TMNT & TMKT | Tartarugas Ninja - Guerra

Traição

  Leonardo e Vênus estão levemente feridos, pois Rahzar é uns dos mutantes mais fortes. Eles mal conseguem acertar um golpe efetivo sem serem acertados por suas garras. Vênus estava mais ferida, pois por algum motivo, Rahzar estava mirando mais nela do que em Leonardo.
  -Temos que fazer algo para derrota-lo logo. – fala Vênus.
  -Eu não imaginava que ele daria tanto trabalho dessa vez. – comentou Leonardo.
  -Vocês já lutaram com ele outras vezes? – pergunta ela.
  -Quem costuma lutar contra ele geralmente é o Mikey, porém da última vez ele veio para cima de mim, assim como hoje. – explicou Leonardo -  Porém, acho que ele prefere lutar contra você agora.
  -Podemos usar isso como vantagem. – fala Vênus, ao entender a situação.
  -Qual o seu plano, Vênus? – pergunta Leonardo.
  -Podemos distrai-lo, me usando como isca. Pelo que você me explicou, ele tem um extinto de caça, e ao que parece, eu sou a nova presa. Podemos usar isso ao nosso favor, porém não sei ainda como podemos derrotá-lo. – responde ela.
  -Acho que sei de um jeito. – responde Leonardo - Acha que consegue segurar ele por um tempo sozinha?
  -Sim, mas não muito. Talvez uns cinco minutos. – responde ela.
  -Será o suficiente. – diz Leonardo, olhando o inimigo.
  Ele sai furtivamente de onde estava, deixando Vênus sozinha contra Rahzar.
  -Parece que seu amigo percebeu que não era páreo para mim e te abandonou aqui sozinha, pequena tartaruga. – disse Rahzar.
  -É, acontece que eu pedi pra ele ir embora, por que eu consigo dar conta de você sozinha. – diz Vênus, provocando-o - Aliás, que espécie de cachorro você é? Por que você é muito feio.
  A provocação surtiu efeito. Instantaneamente, Rahzar começa a atacar Vênus freneticamente, quase não dando chances dela desviar. Ele acaba acertando alguns golpes nela, que por sorte, passaram apenas de raspão. Ela aproveita que ele parou um instante de atacar para desferir alguns golpes com seus tessen, mas Rahzar consegue e esquivar de quase todos, levando apenas um retalho em seu rosto.
  -Hum, isso vai dar uma bela cicatriz. Valeu a pena eu te escolher como minha nova presa. – diz Rahzar de frente para Vênus.
  -Vênus, abaixe-se! – grita Leonardo, segurando uma arma.
  -Mas que diabos é isso? – perguntou Rahzar, sem entender o que estava acontecendo.
  Leonardo dispara a arma, que para a surpresa de Rahzar, era uma arma com uma rede eletrificada. Ele a tinha trazido por precaução, mas havia esquecido ela no cais. Rahzar cai imóvel no chão, após receber uma carga de oito mil volts pelo corpo.
  -Será que ele morreu? – perguntou Vênus, olhando para o inimigo abatido.
  -Dificilmente. Precisaria de pelo menos uma carga de vinte mil volts para mata-lo.
  Destruidor percebe que está perdendo a batalha, então ordena à Rokuro para ligar o helicóptero que o esperava atrás da estátua.
  -Saki, pare ai mesmo! – grita Splinter.
  -Posso não conseguir ter transformado todo o estado, mas farei com que essa cidade miserável suma do mapa. – diz Destruidor, antes de ativar uma bomba que explodiu na base da estátua da liberdade, fazendo com que ela implodisse. Com o barulho da explosão, os ninjas restantes bateram em retirada, deixando a ilha em pequenos botes que estava espalhados em volta dela. Quando Splinter se dá conta. A estátua está desmoronando na direção da praça.
  -Pessoal, saiam daí!! – ele grita desesperadamente para todos que estavam nela. Ao perceberem o aviso de Splinter, Raphael, Yuukio, Sakura, Donatello e Diane, correm para a floresta para se protegerem. Com o impacto da estátua no chão, uma poeira enorme sobe, mas rapidamente é levada do local com os ventos fortes vindos do mar.
  -Estão todos bem? – pergunta Leonardo, ao ver o que tinha acontecido.
