Por Amor

Morte e Vida

Draco estava em um bar trouxa, as moças dançavam lindamente em um show exibicionista. Theodore aplaudia e tirava uma casquinha de uma das moças sentadas em seu colo. Draco apenas bebia seu firewhisky sem se importar com as belas moças rodeando-o.
Draco é um homem, sim, ele é. Sentia necessidade? Muitas. Mas não faria igual seu amigo que se jogava para qualquer uma que mostrasse um seio avantajado. Ele tinha outras coisas em mente. Por exemplo, o caso de Hermione.
  Hermione havia entrado em seu pensamento dês de Hogwarts; Ah, sim. Ele lembrava bem. O quarteto apelidou de " O dia em que salvaram a Sangue-ruim do Weasley. " Ele tremia só de lembrar aquele dia, e dos gritos de dor de Hermione.
Quando se casou com Ástoria, fora um casamento bom no início. Mas, ela começou a demonstrar coisas estramente estranhas, até o dia que ele pegou Ástoria na cama com um conhecido.
  Ele não poderia romper o casamento, já que isso mataria um dos dois. Sabe como é? voto perpétuo. Até que a morte nos separe, nunca fez tanto sentido.
  Quando se formou em Hogwarts, já havia frequentado alguns bares trouxas, e havia visto Hermione por lá. Sempre sorrindo. Quando ela perdeu os filhos, Draco não podia imaginar o quão ruim foi para ela. O maior sonho de Draco era ter filhos, e Ele nunca conseguiu. A família de Ástoria foi amaldiçoada, a mais nova das Greengass acabou estéril. Os Potter's estavam na mesma. Ginevra Potter tentou engravidar algumas vezes, sem sucesso. Abortou várias vezes, criando em Gina um ódio imenso por Hermione que essa altura já estava esperando seu quarto filho.
  Bom, logo após se formar em Hogwarts, ela deu a luz a uma menina. Dois anos depois vieram os gêmeos. Quando se passaram 5 anos depois engravidou novamente. Por estresses com Ronald, houve um aborto espontâneo. Ela sangrou tanto que pensou que morreria.
Ronald não ficou com ele durante o tempo, e os filhos ficaram com sua família, já que os Weasley's consolavam ginevra em mais uma tentativa de gravidez sem sucesso.
  O ódio dos Potter's por Hermione só aumentava. Quando ela perdeu o bebê, Ginevra resolveu dar uma festa para comemorar a "vida" e convidou a pobre Hermione que se recusou em ir.
  Dias chorando, ela passou dias desolada em uma cama, só sabia chorar. Até que meses depois...

  Ela chegou de mais um dia cansativo de Trabalho, os meninos deveriam estar na sala assistindo algo com Ronald. Mas, não. Nem sinal de Ronald em casa.

– Ron? – Ela chamou, e o homem nem apareceu. – Rose ? Hugo? Henrique ? A mamãe chegou.– Ela gritou novamente e o silêncio reinou. – Onde eles estão?

Hermione começou a caçar por todos os cantos da casa, e nem um sinal dos gêmeos .

  Houve uma busca, uma grande busca para encontrar os meninos. E no final. Eles encontraram. Multilados, mortos. Assim a vida de Hermione nunca mais foi a mesma.

  – não quer outro copo? – Theodore disse enquanto entrelaçava os braços em volta da cintura da moça sentada em seu colo.

– não! Quero ir para casa. – Draco o olhou.

– você é um grande imbecil, Malfoy. – Ele puxou o copo vazio de Draco e o Encheu. – Aproveite as lindas mulheres que estão aqui. – ele olhou em volta.

– Acho que está na hora de irmos, Theodore. – Draco se levantou.

– Mionezinha vai brigar com o Loirinho? – Theodore soltou. – Sabe, Eu acho que Ástoria é bem astuta. Como uma verdadeira serpente. O plano que ela mirabolou pelo Weasley não deixa de ser incrível. – Theodore estava bêbado de mais para pensar no que estava dizendo, mas, Draco não . E guardou tudo que o " Amigo" dizia.

– Ástoria foi burra. – Draco jogou verde para Theodore continuar.

– você já sentiu o verdadeiro cheiro do sangue ? – Theodore disse sem ligar uma palavra a outra. – É tão excitante. Uma vez, eu matei três pessoas. Um tempo atras. Depois eu comi a Pansy, transamos por horas. A adrenalina no sangue. – ele sorriu.

– você matou três pessoas ? – Draco parou para pensar.

– é óbvio que sim. Todos matamos. Ou você esqueceu do seu tempo ao lado do Lorde ? – A moça mordiscava a orelha de Théo, e ele entendeu o recado, sem dizer nem mais uma palavra. Ele se levantou e seguiu, deixando para trás Draco confuso. Muito confuso.

   As mãos de Pansy tremiam, como ela e Blaise havia cometido tal deslize ?
" vamos relembrar os velhos tempos, Pans" ele disse. Ela amava tanto aquele homem. Mas, por preconceito de sua família, teve de se juntar com alguém vazio. Alguém que só pensava no sexo. E quando via Blas e outras ela tremia de raiva por Dentro. E falar em dentro, agora ela carregava dentro de si, um pedaço dele. Do homem que ela amava.

Como a família dela aceitaria isso? Realmente ela não sabia.

Ela deixou o teste na pia do banheiro e se esqueceu dele lá, estava nervosa de mais para isso . " você traiu o Théo, você é uma vagabunda. " as vozes em sua cabeça gritavam, e ela só sabia chorar na sala, sentada ao sofá.
Estava exatamente assim quando Hermione saiu do Banheiro furiosa.

– até quando me esconderia isso? – Ela bateu o pé no chão furiosa.

– Hermione, eu não quis. Descobri hoje. – Pansy se sentou.

– Pansy, eu achava que era sua amiga. – Hermione deixou o teste em cima da mesa.

– você é. Mas, eu realmente não quero falar disso.

– é do Blás? – Hermione perguntou

– eu não quero falar sobre. Você pode respeitar? – Pansy agarrou seus cabelos.

– Pansy, um bebê é algo bom. Maravilhoso. – Hermione se sentou ao lado da amiga.

– Para você que quer. O Theodore vai me matar. – Ela suspirou pesadamente. – Eu não posso.

– Mas, é claro que você pode. – Hermione disse.

– Não, eu Realmente não posso.  – a lágrima caiu solitária dos olhos de Pansy. – Um filho, um filho que não é do Theodore com um homem que minha família odeia.

– Nós vamos dar um jeito nisso. – Hermione abraçou a amiga. – Vamos cuidar dessa criança, Pansy.

Pansy deixou descansar sua cabeça no colo de Hermione e toda sua tristeza foi reprimida por um choro quente caindo de seus olhos. Quando o telefone tocou.

– Draco? – Hermione perguntou.

– Oi, Mi. Pode passar pra Pansy? – Ele perguntou em um tom nervoso.

– aconteceu algo? – Hermione se preocupou

– Nada, meu bem. Apenas deixe que eu fale com Pansy. – Ele disse, e Hermione entregou o celular para Pansy.

– Drake? – Pansy Perguntou.

– Pansy, Precisamos conversar. Acho que alguém nos traiu. – Draco exclamou.

– Sobre ? – a mulher perguntou aflita

– Theodore.

Continua

N/a : perdão se eu fiz algumas partes da história se desencontrarem.