Terça-Feira

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Notas Inicias: Onde estão os meus bolinhos de amor nesse sábado? Hun? Hahaha, voltei com Epifania! Mas não se preocupem, teremos atualização de Sunshine hoje também!

OBS SUPREMA: gostaria de agradecer a vocês pelo o carinho com esse projeto novo! Sério! Eu não esperava tanto carinho e tanta ansiedade por parte das gurias que já sabiam um cadinho do plot! Eu sou tão grata por ter vocês, aff!

OBS.: Esse primeiro capítulo é contextualizador, okay? Então fiquem de olho em como a Miranda vê a Andy e sobre como anda a vida dela. Mesmo que seja narrado em terceira pessoa, é focado na Mirandinha (please, não me mata, Priestly!). Teremos também bastante da nossa Dragon Lady e muito de Miranda Mãe aqui. 

OBS¹.: Gostaria de dedicar esse capítulo às gurias do Squad BY. Eu irei repetir pelo resto da minha vidinha o quanto as amo e como as quero pertinho de mim! Obrigada por serem tão especiais e maravilhosas comigo! <3

OBS².: Talvez, mas somente talvez, eu volte com mais um capítulo amanhã. Depende do quanto eu consiga escrever até a hora de dormir porque, na quarta-feira que é feriado, é quase certeza que eu aparecerei por aqui com Epifania hahaha torçam por mim! 

OBS³.: Me deixem saber o que vocês estão achando no decorrer do capítulo, por favor! Não se esqueçam de votar, comentar, colocar Epifania na sua lista de leitura e me seguir para prováveis novidades que estão chegando... (lancei e corri).

Acho que é isso! Boa leitura, meus anjos em forma de gente, vulgo meus bolinhos de amor <3 


O dia tinha sido infernal. Era uma grande incompetência para todos os lados. Além de tudo, sua ex-segunda-assistente tinha derrubado o copo cheio de café escaldante na sua blusa favorita da nova coleção Prada. Ela não teve outra escolha senão simplesmente demitir a mulher por tamanha incompetência. Ela não estava exigindo as estrelas ali, não ainda.

Assim que adentrou ao carro, Roy notou seu estado de espírito e disse:

–Encontrei um ótimo lugar para que você possa beber seu whisky sem ser reconhecida.

Miranda estreitou os olhos, analisando as opções. Suas meninas estavam na casa do pai naquela semana, era uma terça-feira amarga, cheia de erros, cheia de incompetência. Parar em um bar aceitável para beber uma ou duas doses duplas de whisky não seria um grande erro!

Assentiu e Roy dirigiu até o local, alegando que estaria no estacionamento esperando por ela, o tempo que precisasse. Priestly caminhou até a entrada, ouvindo ruídos que anunciavam que haveria música ao vivo. Seria o combustível perfeito para não ficar por ali muito tempo. Sentou-se na mesa mais escondida do local, tão escondida que até os garçons tinham dificuldades para lembrar-se dela.

O lugar não era o melhor da cidade, obviamente, mas era bom o suficiente para ela permanecer trinta minutos, talvez quarenta e cinco. Era limpo, não fedia e, apesar das luzes neon quase insuportáveis piscando próximo ao centro do bar, o local tinha uma decoração aceitável.

Assim que o primeiro gole da bebida que ela tanto gostava rasgou sua garganta, ouviu a animação do público.

–Boa noite, meus companheiros! Sei que vocês estavam ansiosos para o dia de hoje. Vocês não podem viver uma terça-feira sem nosso encontro!

Aquela voz! Miranda reconheceu-a imediatamente. Não era possível! Não podia ser. Era uma pegadinha do destino, não era? O que a queridinha da indústria musical estava fazendo ali, num bar qualquer, numa noite de terça-feira? Priestly fechou os olhos fortemente, pensando que o álcool já havia feito efeito em seus sentidos, mas a voz ecoou pelo recinto novamente:

EpifaniaOnde histórias criam vida. Descubra agora