  -Cara, o Destruidor se superou dessa vez. – disse Michelangelo, surpreso com a destruição.
  -Donatello, você acha que consegue rastrear aquele helicóptero? – pergunta Splinter, desesperado com a situação.
  -Talvez mestre, mas só se eu obter o número de série do helicóptero. Por que? – pergunta Donatello.
  -Destruidor disse que vai fazer Nova York desaparecer do mapa. Acho que ele planeja explodir uma bomba atômica em algum lugar. – responde Splinter.
  -Ai caramba. E agora? Como iremos impedir ele? – pergunta Sakura, preocupada com o que havia acabado de ouvir.
  -Eu sei de alguém que pode saber onde está essa bomba. – diz Leonardo.
  Minutos depois, Leonardo e Raphael voltam com Rahzar, que estava amarrado com várias cordas.
  -Muito bem Rahzar, desembucha. Pra onde o Destruidor está indo? – pergunta Leonardo.
  -Eu nunca entregaria o meu líder pra vocês, seu idiotas. – responde ele.
  -Se você não quiser virar um cachorro mutante castrado, é melhor responder logo. – diz Raphael ao aproximar seu rosto ao do inimigo.
  Rahzar engole seco com a ameaça que havia acabado de receber, mas não diz nada.
  -Rahzar, o destruidor pretende explodir uma bomba em algum lugar desta cidade, e pretende leva-la junto. – diz Leonardo.
  -Que seja, eu nunca gostei desse lugar mesmo. – responde o mutante.
  -O idiota, você não entendeu ainda que nós estamos na linha de fogo? – diz Sakura, ao perder a paciência.
  -Como assim? – pergunta ele sem entender o que Sakura quis dizer com aquilo.
  -Acontece que, se a bomba que ele pretende explodir tem uma capacidade de dizimar toda Nova York, isso inclui dano as cidades vizinhas. E adivinha, nós estamos bem no meio do caminho. – explica Leonardo.
  -Então, se você tem algum pingo de amor a sua vida, melhor dizer logo para onde ele está indo. – diz Raphael, ao pressionar o pescoço de Rahzar com a ponta de seu sai.
  Rahzar, percebe que eles estão falando sério, mas fica relutante em trair seu mestre.
  -Ele está indo para a Ilha do Governador. – começou a falar – Lá ele vai se encontrar com o líder dos dragões roxos e pegar a mercadoria que eles roubaram do Campus St. John para armar a bomba. Ele pretende armá-la com um tempo de vantagem para que consiga sair a tempo da rota de destruição. Mas para isso, ele precisa de algum tempo de preparação. Eu diria que uns quatro minutos. É tudo o que sei.
  -Um instante. – diz Diane, ao apertar um botão em seu relógio, fazendo com que surgisse um mapa holográfico e começar a analisar o perímetro da explosão – Se a Ilha do Governador é o epicentro, e o Destruidor quer destruir toda Nova York, a onda de impacto e os estrago podem chegar até Livingston, Woodbridge, New Rochelle e talvez a Hempstead. Será um genocídio.
  -Como iremos chegar lá? Bebop e Rocksteady destruíram nossa carona. – lembra Michelangelo.
  -Diane, em quanto tempo você acha que podemos chegar lá? – pergunta Donatello.
  -Talvez dois, três minutos.
  -Certo. Pessoal. Venham conosco. Não há tempo para explicações. – diz Donatello.
  Assim que deixam a praça, todos seguem Donatello e Diane em direção ao cais. Ao chegarem lá, Leonardo, Michelangelo e Raphael percebem seu veículo, apelidado de furgão tartaruga por Michelangelo, está com o motor ligado.
  -Vamos, entrem. – fala Diane, enquanto Donatello senta no banco do motorista.
  -Donnie, como vamos chegar na Ilha do Governador com o furgão? – pergunta Leonardo.
  -Acontece Léo, que ele não é mais só um furgão. – responde Donatello.
  Sem pensar duas vezes, Donatello pisa no acelerador, fazendo com que o furgão vá em direção ao mar.
  -Donnie, pare! – grita Raphael.
  Ao sair do cais, Donatello puxa uma alavanca no painel de direção, fazendo com que as rodas virem horizontalmente, fazendo com as calotas, que viraram uma turbina de alta velocidade, ficassem viradas para baixo. Ao tocar na agua, Diane aperta outro botão, que aciona turbina embutida no fundo do furgão, dando velocidade máxima ao veículo.
