17.

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Josh

Mama U: já falou com Noah?

Você : sobre...

Mama U: sobre daqui há duas semanas, seu bobo

Mama U: pra ele vir pra casa conosco

Você: EITA PORRA MÄE É VDD NE

Você: vou falar hoje

Mama U: certo as meninas querem que ele venha, gostaram dele

Você: isso é ótimo, eu também quero que ele vá (:

"Me dá atenção." Noah fala arrastado como em um gemido, se deslizando para fora de seu colchão.

"Manhoso." Arqueiro uma sobrancelha pra ele e o mesmo se joga em cima de mim na cama, estregando sua cabeça em meu peito e eu ri, o empurrando pra longe, porém ele permanecia ali. "Gatinho."

"Gatinho precisa de atenção."

"Certo. Preciso perguntar uma coisa importante para você." Disse e o cacheado endireitou sua postura.

"Estou a ouvidos."

"Daqui ha duas semanas é o dia que podemos sair do hospital por um tempo. Sei que você tem Samuel pra visitar e sair com você e tal, mas queria saber se não quer ir para minha casa, seria legal." Ia ser incrivel pra caralho.

"Eu não se... Não quero incomodar sua mãe ou coisa assim." Encolheu os ombros.

"Ah, Noah, qual é." Revirei os olhos. "Minha mãe tem sete filhos, a ultima coisa que ela fica é incomodada. Ela aprendeu a lidar com isso." O moreno solta uma pequena risada.

"Ja é gente o suficiente. Eu adoraria ir, mas realmente não quero ser um incômodo." Jogo ele na cama, sento em sua barriga e começoum incômodo." Jogo ele na cama, sento em sua barriga e começo a cutucar suas costelas, e ele grita, rindo e se contorcendo enquanto eu rio alto.

"P-para! J-Joshy! Oh meu D-Deus!" Ele falava entre risadas e gritos.

"Paro quando você disser que vai comigo!"

"C-certo!" Ele grita e eu paro com as cocegas, meus cabelos bagunçados enquanto eu continuo rindo e ele respira fundo, recuperando fólego. "Eu vou com você.

"Bom gatinho." Bato duas vezes em sua cabeça e ele mostra os dentes.

"Estou morrendo de medo." Rolei os olhos com carinho, deixando um selinho em sua boca e ele sorriu, me puxando e abraçando, rolando como podia comigo na cama, e deixando um beijo em meu nariz.

"Me dê um motivo hoje." Sussurrou em meu ouvido, mordendo meu lóbulo e eu apoiei minhas mãos ao lado de sua cabeça, olhando em seus olhos e fazendo um som de "hmmm" com a boca.

"Por quê?"

"Porque eu quero um, oras." Revirou os olhos e sorriu de lado, a qual coloquei o dedo, e ele virou o rosto para morde-lo

"Amizade."

"Amizade?" Arqueia uma sobrancelha.

"Uhum. A nossa, ué."

"Amigos que casualmente se pegam". Fala e eu dou uma risada alta, jogando a cabeça para trás.

"Amigos que casualmente se pegam."

Desculpa qualquer erro.

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