THE POISON - TWD

2x1 - O Caminhão

《Flashback》
Marcus esta atrás de um carro escondido, enquanto Brida, Leona socorrem Césio. O garoto fica ali um bom tempo, assustado, com medo de tudo o que aconteceu. Logo mais, começa a perceber que o trio começa a ficar desesperado por conta da aproximação dos walkers.

[Marcus] Merda! - O garoto sabe que está em uma enrascada, pois não é um bom lutador e também, não poderá correr para pedir ajuda de Tom e Sarah.

Enquanto Marcus segue observando Brida, Leona e Césio sendo encurralados pelos walkers, ele acaba ficando despercebido quanto ao outro lado, e por um instante, é surpreendido por um walker, que se joga em cima do garoto.

[Marcus] Droga... - Com as mãos o garoto tenta afastar o walker, mas não é forte o bastante, então sabendo que não conseguiria sair vivo da situação, deixou que o walker mordesse seu abdômen para que conseguisse pegar sua arma e disparar contra o mesmo. - Ah...

Marcus conseguiu realizar o plano, e começava a sangrar bastante. Percebendo que não tinha muito tempo, o garoto pressionou a ferida e começou a correr até o carro de Tom, após conseguir chegar ao carro, entrou rapidamente e começou a chorar enquanto olhava o sangue escorrendo pela ferida. Após alguns minutos chorando sobre o volante do carro, o garoto enxuga suas lágrimas, engata ré e decide ir até a frente da escola onde Tom, Sarah e os outros encontravam-se presos rodeados por walkers. Ao chegar onde queria, o garoto olhou para todos dentro da escola, e começou a buzinar, chamando atenção dos walkers para si, só assim, o garoto começou a acelerar o carro, atraindo os walkers cada vez mais para longe, até certo ponto. Depois de algum tempo guiando os walkers, Marcus acelera e decide voltar para o lugar onde encontrou o walker enforcado na floresta. O que ele não havia percebido, é que estava sendo seguido.

[Marcus] Me desculpe mãe! Sinto muito Tom, Sarah, Olívia... - O garoto lamentava enquanto caminhava pela floresta.

Logo mais, chegou onde queria, o tão procurado leito de morte, Marcus ja se encontrava ofegante, com febre e pálido, por conta da infecção. Não se sabe quanto tempo de vida ainda teria. O garoto então escala a árvore onde se encontrava a corda para enforcamento, subiu sobre o galho, e a colocou no pescoço.

[Marcus] Me perdoe... - Pensando em Tom e Sarah, o garoto se jogou, enquanto se debatia para um lado, e depois para o outro, aos poucos acabava perdendo sua vida.

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Diante de tudo o que havia acontecido, Tom acordava em uma sala bastante estreita, que o impossibilitava de fazer movimentos rápidos ou certeiros. O externo do lugar era um tanto barulhento e era possível notar sombras por debaixo da porta por repetidas vezes. Tom decidiu ficar em silêncio por horas, até pegar no sono.

Após algumas horas dormindo, Tom se assusta com fortes batidas na porta para acorda-lo.

[Brida] Ahh! Oi Dr. - A mulher gargalhava ao ver que o homem havia se assustado com sua chegada. - Ta afim de um lanchinho?

[Tom] Obrigado! Estou confortável.

[Brida] Uh! Como assim? - A mulher ficou surpresa. - Confortável? Aqui?

[Tom] Muitíssimo bem! - O homem soltava um leve sorriso de canto.

Por outro lado, contrariada com o que acabará de ver, Brida não entrega a refeição para Tom, e volta à tranca-lo na sala. Ao externo, Tom conseguia ouvir a mulher sussurrando com outra pessoa sobre Tom.

[Voz] Ele não pode ficar sem comer... - A pessoa com voz feminina se aproximava.

[Brida] Ele não quis.

[Voz] Nós prometemos que não iríamos mais matar. - Nesse instante a mulher abre a porta, e olha diretamente nos olhos de Tom.

[Brida] Ele é perigoso!