  -Apertem os cintos. – diz Donatello.

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  Destruidor estava finalizando a ativação da bomba dentro do Forte Jay. Era preciso inserir uma última chave de ativação, mas antes que pudesse fazer isso, ele percebeu uma movimentação do lado de fora do forte. Seus capangas estavam lutando com as tartarugas, que conseguiram persegui-lo de alguma maneira.
  -Vocês nunca desistem. Mas desta vez, será diferente. – comentou ele. Ao se virar novamente para a bomba, ele inseriu a chave, a ativando, com uma contagem regressiva de quinze minutos.
  -Vocês chegaram tarde demais Hamato. Essa cidade ira desaparecer de uma vez por todas. – disse Destruidor, se preparando para o combate.
  -Você acha que o deixaremos concluir essa loucura? – diz Splinter, indo em sua direção.
  -Eu sei que tentarão me impedir. Mas somente o Dr. Stockman pode desarmar essa bomba. E adivinhem, eu o enviei para um lugar remoto da Rússia, que somente eu sei o local. – diz Destruidor – E como nas outras vezes, mesmo que me derrotem, escaparei e irei planejar outro golpe.
  - Não será como das outras vezes, Saki. Desta vez, não o deixarei sair com vida. – Diz Splinter, fechando os punhos.
  Eles partem para cima um do outro. Uma luta que havia começado décadas atrás parecia estar destinada a terminar naquela noite. Inimigos a décadas, Splinter e Destruidor trocam golpes freneticamente, sem descanso. Uma sincronia perfeita, como na época em que eles ensinavam o ninjutsu no Clã Hamato, mas com uma única diferença: um deles perderá a vida nesta luta. Destruidor parecia ter a vantagem, pois Splinter estava desarmado, mas antes que se desse conta, Yuukio o atinge com um chute certeiro em suas costas.
  -Você irá pagar pelo que fez com minha irmã. – diz Yuukio, com suas garras a mostra – Pegue. A garota ruiva pediu para lhe entregar as tonfas dela.
  -Certo. Obrigado Yuukio. – agradeceu Splinter, pois ele sabia que as tonfas de April eram mais letais do que aparentavam, pois dentro de suas hastes, haviam laminas letais.
  -Aquela garotinha é cheia de surpresas. – comentou Yuukio ao ver as laminas aparecerem.
  Ao voltarem com a atenção para Destruidor, perceberam que ele estava tentando fugir, indo em direção ao helicóptero. Os dois começaram a correr atrás dele, para impedi-lo.
  -Donatello, Diane. Tentem desarmar aquela bomba. – Disse Splinter, antes de sair.
  Os dois assentiram e foram na direção da bomba, mas antes que pudessem chegar perto dela, garra de tigre aparece com os ninjas restantes que haviam fugido da Ilha da Liberdade.
  -Se vocês acham que vão conseguir tão facilmente, estão enganados. – disse ele, segurando uma arma de sua mão.
  -Diane, Donnie, se preocupem em desarmar a bomba. Nós cuidaremos deles. – disse Vênus – Sakura, Rapha, Léo, vamos dar cobertura aos nossos irmãos. Temos que dar uma chance de eles desarmarem aquela bomba.
   Assim que Vênus terminou de falar, os quatro partiram para a luta, deixando o caminho livre para Diane e Donatello, mas garra de tigre havia ficado responsável por tomar conta da bomba.
  -Onde vocês pensam que vão? Acho que eu deixei bem claro que nossa tarefa é impedi-los de tentarem desarmar a bomba. – falou garra de tigre, se preparando para a luta.
  -Donnie, Diane. Esse palhaço é meu, Cuidem da bomba. – diz Sakura, ao aparecer logo atrás deles.
  -Parece que você tá afim de brincar comigo mais uma vez, não é mesmo? – comenta Garra, assim que reconhece Sakura.
  -Sim, mas não será igual da última vez, pois somos somente eu e você, sem nenhum exército para me atrapalhar. – responde ela, desembainhando suas wakizashis.
