" - Do que precisa? Do que precisa para ser minha? - Pergunta novamente, solucei abraçada ao seu corpo.
- Cuide de mim, apenas isso. - Sinto um beijo na minha testa e o aperto mais. - Ele pode me achar, Christopher . - Sussurro.
- Apenas seja minha...
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Ando de um lado para o outro na sala escutando meu irmão bufar irritado.
— Senta, Christopher. Se acalma.
— Calma? — ri desacreditado — Você está me pedindo calma!? E se fosse a sua namorada lá?
Pietro respira fundo e fica calado meu pai nos analisa em silêncio, eu sabia o que precisava fazer.
— Você sabe... — ele começa.
— É eu sei. — bufo frustrado me sentando no sofá.
Vamos ter que vir para a mansão, além de a segurança aqui ser bem maior, eu também vou precisar me envolver em alguma coisas para achar aquele filho da puta e deixar Lia sozinha todos os dias, não é uma opção.
— Vai assumir? — Meu pai pergunta com um sorriso, reviro os olhos e o encaro.
— Vou. — murmuro — Mas só até o acharmos, depois quem assume é o Pietro. Eu não quero isso, nunca quis.
Pietro me encara atentamente e deu de ombros num claro pensamento: Eu já estou dentro.
Mas eu não, eu sei o que isso fez com minha mãe.
— Vlazzo. — chamo o mordomo que observava tudo calado — Reúna os seguranças, vou passar as novas ordens.
— Teremos que anunciar. — meu pai murmura.
— Cuide disso, apenas me avise. — meu pai da um sorriso de lado e sai do escritório junto com meu irmão.
***
— Meu amor. — abraço minha menina sentindo seu cheirinho bom e ela solta um riso.
— Oi Chris.
— Eu senti sua falta. — murmuro ainda agarrado a ela, praticamente ajoelhado pelo seu tamanho.
— Eu também senti. — fala de modo fofo e eu escuto alguém bufar.
— Foram 2 horas! — meu irmão reclama — Duas horas não dois anos.
Dou de ombros o vendo pegar a menininha que dormia tranquila e levar para o banheiro, indo dar banho. Pego a mão da minha menina a guiando até meu antigo quarto, Lia observa tudo encantada me fazendo rir. Abro a porta do meu quarto a deixando entrar e me sento sento.
Minha menina brinca com os dedos da mão me encarando e eu ri a chamando para ficar ao meu lado, acaricio seus ombros e ela morde os labios encarando o quarto.
— Pode olhar tudo.
Lia sorriu animada e levantou, começando a olhar cada parte do quarto, mas parece que a parte que mais a chamou atenção foram as fotos.
— Você que tirou. — confirmo — Todas elas!?
Dou de ombros e ela riu continuando a bisbilhotar.