e Diane, e o público gritou ao ver Diane entrar no carro, dá um giro perfeito, e seguir para a pista. Ban apenas segue.

- E aí Serpente. - diz Ban ao abaixar o vidro do carro e olhar para Diane.

- Vai dirigir com ela cerveja na mão Raposa. - pergunta arqueando uma sobrancelha.

- Vou deixar ela em cima do teto. - diz e faz o que fala, coloca a garrafa em cima do teto, o público fica sem entender.

Ban dá uma gargalhada exagerada, e o apito foi ligado, dando sinal para começar, e Diane sai na frente, Ban segue despreocupado atrás, as curvas que Diane fazia eram perfeitas e deixavam o público surpreendidos. A garrafa que estava no teto do carro de Ban, continuava lá. Na última volta, Ban e Diane estavam empatados, o que deixou o público em tempo de arrancar os cabelos querendo saber que irá ganhar, até que deu empate.

Ban desce do carro, pega sua cerveja no teto no carro, e bebe.

- Delícia. - diz ao sentir o gosto, King o olha e faz sinal de negação com a cabeça.

King seguiu para a pista e o sádico Gowther veio atrás.

O apito ecoou e Gowther saiu na frente, King por outro lado, bocejou no meio do caminho, e não ligou pois sabia que no último momento venceria.

Dito e feito, King ganha do Gowther por pouquíssimos centímetros da faixa, o que teve que ser visualizada a câmera que ficava na faixa.

- Ele continua afiado. - disse Diane ao ver King passar do seu lado, e para ao ouvir sua voz.

- E bon de cama também. - disse sério. E Diane olhou em seus olhos e sorriu, adorou a provocação.

Quebra de tempo...

As corridas foram encerradas, e os vencedores foram:

1° Lugar: Meliodas

2° Lugar: King

3° Lugar: Ban e Diane

Os comentários entres as pessoas no local era sobre a corrida. A bebedeira continuou, eram 10 horas da noite, tinha um carro de som alto ligado, e a galera começou a se divertir bastante.

Diane estava se sentindo leve, pelo álcool que corria pelo seu corpo, o que deixou um olhar curioso sobre seu corpo.

King a admirava de longe, com seu copo de whisky nas mãos. Diane dançava de acordo com a música junto de Guila e Jerichó. Funk era o som do momento, o que deixou vários caras babandos nas mesmas.

Diane se sentiu cansada e com sede, chegou próximo de King e pegou o copo de suas mãos, king apenas lhe lançou um olhar, mais de leve.

- Pensei que era cerveja. - falou ofegante. - Pelo menos tinham gelo.

- Não sou de beber muita cerveja. - falou friamente, a olhando de cima, por ser um pouco mais alto.

- Você não gosta de nada. - disse Diane fazendo careta.

- Não exagere. - sorriu de lado. - Quer dá uma volta? - perguntou já pensando em segundas intenções.

- Estou precisando, aqui tem muita gente. - disse se abanando com as mãos e segue king por entre as pessoas.

King a leva para seu carro, e Diane entra. King dá partida e sai dali.

- Quer terminar o que a gente começou? - perguntou King depois de sair do pátio de corrida.

- E o que venho pensando a anos. - disse mordendo o lábio inferior.

King seguia por uma estrada calma, até que ele para em frente a uma casa bem chique, Diane desse do carro e o segue.

A casa estava escura, mais ao entrar pela porta King liga as luzes.

Os dois foram para o quarto e lá, King agarra Diane para um beijo e ponhe sua mão em seu pescoço lhe puxando mais para si, e Diane retribui a mesma intensidade do beijo.

King a deita sobre a longa cama, e sussurra em seu ouvido.

- Estava com saudade.

Diane com pressa tira sua roupa com bastante facilidade, e ajuda King a tirar a sua, Diane fica só de calcinha a sua frente.

King sem pressa a toma em seus braços e lhe dá carinho com beijos depositados do pescoço para os seios, e esse carinho, fazia com que a mesma gemesse baixinho em seu ouvido.

King retira a calcinha de Diane com oa dentes, ao retirar por completo, começa a chupar sua intimidade, e ela gemeu alto seu nome, e sorri.

- Adoro seus gemidos. - disse King e diane clamou seu nome.

- K-king...

Diane em poucos minutos preencheu a boca de King com seu orgasmo. O que deixou o mesmo satisfeito, e sem demora, se introduz dentro de Diane que gemeu manhosa.

Suas estocadas foram firmes e rápidas. O suor se fazia presente naquele quarto, o som dos gemidos eram como melodias... King gemeu e se derramou sobre a barriga de Diane, e ela mesma respirou fundo.

- Estava sem preservativo. - disse King como uma Desculpa, mais viu Diane passar o dedo em seu líquido sobre ela e levar a boca.

- Que desperdício. - falou e lambeu seu dedo com sêmen.

- Você não existe. Sempre safada. - disse King ao puxar Diane para o banheiro.

- Você tirou minha pureza no tempo do colegial, e me chama de safada?? - indaga.

- E você tirou a minha. Não coloque culpa em mim. - falou ao ligar o chuveiro e puxar Diane para seu peito, e se molharem juntos.

Continua