  Assim que Donatello e Diane vão na direção da bomba, Garra tenta impedi-los, mas Sakura se coloca entre eles. Os dois começam a lutar freneticamente, trocando vários golpes. Garra de Tigre atira em Sakura várias vezes, mas ela consegue bloquear com suas wakizashis, desviando as balas com uma habilidade surreal. Garra de tigre percebe que a arma não será eficaz contra Sakura e a guarda no coldre. Após fazer isso, ele desembainha dois punhais, que estavam presos em seu cinto, nas costas.
  -Agora será uma luta mais justa. – diz ele. Os dois vão para cima um do outro, desferindo golpes e bloqueando simultaneamente.
  Enquanto a luta ocorre, Donatello e Diane analisam a bomba, tentando descobrir como desarma-la. Porém, Diane percebe que algo não está certo com aquela bomba.
  -Donnie, isso é o que eu tô achando? – pergunta Diane, maravilhada, mas com medo.
  -Parece que sim. É uma bomba de fusão tempo/espaço. Pela análise do meu computador de pulso, a única maneira de desarmar essa bomba é chegando ao seu núcleo, que é composto por vários materiais.
  -Tempo/espaço? Isso quer dizer o que? – pergunta Diane, temendo a resposta.
  -Pelo que parece, ela pode fazer uma determinada área desaparecer desintegrando suas moléculas. – responde Donatello.
  -Então, essa bomba vai literalmente evaporar Nova York e reduzi-la a átomos?
  -Não se conseguirmos encontrar o composto principal rápido.
  Enquanto os dois tentam descobrir qual é o principal composto da bomba, Sakura e Garra de Tigre estão em uma batalha mortal. Ambos estão feridos por seus ataques vorazes, mas a luta está parelha.
  -Eu não consigo entender uma coisa. – fala Sakura, olhando para Garra de Tigre – Por que se sacrificar para que o Destruidor consiga concluir o seu plano? Você não percebe que ele está apenas te usando?
  -Acontece que eu servi o mestre Destruidor a muito tempo. – responde Garra de Tigre – Vários anos atrás, ele me resgatou das ruas, me salvando de um destino terrível. Me tornei aprendiz dele e jurei segui-lo pelo resto da minha vida. Mas quando eu soube que ele havia desaparecido, fugi e acabei me juntando a um mercenário. Me tornei um caçador de recompensas e um assassino muito habilidoso graças aos aprendizados do mestre. Achei que nunca mais o veria novamente, até cerca de oito anos atrás, quando ele me encontrou e pediu para me juntar a ele novamente. Naquele dia jurei que daria minha vida em prol de seu destino, não me importando qual fosse o preço. Então, tartaruga, eu pretendo me sacrificar para que o plano de meu mestre seja completado.
  Garra de Tigre parte para o ataque mais uma vez, mas os golpes estavam mais rápidos do que antes. Sakura percebeu que ele não estava mostrando toda sua força antes, e que provavelmente também não estivesse no primeiro encontro deles. Ela sabia que qualquer descuido dela poderia significar sua morte, mas também sabia que precisava impedi-lo para que Diane e Donatello pudessem desarmar a bomba. Calmamente ela conseguiu se adequar à velocidade dos golpes, mas não conseguia encontrar uma brecha para atacar, ficando somente na defensiva. Sem saber o que fazer, ela lembra que Diane havia entregado para cada um deles antes de saírem do esconderijo, um pequeno chip que poderia soltar uma carga de choque. Diane disse que não era muito potente, mas era o suficiente para distrair o inimigo e era o que Sakura precisava naquele instante. Mas antes que ela pudesse fazer algo, garra de Tigre a derruba com um chute. Ela aproveita esse momento em que está caída para pegar o chip que estava guardado em seu sinto.
  Ao se levantar, ela o gruda na empunhadura de sua wakizashi e se prepara para a luta novamente. Dessa vez, antes que ele pudesse atacá-la, ela começa a golpear com suas wakizashis. Por terem lamina maiores que seus punhais, garra de tigre tem que se desviar muito rápido, pois aquelas laminas eram mortais. Mas ele não contava que Sakura começasse a goleá-lo com chutes intercalados com golpes das laminas. Em uma dessas trocas de golpes, Sakura salta por cima de garra de tigre, golpeando-o com a empunhadura em sua nuca, conseguindo colocar o chip. Nesse instante, uma carga de eletricidade percorre pelo corpo de garra de tigre, fazendo com que ele fique imóvel por cinco segundos, tempo o suficiente para que Sakura consiga atingi-lo com um chute em sua cabeça, nocauteando o inimigo.

