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Limites
A meu ver, no BDSM todos falam em limites mas os mesmos são relativos, subjetivos e questionáveis. Os limites precisam ser claramente falados a qualquer parceira com quem envolva-se nas atividades D / s. A falha em expressar claramente certos limites pode acordar na parceira fantasmas antigos e pode resultar nas questões menores de consentimento, até a incluir um trauma duradouro. Como Dominante, será a sua responsabilidade garantir que todas as parceiras com quem jogue à hierarquia, saibam o que são e que o mesmo os cumpre incondicionalmente. Será conveniente certificar-se de que está ciente e atento às limitações da sua parceira antes e durante os períodos de jogo. Seria sensato da parte do Dominante verificar de vez enquando certificar-se de tê-los todos na mente e ser capaz de navegar com sucesso numa cena ao redor dos limites. No entanto, também será responsabilidade da parceira comunicar os seus limites ao parceiro, mas será responsabilidade do Dominante receber e conhecer esses limites da mesma. Se ambas as partes levarem a sério a sua responsabilidade a esse respeito, problemas de consentimento nascidos da ignorância não devem ocorrer. Os limites não são fixados no início de um relacionamento, embora ao longo do tempo a parceira irá evoluir e mudar conforme que tem mais experiências. Um limite pode ser removido da sua lista da parceira, sempre que a mesma descobrir que a sua atitude mudou em relação a ele. Novos limites podem ser adicionados da forma temporária ou permanente se descobrir que uma torção nova ou existente tornou-se perturbadora ou desagradável. Os limites devem ser sempre aceitos pelo valor dos mesmos. O Dominante nunca deve desafiar ou tentar desgastar a sua determinação sobre eles a fim de explorar um dos seus limites, o mesmo não pode proibir a parceira de ter um certo limite, ou uma lista de limites. Pois, limites são um direito básico na cultura D / s, mas à que ter sensatez e não abusar dos limites. #DomFidalgo🇵🇹
