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Oásis das mil.escravas
O sol estava alto, um calor insuportável, o deserto estava a flamejar. Encontrei um oásis, finalmente uma miragem do paraíso. Refresquei-me num lago, a agua azulada, , palmeiras imponentes, fui devorado pela tranquilidade. Entretanto, sentia-me observado, lindos cabelos escuros, um olhar doce, um turbante seguia os meus passos. Só se viam os olhos e sucumbi aos encantos dos mesmos. Em silencio busquei uma flor de jasmim, aproximei-me e sussurrei-lhe : "Não sei árabe mas quero desvendar os segredos do seu corpo". Ela olhou para mim, tive a sensação como entregasse a sua alma. Trocamos algumas palavras em inglês, disse-me que era uma bailarina do ventre, havia uma festa dos anos do Marajá e toda a gente estaria convidada. Á noite fui á festa, uma tenda enorme, havia comida e musica, alegria e dança do ventre. Entre ao pessoas, vi que a feminilidade da tarde a dançar. Os movimentos era curtos mas precisos, tinha um extremo domínio do quadril, marcada expressão facial de graciosidade, controle abdominal, braços e pernas bem esticados, como se expressasse sentimentos mais profundos e a sua alma sangrasse intensamente. A textura da sua pele era como veludo acetinado que batia no meu olhar, o seu corpo era como uma víbora prestes a morder, dançava pela fertilidade da Deusa Isis. Fiquei anestesiado com as manifestações sutis do seu quadril, o véu principesco e as mãos de desespero de virgem das mil e uma noites. Acabou o seu espetáculo e ao ir embora, olhou para trás, era como dois mundos escondidos realçassem e convidaria para conhecer a sua essência.. Passado um bocado fui à sua procura, estava encostada a uma palmeira. Fui até ela, em silencio olhei nas suas pupilas de cor de âmbar, encantadoras e ao mesmo tempo misteriosas, como um livro de mil páginas. Comecei a acariciar os seus braços com os meus delicados, passei a minha mão no seu rosto, sentia o seu peito a queimar e os olhas arderem de tesão. Caminhamos para a sua tenda, entramos e ela tremula que não conseguia dizer uma palavra. Só disse-me a sussurrar : "Alá que perdoe, o meu pecado.é a luxúria " Dei-lhe a entender que era uma honra partilhar o meu prazer com ela. Olhou-me de forma maliciosa ,como se ja soubesse o que ia acontecer a seguir. Tirei o resto da pouca roupa.de ambos, sentia o impacto ao olhar para mim, desceu com os seus lábios até á minha masculinidade. O meu órgão já erecto, sentia o sangue a pulsar como lava prestes a sair para fora da cratera. Olhou para mim como quisesse pedir autorização, coloquei a mão na sua cabeça, beijou e lambeu as minha bolas, beijou a glande e enterrei o ego na sua boca por alguns minutos. "Queres deixar-me louco, sua putinha das arábias ?! Chupei os seus mamilos, passei a língua na barriga, lambi as virilhas, lábios exterior e interiores. A sua vulva estava inchada e a escorrer o mel dos desejos, meti dois dedos e procurei o seu pedaço de pele enrugada..Sabia que oferecia a luxúria que tanto anseiava. Com os meus dedos vigorosos e a minha língua no clitóris, os dedos penetravam num vai e vem que faziam mais e mais, até esguichar várias vezes "Agora é a minha vez, sua vagabunda" Ao ver a sua fenda melada, posicionei-me por detrás do seu traseiro empinado, abri as suas pernas, a sua ressaltou aos meus olhos, inclinei-me e penetrei na vulva apertadinha. Dei uma bombadas e parei, outra vez e parei , mais e mais, até que senti a vagina a apertar e uma quentura ardente, gemia ofegantemente e torcia-se de prazer intenso. Não completamente satisfeita, veio para cima de mim, cavalgou em cima, fodia o meu ego, gemia deliciosamente e gritava soberanamente, até que veio-se mais uma vez. Ao ver esse vulcão de mulher o prazer que lhe tinha dado, vim-me na sua boca, sugou, lambeu e por fim deu-me um curto beijinho. #DomFidalgo🇵🇹 (#DireitosDeAutorReservados)
