Borsalino

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Borsalino

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Borsalino

Num sábado á noite estava a jantar com uma amiga colorida na altura e um casal amigo na "Cunha". Na mesa ao lado estava dois casais a falar sobre leis e o estado da justiça, deduzi que eram todos juristas. Certa altura vi que uma feminilidade a olhar para mim e acompanhei o seu olhar com um sorriso. Passado uma minutos fui ao WC , ao sair estava ela com um bilhete que dizia : quero conhecer o dono desta magnífica fragrância e o numero de telefone. Sorri e a sussurrar : Quer escrever a nossa história, será isso ? ela sorriu e afastou-se a olhar para trás. Estamos no fim do jantar do meu grupo, pagamos e fomos embora para a "Ribeira" beber socialmente copos. No dia seguinte ia telefonar para a dona do papel da noite anterior mas inexplicavelmente desapareceu. Passado aproximado dois meses, parei na monta do "Marques Soares", estavam varias pessoas e reconhecia. Ficamos a olhar um para o outro em silêncio ... disse : Objeção, essa sensualidade está nas nuvens por ser sua ... permite-me que aproxime da mesa do almoço para fechar a minha defesa ? ela : Concedido, aceito o convite. Fomos almoçar ao "Capa Negra" disse o que é que se tinha passado para não telefonar, foi uma conversa agradável e ao mesmo provocante. Já no restaurante ela falou sobre como foi os estudos em Coimbra, filosofia e psicologia, sobre Deus e o mundo, lentamente sobreponha-se a confiança e conforto. "Mas que raio de perfume que tem que deixa-me louca ? mas diga-me em minha casa, o meu marido está em viajem de negócios e vem no fim de semana, disse ela a sussurrar. Já em casa, serviu "Licor Beirão" para ambos e mandou-me sentar no sofá. Começou timidamente a dançar e a despir lentamente, mordia o seu lábio inferior e passava as mãos nos seus mamilos eretos, os seus olhos brilhavam, as pupilas dilatadas, os dedos ágeis a movimentar no seu clitóris. Aumentava o ritmo dos seus dois dedos dentro dela. Levantei-me, curvei os meus dedos um pouco e fiz um movimento de rotação devagar, "não vai com força e nem com pressa, fode-me com eles" disse ela. Sem perceber que já estava com as suas coxas húmidas e a minha mão completamente gozada. Massagei com as minhas mãos os seus seios, olhei bem nos seus olhos enquanto os chupei os mamilos, deixai a ponta da minha língua vagar sobre eles, deixei as minhas mãos passearem pelas as suas costas até chegarem ao seu cuzinho. Alcancei ousadamente e bati nele com a palma da minha mão. Afastei as suas pernas e comecei a tocar, enquanto alternadamente chupei e lambi a sua ostra do prazer. "Vira para lá, pôe-te de traseiro empinado na ponta da cama" disse eu. Comecei a bater com o meu cinto, primeiro golpes suaves e depois golpes mais intensos. Notava que era bom porque o seu mel escorria da vagina. Rocei o seu clitóris por alguns segundos e veio-se, cada vez que rocei ela vinha-se. Entretanto ela pega no meu ego já hirto com as suas mãos, era como queria esfarrapar-lo , "parou ! só com a boca sua putinha " disse eu. Então  beijou e lambeu as minhas bolas, mamou, chupou, como se não houvesse amanhã. Por impulso dei comigo a estar por cima dela, o meu cinto passado ao pescoço como estivesse-se a cavalgar numa égua e não queria cair do meu galope. O meu ego queimava de tesão, prendi os meus joelhos ao redor do corpo dela, puxei a suas mãos e coloquei para trás. "Agora não escapatória. sua vadia" disse eu. Nada impedia-me de enfiar o meu ego duro com força, começou a gemer, a ranger, a gritar, senti-a a sufocar aos poucos, até que ela suspirou. O meu desejo que não podia ser adiado e só diminui quando desmoronei sobre ela, as minhas bolos bombeiam as últimas gotos de esperma na sua boca. Quando vi o panorama delicioso em que fomos os dois protagonistas, uma coisa sabia, foi também graças a masculinidade do meu perfume. #DomFidalgo🇵🇹

Reflexões de Dom Fidalgo 🇵🇹Onde histórias criam vida. Descubra agora