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  Enquanto a luta ocorre dentro do Forte Jay, Mikaela e April estão cuidando dos ferimentos de Michelangelo e Casey. Por mais que o sangramento houvesse parado, os primeiro socorros precisavam serem feitos com efetividade, principalmente em Michelangelo, pois ele não poderia ir a um hospital para se curar. As duas estavam cuidando dele, quando Mikaela percebe que Yuukio e Splinter estão lutando conta Destruidor do lado de fora do forte.
  -Mikaela, vá ajuda-los. – diz April – eu consigo cuidar dos dois agora.
  Mikaela, sem pensar duas vezes, sai do furgão, se preparando para a luta, mas ao sair, é surpreendida por ninjas que estavam escondidos nas sombras. Sem opção, ela começa a lutar contra eles para defender seus amigos que estavam feridos. Lutando contra cerca de vinte ninjas, aos poucos, ela começa a ser superada, pois sua kusari fundo não era uma arma boa o suficiente para aquela luta.
  -Mikaela, pegue. – grita Michelangelo, ao jogar seus nunchakus para ela. Mikaela consegue se esquivar de um golpe de um dos ninjas e dá um mortal para trás, pegando os nunchakus nos ar.
  -Agora sim, posso lutar a sério. – diz ela.
  Ela começa a golpear os ninjas um após o outro, desferindo vários golpes acrobáticos com os nunchakus.
  Do outro lado do terreno, próximo à entrada do forte, Yuukio e Splinter haviam conseguido impedir que Destruidor chegasse ao helicóptero. Sem ter muito o que fazer naquele momento, ele começou a lutar contra eles.
  -Saibam que eu não me importo de morrer para ver essa cidade destruída. Muito pelo contrário. Mesmo que eu morra no processo, minha missão será cumprida. – fala Destruidor.
  -Pode até ser, mas você não poderá mais governar nesse mundo. – responde Yuukio, ao conseguir se desviar de um golpe de uma das tekko-kagi de Destruidor.
  -Eu não contaria com isso. Acontece que eu tenho um herdeiro que irá assumir minha posição caso eu morra. – diz Destruidor, ao tentar golpear Splinter.
  -Você não era assim. – diz Splinter ao se esquivar do golpe – Colocando alguém no seu lugar para dar continuidade em seu reinado de terror.
  Splinter parte para o ataque, de modo a tentar ferir Destruidor para que ele não consiga mais lutar.  Os dois trocam golpes ferozes, mas nenhum deles desistem em momento algum. Yuukio entra novamente na luta, mas logo e nocauteada com um soco por Destruidor.
  -Eu cuido de você mais tarde. – diz ele olhando para ela, desmaiada no chão.
  Ao voltar sua atenção para Splinter, ele percebe que seu velho amigo está cansado da batalha, mas que ainda não desistiu. Os dois voltam a trocar golpes mais uma vez, mas Splinter é ferido no estomago e cai no chão.
  -Eu disse que você não conseguiria me impedir, Hamato. Por mais que você fosse melhor do que eu no ninjutsu, eu treinei todos os dias, durante anos, somente para te superar. – fala Destruidor -E vocês jamais conseguirão impedir aquela bomba de explodir. E mesmo que consiga, irá custar muito caro pra vocês!
  - Saki, por favor, não faça isso. Essa cidade não fez nada para merecer ser destruída. – Splinter começa a falar, na tentativa de convencer Destruidor a mudar de ideia -  Se você quer punir alguém, puna a mim.
  -Mas eu irei puni-lo. Mas será depois que eu matar os seus alunos e destruir essa cidade. – responde Destruidor – Lembre-se que tudo isso é sua cul--
  Uma katana atravessa o peito de Destruidor. Ele segura a ponta da lamina, mas ela é arrancada, fazendo com que ele caísse de joelhos. Ao tentar se virar, percebe que Rokuro havia desferido o golpe fatal.
  -Você. Seu traidor. Por quê? – pergunta ele, angustiado pela dor.
  -Por ter escolhido uma criança como seu sucessor ao invés de mim. – responde Rokuro.